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Deus sustenta a aliança matrimonial

8/31/2013

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10) Deus sustenta a aliança matrimonial (Ml 2.13-14,16)

O poder e a autoridade de Deus colocam-se contra qualquer inimigo que venha a ameaçar  o matrimônio.

Ainda fazeis isto: cobris o altar do Senhor de lágrimas, de choros e de gemidos; de sorte que ele não olha mais para a oferta, nem a aceitará com prazer da vossa mão.

E dizeis: Por quê? Porque o Senhor foi testemunha entre ti e a mulher da tua mocidade, com a qual tu foste desleal, sendo ela a tua companheira e a mulher do teu concerto.

Porque o Senhor, Deus de Israel, diz que aborrece o repúdio e aquele que encobre a violência com a sua veste, diz o Senhor dos Exércitos; portanto, guardai-vos em vosso espírito e não sejais desleais.

O poder e a autoridade de Deus colocam-se contra qualquer inimigo que venha a ameaçar o matrimônio.

Quando duas pessoas se casam. Deus se coloca como uma testemunha do casamento, selando-o com a palavra mais forte possível: concerto ou aliança. A “aliança” fala sobre a fidelidade e compromisso contínuos. Ela fica como uma sentinela divina sobre o casamento, para benção ou para julgamento.

O divórcio é aqui descrito como violência. Iniciar o divórcio causa violência ao propósito de Deus para o casamento e o cônjuge a quem alguém se juntou.

Contudo, onde quer que o marido e a esposa vivam de acordo com os votos do seu casamento, toda a força de um Deus que mantém a aliança fica atrás deles e em seu casamento. Que confiança saber que Deus sustenta o matrimônio. Seu poder e autoridade se colocam contra cada inimigo que, violentamente, o ameaçam de dentro ou de fora.

O relacionamento de casamento do concerto é altamente estimado pelo Espírito de Deus. Ele instrui os crentes a buscarem um parceiro crente para assegurar a santidade no casamento. Ele também requer um comportamento justo e fiel dentro das fronteiras do casamento. Deus aborrece as atitudes de um coração duro, que destroem esse sagrado concerto e produzem o divórcio.

Obedeça a Deus; case-se somente no Senhor. Seja amável e fiel para com seu cônjuge. Rejeite o divórcio como uma resposta para problemas conjugais. Honre seu concerto com Deus. Confie nele para restabelecer a esperança num casamento aparentemente “sem esperança”. Esteja desejoso por reaprender a amar, entender e perdoar.

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9) O marido: protetor e provedor (Is 54.5)

8/30/2013

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9) O marido: protetor e provedor (Is 54.5)

Porque o teu criador é o teu marido; Senhor dos exércitos é o seu nome; e o santo de Israel é o teu Redentor; ele será chamado o Deus de toda a terra.

Deus é o Protetor e o Provedor; o marido que olha para Deus, nele achará a inspiração e o poder necessários para a sua família.

Deus revela-se com o título de marido para expor o quanto é profundo o seu amor pelo seu povo e como ele efetivamente cuida desse povo. Ao fazer isso, ele revela uma importante dimensão da vida da família humana com referência particular aos maridos: um marido deve amar e ter cuidado por sua esposa e filhos. Deus é um Protetor e um Provedor. Os maridos que se abrem para receber a orientação de Deus acharão tanto a inspiração como o poder para agirem assim com suas famílias, pois esses atributos do ser de Deus irão fluir para dentro dos maridos e preencherão sua vida.

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Três aspectos do sexo: unidade, símbolo do amor, reservado para o matrimônio (1 Co 7.3-4).

8/29/2013

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8) Três aspectos do sexo: unidade, símbolo de amor, reservado para o matrimônio (1 Co 7.3-4)

O marido pague à mulher a devida benevolência, e da mesma sorte, a mulher ao marido.

A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no o marido; e também, da mesma maneira, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a mulher.

O sexo é um símbolo poderoso do amor entre Cristo e a igreja, o compartilhar do prazer em pureza, porem é destrutivo fora do casamento.

