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As atitudes em relação a Deus determinam as atitudes em relação aos cônjuges (1 Pe 3.1-7) 

8/26/2013

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5) As atitudes em relação a Deus determinam as atitudes em relação aos cônjuges (1 Pe 3.1-7)

Semelhantemente, vós, mulheres, sede sujeitas ao vosso próprio marido, para que também, se algum não obedece à palavra, pelo procedimento de sua mulher seja ganho sem palavra, considerando a vossa vida casta em temor.

O enfeite delas não seja o exterior, no frisado dos cabelos, no uso de jóias de ouro, na compostura de vestes, mas o homem encoberto no coração, no incorruptível trajo de um espírito manso e quieto, que é precioso diante de Deus.

Porque assim se adornavam também antigamente as santas mulheres que esperavam em Deus e estavam sujeitas ao seu próprio marido, como Sara obedecia a Abraão, chamando-lhe senhor, da qual vós sois filhas, fazendo o bem não temendo nenhum espanto.

Igualmente vós, maridos, coabitai com ela com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais fraco; como sendo vós os seus co-herdeiros da graça da vida; para que não sejam impedidas as vossas orações.

Um cônjuge deve continuar a exercer o seu papel independentemente das falhas do outro.

Nossas atitudes em relação ao nosso cônjuge são governadas por nossas atitudes em relação a Deus. Um marido pode não alcançar as expectativas da esposa e do ideal de Deus para um marido.  Entretanto, ela procura, de todas as maneiras, ser uma boa esposa, modelando seu comportamento em Cristo, que obedeceu e confiou no Pai mesmo quando seu próprio povo o rejeitou (Jo 1.1). Da mesma forma, uma mulher pode desapontar seu marido, negligenciar sua autoridade ou negar-lhe respeito. Entretanto, um marido honra sua esposa, cuida dela e ora por ela, moldando seu comportamento no do Pai, “que conhece a nossa estrutura” (Sl 103.14)

Semelhantemente: Uma comparação é feita entre a obediência das esposas para com seus maridos e a obediência dos servos para com seus mestres. Ambas as situações invocam um comportamento reverente aos servos e esposas perante mestres e maridos ímpios. Como os vs. 3-6 indicam , a obediência de uma esposa não vem da intimidação, mas de uma confiança silenciosa que é fruto da confiança em Deus. Tal comparação entre servos e esposas era adequada em um cenário do séc. l, com a escravidão e o papel subordinado das mulheres na sociedade. Entretanto, os princípios do comportamento divino respeitoso e um espírito tranqüilo transcendem os limites do tempo.

As palavras igualmente vós no vs. 7 invoca as diretrizes precedentes para os maridos, e eles devem coabitar com ela com entendimento, dando honra à mulher, indicando uma certa reciprocidade entre os sexos no casamento. Um marido deve considerar a força física inferior e a vulnerabilidade de sua esposa (vaso mais fraco).

Esposa coloque-se em submissão a seu marido. Viva de modo a honrar seu marido e a Deus. Acredite que essa conduta piedosa ganhará um marido descrente para Cristo.

Marido, seja amável e gentil com sua esposa. Honre-a como sua melhor amiga. Escute-a e passe tempo com ela. Estime-a e faça com que se sinta extremamente importante. Reconheça que o fato de não fazê-lo atrapalhará sua vida de oração e dificultará respostas. Ame fervorosamente a todos os crentes.

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