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Mensagem para o dia das crianças (O maior no Reino dos Céus).

10/12/2013

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Naquela mesma hora, chegaram os discípulos ao pé de Jesus, dizendo: Quem é o maior no Reino dos Céus?
E Jesus, chamando uma criança, a pôs no meio deles e disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos fizerdes como crianças, de modo algum entrareis no Reino dos Céus.
Portanto, aquele que se tornar humilde como esta criança, esse é o maior no Reino dos Céus.
E qualquer que receber em meu nome uma criança tal como esta a mim me recebe.
Mas qualquer que escandalizar um destes pequeninos que creem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma mó de azenha, e se submergisse na profundeza do mar (Mt 18.1-6).
Neste dia das crianças, elevo minhas orações a Deus para pedir por todas as crianças do mundo. 
Há crianças passando fome.
Há crianças órfãs.
Há crianças vivendo nas ruas.
Há crianças viciadas em drogas.
Há crianças escravas sexuais.
Eu e minha esposa desejamos ardentemente um "Feliz dia para todas as Crianças".
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"As Bem-aventuranças: Um Evangelho para os derrotados"

10/3/2013

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4. As Bem-aventuranças: Um Evangelho para os Derrotados

"Esquecemo-nos", escreve Malcolm Muggeridge, "que Jesus é o profeta dos derrotados, não o acampamento dos vitoriosos; aquele que proclama que os primeiros serão os últimos, que os fracos são os fortes e que os simples são os sábios" (O Fim da Cristandade, p. 56). Em nenhum lugar este fato é mais evidente do que nas bem-aventuranças. Como já notamos em nosso estudo precedente, o vazio, não a plenitude, é a chave para a felicidade.

"Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão fartos" (Mateus 5:6). A palavra "fome", nesta bem-aventurança, é a mesma usada por Mateus no capítulo precedente (4:2), ao falar do jejum de 40 dias de Jesus no deserto. Desde que tal fome desesperada é grandemente estranha a nossa experiência, muito desta metáfora pode ser perdida em nós. A bem-aventurança fala do profundo vazio espiritual que está levando à morte. Mas o paralelo não é absoluto. Há uma diferença fundamental entre estar de estômago faminto e de coração faminto. Até mesmo as pessoas mais insensíveis são movidas pela fome do corpo, entretanto, parece haver poucos que reconhecem a fome do espírito e o vazio que o pecado produz. Espiritualmente falando, os homens se parecem com corpos semi-mortos, mas eles teimosamente se recusam a reconhecer a medonha falta de significado da vida sem Deus. Nem todos os que estão numa "terra distante" têm a sanidade mental para confessar, como o pródigo, que "morro de fome" (Lucas 15:17)! Tais indivíduos continuam a procurar, insensatamente, alguma "casca" melhor, para encher o vazio. Aqueles que "têm fome e sede de justiça" resolveram enfrentar sua desesperada necessidade, pelo que ela é, e procurar o alimento que a satisfaz.

A "justiça" que estas almas deslocadas e oprimidas pelo pecado procuram é, primeiro de tudo, a justiça de um direto relacionamento com Deus, através do perdão e da justificação (Romanos 5:1-2; 2 Coríntios 5:20-21) e, segundo, a justiça concreta de uma vida transformada (Romanos 6:8; 8:29). Elas não só desejam sentir-se justas, mas fazer justiça. Ambas as idéias de justiça estão presentes no sermão (5:7 e 5:10,20-48; 6:1). Deus não somente está determinado a perdoar-nos, mas a mudar-nos, para nos fazer participantes da divina natureza (2 Pedro 1:4). E ele nos tem assegurado que vamos ser como ele (Mateus 5:48). Que maravilhosa esperança!

Há, embutido em cada ser humano, uma inevitável necessidade de Deus. Esta fome de Deus é comoventemente expressada por Davi, quando fugia de Saul: "Minha alma tem sede de ti; meu corpo te almeja, numa terra árida, exausta, sem água" (Salmo 63:1). O pecado colocou, em cada homem, um vazio que Deus criou. Caracteristicamente, tentamos aliviar nossa dor enchendo-o com todos os tipos de inacreditável escória. Mas seria melhor tentarmos despejar as cataratas de Foz do Iguaçu dentro de uma xícara de chá do que procurar satisfazer nossos espíritos à semelhança de Deus com meras "coisas" e emoções carnais. Incapaz de satisfazer nossa necessidade fundamental, o dinheiro, o prazer e até mesmo a sabedoria mundana tornam-se a base de um apetite insaciável, que nos deixa vazios, irrealizados e acabados (Eclesiastes 5:10-11). Nunca poderemos ter, sentir ou conhecer o suficiente, para encontrar contentamento sem Deus. O que precisamos é de justiça e, como Jesus diz, aqueles que anseiam por ela estão destinados a conhecer uma transcendente satisfação e paz: "Serão fartos" (Mateus 5:6).

Há, nesta bem-aventurança, um chamado para mudança de prioridades. Para muitos de nós, um justo relacionamento com Deus é visto como uma parte importante da "boa vida" que todo indivíduo bem formado deveria ter, mas isso não é tudo, certamente. Jesus diz que esse relacionamento com Deus tem que ser mais do que um interesse vital, ele tem que se tornar a paixão dominante de nossa existência. Tudo em que pessoas verdadeiramente famintas podem pensar, é em alimento.

"Bem-aventurados os limpos de coração" (Mateus 5:8). J. B. Phillips traduz esta frase, "Bem-aventurados os absolutamente sinceros", e este pareceria refletir o verdadeiro significado das palavras de nosso Senhor. A limpeza, nesta bem-aventurança, não se refere à perfeita justiça da vida e, dado o fato que as qualidades de atitude (coisas que nós temos que fazer, em contraposição com o que Deus faz) dominam esta parte deste sermão, é improvável que se refira principalmente à pureza de um coração perdoado. É muito mais provável que fale da pureza de uma devoção sincera (Mateus 6:22-24; 2 Coríntios 11:2), uma atitude que é possível até para os pecadores (Lucas 8:15). Tiago faz este uso da limpeza quando ele insiste: "Chegai-vos a Deus e ele se chegará a vós outros. Purificai as mãos, pecadores; e vós que sois de ânimo dobre, limpai o coração" (Tiago 4:8). A verdadeira visão de Deus não será concedida aos astutos e calculistas, que se dão a jogos desonestos; ou aos de mente dupla, que nunca podem completamente firmar ambos os pés no reino (Tiago 1:7-8), mas àqueles que são absolutamente honestos e sinceros de coração para com Deus. Eles verão a Deus (5:8), não como os judeus no Sinai, mas no pleno entendimento de um íntimo relacionamento com ele (João 3:3-5; 14:7-9). É uma velha questão, com uma velha resposta. "Quem", pergunta Davi, "subirá ao monte do Senhor? Quem há de permanecer no seu santo lugar? O que é limpo de mãos e puro de coração" (Salmo 24:3-4). Se você deseja ver a Deus com todo o seu coração, você verá. Pessoas assim não permitem que nada se interponha no seu caminho.

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