A relação sexual é uma expressão íntima de afeição entre marido e esposa. O apóstolo sublinha sua importância no casamento declarando aquilo que, na verdade, é um dever: o marido deve estar disponível para sua esposa quando ela desejar, e a esposa, para seu esposo quando ele desejar.

É mais do que um ato de acasalamento biológico. A Bíblia a chama de um “mistério” privilegiado em que duas pessoas , um homem e uma mulher, tornam-se um (Ef 5.32; ver Gn 2.24). O abuso do privilégio acontece quando pessoas não-casadas têm relação sexual (ver 1 Co5.1; 6.16); então, o que Deus indicou como bênçãos torna-se motivo de julgamento (ver Ef 5.5).

O casamento é a única circunstância que Deus proporcionou para o acontecimento da união sexual. Nesse cenário, ele se torna um símbolo poderoso de amor entre Cristo e a igreja, um compartilhar puro de alegria e deleite com outro, que é um dom da mão de Deus. Fora desse limite, ele se torna por fim, destrutivo.

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O perdão pode salvar e transformar o Matrimônio

8/28/2013

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7) O perdão pode salvar e transformar o matrimonio (Os 2.16-17,19-20)

E acontecerá naquele dia, diz o Senhor, que me chamarás: Meu marido e não me chamarás mais : Meu Baal.

E da sua boca tirarei os nomes de baalins, e os seus nomes não virão mais em memória.

E desposar-te-ei comigo para sempre; desposar-te-ei comigo em justiça, e em juízo, e em benignidade, e em misericórdias.

te-ei comigo em fidelidade, e conhecerás o Senhor.

O matrimônio é um estado no qual duas pessoas imperfeitas com freqüência ferem-se umas às outras: o perdão pode permitir ao poder redentor de Deus transformar o casamento.

Meu Baal interpreta a palavra hebraica baali, implicando “dono” ou “possuidor”, enquanto meu marido expressa a afeição de um relacionamento entre família.

Os nomes de baalins eram usados no lugar dos nomes que ligavam a adoração dos baalins com a terra. Por ser materialista, sensual, mágico e por faltar conteúdo ético, todos os traços da adoração de Baal devem ser retirados.

Deus renova seu concerto com Israel na forma de promessas de um casamento. Ele promete um relacionamento caracterizado pela permanência, padrões corretos, tratamento justo, amor inabalável, carinho, segurança e contínua auto-revelação.

Através da trágica história de Oséias e Gomer, Deus revela tanto a profundeza como o poder 1) do seu amor por Israel e 2) dos laços do casamento. Deus descreve seu sofrimento e dor e humilhação por causa da infidelidade de Israel; e, em obediência a Deus, Oséias sofre a mesma dor e humilhação pela infidelidade de sua própria esposa. Mas Deus mostra a ele como o casamento pode ser salvo: através do sofrimento e perdão.

Esta é uma das mais profundas revelações acerca do casamento encontrada em qualquer lugar das Escrituras. Um casamento de sucesso não é coisa de gente perfeita, vivendo perfeitamente por perfeitos princípios. Ao contrario, o casamento é um estado no qual pessoas, que são muito imperfeitas e que frequentemente se machucam e se humilham, acham a graça de estender o perdão uma à outra e, portanto, permitir que o poder remidor de Deus transforme o seu matrimonio.

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Esposos s esposas chamados para cooperar na ordem de Deus

8/27/2013

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6) Esposos e esposas chamados para cooperar na ordem de Deus (Cl 3.18-19,23-24)

Vós, mulheres, estai sujeitas a vosso próprio marido, como convém no Senhor.

Vós, maridos, amai a vossa mulher e não vos irriteis contra ela.

E, tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor e não aos homens, sabendo que recebereis do Senhor o galardão da herança, porque a Cristo, o Senhor, servis.

Os papeis exercidos pelos cônjuges não são escolhidos por eles, nem são culturalmente determinados. Foi Deus que os ordenou.

