8) Três aspectos do sexo: unidade, símbolo de amor, reservado para o matrimônio (1 Co 7.3-4)
O marido pague à mulher a devida benevolência, e da mesma sorte, a mulher ao marido.
A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no o marido; e também, da mesma maneira, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a mulher.
O sexo é um símbolo poderoso do amor entre Cristo e a igreja, o compartilhar do prazer em pureza, porem é destrutivo fora do casamento.
A relação sexual é uma expressão íntima de afeição entre marido e esposa. O apóstolo sublinha sua importância no casamento declarando aquilo que, na verdade, é um dever: o marido deve estar disponível para sua esposa quando ela desejar, e a esposa, para seu esposo quando ele desejar.
É mais do que um ato de acasalamento biológico. A Bíblia a chama de um “mistério” privilegiado em que duas pessoas , um homem e uma mulher, tornam-se um (Ef 5.32; ver Gn 2.24). O abuso do privilégio acontece quando pessoas não-casadas têm relação sexual (ver 1 Co5.1; 6.16); então, o que Deus indicou como bênçãos torna-se motivo de julgamento (ver Ef 5.5).
O casamento é a única circunstância que Deus proporcionou para o acontecimento da união sexual. Nesse cenário, ele se torna um símbolo poderoso de amor entre Cristo e a igreja, um compartilhar puro de alegria e deleite com outro, que é um dom da mão de Deus. Fora desse limite, ele se torna por fim, destrutivo.
O marido pague à mulher a devida benevolência, e da mesma sorte, a mulher ao marido.
A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no o marido; e também, da mesma maneira, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a mulher.
O sexo é um símbolo poderoso do amor entre Cristo e a igreja, o compartilhar do prazer em pureza, porem é destrutivo fora do casamento.
A relação sexual é uma expressão íntima de afeição entre marido e esposa. O apóstolo sublinha sua importância no casamento declarando aquilo que, na verdade, é um dever: o marido deve estar disponível para sua esposa quando ela desejar, e a esposa, para seu esposo quando ele desejar.
É mais do que um ato de acasalamento biológico. A Bíblia a chama de um “mistério” privilegiado em que duas pessoas , um homem e uma mulher, tornam-se um (Ef 5.32; ver Gn 2.24). O abuso do privilégio acontece quando pessoas não-casadas têm relação sexual (ver 1 Co5.1; 6.16); então, o que Deus indicou como bênçãos torna-se motivo de julgamento (ver Ef 5.5).
O casamento é a única circunstância que Deus proporcionou para o acontecimento da união sexual. Nesse cenário, ele se torna um símbolo poderoso de amor entre Cristo e a igreja, um compartilhar puro de alegria e deleite com outro, que é um dom da mão de Deus. Fora desse limite, ele se torna por fim, destrutivo.