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Paulo autorizou o divórcio? 

9/7/2013

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Em 1 Coríntios 7:11, Paulo autorizou o divórcio?

Jesus disse: "Quem repudiar sua mulher e casar com outra comete adultério; e aquele que casa com a mulher repudiada pelo marido também comete adultério" (Lucas 16:18). Também disse: "Quem repudiar sua mulher, não sendo por causa de relações sexuais ilícitas, e casar com outra comete adultério" (Mateus 19:9). A palavra do Senhor sobre o divórcio é rígida, especialmente quando vista da perspectiva de uma sociedade que valoriza o prazer e os sentimentos acima de compromissos e deveres.

Algumas pessoas que até reconhecem a rigidez de Deus quanto ao divórcio acreditam que Paulo abriu uma certa brecha em 1 Coríntios 7:10-11 – "Ora, aos casados, ordeno, não eu, mas o Senhor, que a mulher não se separe do marido (se, porém, ela vier a separar-se, que não se case ou que se reconcilie com seu marido); e que o marido não se aparte de sua mulher." Será que o versículo 11 anula a ordem do versículo 10? Deus proíbe o divórcio em um versículo e o autoriza no seguinte?

Além da dificuldade óbvia de uma contradição imediata, uma análise do texto nos mostra que o versículo 11 não se trata de permissão para divorciar e sim, instrui sobre como agir uma vez que alguém já pecou.

Uma construção gramatical paralela em 1 João 2:1 esclarece o sentido. Naquele versículo, João disse: "Filhinhos meus, estas coisas vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo". Aqui, como em 1 Coríntios 7:10-11, a primeira parte comunica a vontade de Deus (Não se separar/Não pecar) e a segunda parte explica o que a pessoa desobediente deve fazer depois de pecar (Não casar-se ou reconciliar-se/Procurar o Advogado).

O ensinamento de Paulo, como o de Jesus, é claro. Não devemos divorciar. A pessoa que pensa em divorciar, dizendo que não pretende casar com outra pessoa depois, ainda estaria desobedecendo a palavra do Senhor. Estaria fazendo exatamente o que Deus proíbe, assim transgredindo a lei divina. João disse: "...o pecado é a transgressão da lei" (1 João 3:4). Ao mesmo tempo, esta decisão de divorciar cria uma situação difícil para a pessoa repudiada. Jesus avisou: "Qualquer que repudiar sua mulher, exceto em caso de relações sexuais ilícitas, a expõe a tornar-se adúltera; e aquele que casar com a repudiada também comete adultério" (Mateus 5:32).

Vamos evitar a crueldade, o adultério e a condenação de Deus. Vamos ser fiéis ao compromisso absoluto do casamento e amar os nossos cônjuges – até que a morte nos separe.

Pr. Afonso

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Batismo

9/6/2013

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BATISMO

PREFÁCIO

Enquanto o Catolicismo Romano aceita em seus rituais sete sacramentos (Batismo, Confirmação ou Crisma, Eucaristia, Confissão ou Penitência, Ordem, Matrimônio, Extrema unção), as Igrejas Evangélicas, aceitam apenas dois: o Batismo e a Eucaristia; considerando os outros anti-bíblicos.

O Batismo é a confissão pública de que o regenerado morre para o mundo e surge como nova criatura para Cristo.

O Batismo é uma instituição do Novo Testamento e está associada intimamente ao “Reino dos Céus”, tendo como precursor o profeta João, que tinha uma mensagem central única: “Arrependei-vos, porque é chegado o Reino dos Céus”. (Mt.3:2)

CAPÍTULO 1

DA INSTITUIÇÃO DO BATISMO

Institui-se o Batismo corretamente, quando:

1) Não se considera o Batismo unicamente como ato sacramental, mas penitencial, quando a penitência interna produz toda sorte de mortificação da carne; tal mortificação só pode ser produzida pelos frutos do arrependimento. (Mt.3:2)

2) Quando o regenerado aceita o Reino de Deus na Pessoa de Cristo, confrontando o mundo com a sua decisão. (Jo.14:6)

3) Quando através do arrependimento e da confissão dos pecados perante Deus, obtêm-se a transformação pelo Espírito da Graça, do eu interior, arrependimento esse que impõe a firme decisão de abandonar todo tipo de pecado. (Jo. 8:9-11)