O código doméstico de Paulo contém os deveres dos membros da família, não os direitos. Regulamentos domésticos como estes não eram inauditos no mundo pagão. Nesta seção, entretanto, Paulo introduz Cristo como a nova meta e dinâmica da vida comportamento cristãos. Diante dele, cada pessoa participa igualmente da redenção, e através dele, as desigualdades e injustiças imorais são minadas e destinadas a desmoronar.

Um cristão presta serviço a outros como forma de servir a Jesus Cristo. Nestes versos, o relacionamento ao qual essa verdade se aplica especificamente é o relacionamento marido-mulher. O papel e exortação que Deus designa a um marido deve ser uma forma de servir sua esposa. Do mesmo modo, um papel e orientação distintos são dados à esposa, de acordo com a maneira que ela serve o marido.

Esses papéis não escolhidos nem designados pela cultura na qual uma pessoa vive: eles são designados por Deus como formas de manifestar a vida de Cristo na terra. Nesse cenário, a palavra submissão  adquire seu completo significado bíblico para a vida familiar: o marido e a mulher são submissos da mesma a Deus em cumprir os papéis que Deus lhes deu. Ao servir um ao outro, marido e mulher servem e honram a Cristo. A palavra “submeter” (gr. hupotasso) é formada com hupo (“sob”) e Tasso (“dispor de maneira organizada”). Neste contexto, descreve uma pessoa que aceita seu lugar sob a ordem disposta por Deus. Lembre-se também de que a ordem de Deus de se sujeitar não se limita apenas às esposas. Em Tg 4.7 e Ef 5.21, vemos a ordem aplicada a todos os crentes – em seus relacionamentos com os outros – e com Deus.

Saiba que a filosofia humana e a tradição religiosa errônea são contrarias a Cristo. Não se engane.

Agarre-se a Cristo e honre-o para agradar o Pai. Seja sábio em avaliar as “experiências espirituais”, sabendo que elas não devem causar orgulho ou elitismo. Conheça a importância do compromisso com uma igreja local e da submissão a uma autoridade espiritual correta. Entregue-se à ordem disposta por Deus no lar, na igreja e no local de trabalho.

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As atitudes em relação a Deus determinam as atitudes em relação aos cônjuges (1 Pe 3.1-7) 

8/26/2013

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5) As atitudes em relação a Deus determinam as atitudes em relação aos cônjuges (1 Pe 3.1-7)

Semelhantemente, vós, mulheres, sede sujeitas ao vosso próprio marido, para que também, se algum não obedece à palavra, pelo procedimento de sua mulher seja ganho sem palavra, considerando a vossa vida casta em temor.

O enfeite delas não seja o exterior, no frisado dos cabelos, no uso de jóias de ouro, na compostura de vestes, mas o homem encoberto no coração, no incorruptível trajo de um espírito manso e quieto, que é precioso diante de Deus.

Porque assim se adornavam também antigamente as santas mulheres que esperavam em Deus e estavam sujeitas ao seu próprio marido, como Sara obedecia a Abraão, chamando-lhe senhor, da qual vós sois filhas, fazendo o bem não temendo nenhum espanto.

Igualmente vós, maridos, coabitai com ela com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais fraco; como sendo vós os seus co-herdeiros da graça da vida; para que não sejam impedidas as vossas orações.

Um cônjuge deve continuar a exercer o seu papel independentemente das falhas do outro.

Nossas atitudes em relação ao nosso cônjuge são governadas por nossas atitudes em relação a Deus. Um marido pode não alcançar as expectativas da esposa e do ideal de Deus para um marido.  Entretanto, ela procura, de todas as maneiras, ser uma boa esposa, modelando seu comportamento em Cristo, que obedeceu e confiou no Pai mesmo quando seu próprio povo o rejeitou (Jo 1.1). Da mesma forma, uma mulher pode desapontar seu marido, negligenciar sua autoridade ou negar-lhe respeito. Entretanto, um marido honra sua esposa, cuida dela e ora por ela, moldando seu comportamento no do Pai, “que conhece a nossa estrutura” (Sl 103.14)