4) Quando se declara a imputação da Justiça Divina pelo Sacrifício de Cristo, sendo o regenerado justificado pela graça. (Mt.3:13-17; Ef.2:8-9)

5) Quando se prenuncia através do Batismo nas águas, o que há vir depois: Batismo com Fogo e com Espírito Santo, não sendo necessariamente essa a ordem, porque Deus é Soberano no Batismo. (MT.3:11)

CAPÍTULO 2

DA FORMA DE BATIZAR

1) Preferencialmente conforme o modelo bíblico, mas não sendo este um mandamento no qual se pode fixar uma regra, pode-se quando necessário lançar-se mão de tanques ou piscinas. Todavia sempre por imersão.

2) Sempre em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, sendo este um mandamento. (Mt.28:19)

CAPÍTULO 3

DAS PESSOAS IMPEDIDAS DE SE BATIZAREM

1) As que vivem amigadas, mesmo que seja em união estável, sob qualquer pretexto, independentemente da idade, mesmo que afirmem dormirem separadas e não praticarem o ato conjugal, pois não há motivo para não regularizarem sua situação. Estando essas pessoas em fornicação ou adultério.

2)Pessoas que tenham qualquer tipo de vício, pois essas pessoas precisam se libertarem primeiro.

3)Pessoas que produzem ou comercializam drogas, cigarro e seus derivados, ou bebidas alcoólicas, ainda que afirmem não fazerem uso dessas substâncias. Pois colaboram para a desgraça da humanidade.

4) Pessoas que trabalham em casas de prostituição, casas de jogos( cassinos, etc.), casas de espetáculos mundanos; independentemente do cargo que ocupam, porque a Bíblia ordena fugir da aparência do mal.

5) Pessoas que sofrem crises convulsivas incontroláveis, pede-se trazerem o laudo médico para que se tenha um cuidado especial com essas pessoas no Batismo.

6) Pessoas que afirmam terem sido batizadas em pecado, não considerando válido esse Batismo, deverão ser batizadas novamente, pois biblicamente esse Batismo não existiu, sendo portanto, nulo.

7) As pessoas a serem batizadas devem ter idade suficiente para discernir entre o certo e o errado e preferencialmente aptas a assumirem responsabilidade civil. Em nenhuma hipótese serão batizadas crianças. Adolescentes a partir dos 14 anos, poderão se batizar com autorização dos pais ou responsáveis.  

8) Os casos especiais, não previstos nestas regras, serão analisados particularmente.

CONCLUSÃO

O Batismo é o novo nascimento daqueles que foram comprados pelo Sangue de Cristo, sendo assim, somente aos regenerados pode ser instituído. (Jo.3:1-21; Tt.2:14)

                                                                                                       Pr. Afonso

                                                                                                                

 

   

 

  

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Elias e Eliseu

9/3/2013

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Elias e Eliseu

    O relacionamento entre Elias e Eliseu começa, logo após Deus curar Elias de um estado depressivo. Elias que tivera um combate no Carmelo contra os profetas de Baal e Asera viu-se ameaçado por Jezabel. Além da cura, Deus para encorajá-lo, dá a Elias três tarefas: 1) Ungir Hazael, rei sobre a Síria. 2) Ungir a Jeú, rei sobre Israel. 3) Ungir a Eliseu, profeta em seu lugar.

    Em I Reis 19.19, Elias encontra-se com Eliseu e lança sobre ele sua capa. Consideremos essa passagem sob quatro aspectos: 1) Elias era um tipo de Cristo. 2) Eliseu era um tipo de Espírito Santo. 3) O lançamento da capa, tornava público que Eliseu era o escolhido para suceder Elias. 4) A capa simbolizava a autoridade de Deus na vida do profeta.

    A mensagem de Elias e Eliseu mostra o fracasso de profetas, sacerdotes e reis de Israel e aponta para a necessidade do advento de Cristo. Muitos milagres realizados através de Elias e Eliseu prefiguram os milagres de Cristo. Cristo é a combinação ideal de rei, profeta e sacerdote.

    O fato de Eliseu ter pedido porção dobrada do Espírito de Elias, não quer dizer que Eliseu seria mais usado, mas que estava pedindo para ser o sucessor de Elias.

    A capa apenas simboliza a autoridade de Deus na vida do profeta, tal qual o cajado de Moisés. Portanto quem abriu o Mar Vermelho (no caso de Moisés) e quem abriu o Jordão (no caso de Elias e Eliseu) não foi a capa nem o cajado, mas Deus o Todo-poderoso.

    A Ele toda a glória, para todo o sempre. Amém!

                                                
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A designação divina coloca as pessoas em famílias.

9/2/2013

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12) A designação divina coloca as pessoas em famílias (Sl 68 5-6)

A colocação em famílias humanas não é acidente: é desígnio de Deus.

Às vezes chamamos de “acidente de nascimento” as circunstâncias difíceis em que as pessoas nascem. Entretanto, visto de uma perspectiva diferente, a nossa colocação em uma família não tem nada de acidental: é uma designação divina. “Deus faz que o solitário viva em família”. Realmente, a proteção e o cuidado que alguém recebe em família são tão essenciais para a vida humana que Deus promete intervir pessoalmente a favor de viúvas e de órfãos que perderam a proteção normal de um marido ou pai. Quando somos tentados a reclamar de nossa família ou a achar que as circunstâncias de nosso nascimento teriam sido melhores em outro lugar, precisamos então readquirir a perspectiva divina. Isso não significa tornar-se passivo ou fatalista em relação à situação de alguém, nem oferece uma fuga para a tristeza ou sofrimento. Não obstante, somos lembrados de que o bem-estar final de nossa família humana está baseado na promessa e no cuidado de nosso Pai do céu e que o seu propósito soberano e amoroso intervirá em nosso benefício. 

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Divórcio é o caso de um coração endurecido em relação a Deus (Mt 19.1-9)

9/1/2013

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11) Divórcio é o caso de um coração endurecido em relação a Deus (Mt 19.1-9).

E aconteceu que , concluindo Jesus esses discursos, saiu da Galiléia e dirigiu-se aos confins da Judéia, além do Jordão.

E seguiram-no muitas gentes e curou-os ali. Então, chegaram ao pé dele os fariseus, tentando-o e dizendo-lhe: É licito ao homem repudiar sua mulher por qualquer motivo?

Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Não tendes lido que, no princípio, o Criador os fez macho e fêmea e disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher, e serão dois numa só carne? Assim não são mais dois , mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem.

Disseram-lhe eles: Então por que mandou Moisés dar-lhe carta de divórcio e repudiá-la?

Disse-lhes Ele: Moisés, por causa da dureza do vosso coração, vos permitiu repudiar vossa mulher; mas, ao princípio, não foi assim.

Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de prostituição, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério.

Por trás de cada divórcio existe dureza de coração com relação a Deus e, consequentemente em relação ao cônjuge, o que dá espaço para que o Diabo exagere as falhas do outro para favorecer a sua própria piedade.

Nesse texto, Jesus se volta com franqueza para um assunto essencial: a causa do divórcio é a dureza do coração. Por trás de todo casamento desfeito existe um coração obstinado em relação a Deus, depois obstinado em relação ao companheiro dessa pessoa. Desde o início, a intenção de Deus em relação ao casamento era que durasse a vida toda. Sendo assim, os crentes deveriam tomar o cuidado de escolher um companheiro eterno (ver 2 Co 6.14). Entretanto nenhum casamento será livre de diferenças e dificuldades a ponto de não terminar em divórcio se o marido e a esposa foram enganados a seguir suas inclinações naturais.

O Diabo exagerará nas falhas e deslizes de seu companheiro, semeará a suspeita e o ciúme, terá prazer com sua autocomiseração, insistirá em dizer que você merece algo melhor e insistirá na promessa vazia de que você estaria melhor com outra pessoa. Mas escute as palavras de Deus e lembre-se: Deus pode mudar os corações e extrair toda a resistência se você permitir.

No texto citado acima cabe a seguinte explicação: Os rabinos se dividiam na interpretação da lei do divórcio (Dt 24.1). Os seguidores da escola de Shammai sustentavam que o adultério era o único motivo para o divórcio; enquanto os liberais da escola de Hillel defendiam o divórcio por qualquer motivo, mesmo aversão pessoal.

A lei de Moisés era uma concessão às fraquezas humanas, e não tinha a intenção de facilitar o divórcio; pelo contrário era uma restrição ao divórcio fácil, oferecendo uma certa proteção à esposa.

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