Semelhantemente: Uma comparação é feita entre a obediência das esposas para com seus maridos e a obediência dos servos para com seus mestres. Ambas as situações invocam um comportamento reverente aos servos e esposas perante mestres e maridos ímpios. Como os vs. 3-6 indicam , a obediência de uma esposa não vem da intimidação, mas de uma confiança silenciosa que é fruto da confiança em Deus. Tal comparação entre servos e esposas era adequada em um cenário do séc. l, com a escravidão e o papel subordinado das mulheres na sociedade. Entretanto, os princípios do comportamento divino respeitoso e um espírito tranqüilo transcendem os limites do tempo.

As palavras igualmente vós no vs. 7 invoca as diretrizes precedentes para os maridos, e eles devem coabitar com ela com entendimento, dando honra à mulher, indicando uma certa reciprocidade entre os sexos no casamento. Um marido deve considerar a força física inferior e a vulnerabilidade de sua esposa (vaso mais fraco).

Esposa coloque-se em submissão a seu marido. Viva de modo a honrar seu marido e a Deus. Acredite que essa conduta piedosa ganhará um marido descrente para Cristo.

Marido, seja amável e gentil com sua esposa. Honre-a como sua melhor amiga. Escute-a e passe tempo com ela. Estime-a e faça com que se sinta extremamente importante. Reconheça que o fato de não fazê-lo atrapalhará sua vida de oração e dificultará respostas. Ame fervorosamente a todos os crentes.

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Deus colocou dois adultos ou duas crianças no Jardim do Éden?

8/25/2013

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A criação dos seres humanos.
"E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra.
E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou. E Deus os abençoou e lhes disse: Frutificai, e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra (Gn 1.24-28)".
Observe que logo após a criação, Deus ordena: "Frutificai, e multiplicai-vos".
Se Deus houvesse feito duas crianças, elas não teriam condições de cumprir com o mandamento Divino: "Frutificai, e multiplicai-vos".
O relato bíblico não leva em consideração a ordem cronológica dos fatos; e, aqui temos um exemplo:
a) Em Gn. 1.24-28 a Bíblia relata a criação do casal.
b) Em Gn. 2.7 a Bíblia detalha a criação do homem.
c) Em Gn.2.18-25 a Bíblia detalha a criação da mulher.
A essa inversão de acontecimentos no texto bíblico dá-se o nome de hipérbato.
A Bíblia é inerrante em todos os sentidos; quer seja nas suas partes, quer seja no seu todo. A esse princípio bíblico de inerrância dá-se o nome de "Prima Scriptura",que é um termo latim que significa: "As Escrituras estão corretas e acima de tudo".
Jesus disse: "Tudo o que o Pai me dá, virá a mim; e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora (Jo 6.37)".
Não podemos discutir a autenticidade da Bíblia, pois isso é uma questão de fé. Por isso, todos os que militam no Evangelho, não devem perder tempo com falatórios que nada produzem e servem somente para a perversão dos ouvintes.
Negar a autenticidade da Bíblia é negar a Deus.
Uma coisa decepcionante acontecerá para muitas pessoas no último momento de suas vidas, quando elas descobrirem que a sua incredulidade é pecado contra o Espírito Santo; arrepender-se-ão, porem não encontrarão misericórdia  
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Cristo e a igreja: Modelo de relacionamento entre esposo e esposa (Ef 5.22-23)

8/25/2013

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4) Cristo e a igreja: modelo de relacionamento entre esposo e esposa (Ef 5.22-33)

Vós, mulheres, sujeitai-vos a vosso marido, como ao Senhor; porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo. De sorte que, assim como a igreja esta sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo sujeitas a seu marido.

Vós, maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela, para santificá-la, purificando-a com a lavagem de água, pela palavra, para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível.

Assim devem os maridos amar a sua própria mulher como a seu próprio corpo. Quem ama a sua mulher ama-se a si mesmo.

Porque nunca ninguém aborreceu a sua própria carne; antes, a alimenta e sustenta, como também o Senhor à igreja; porque somos membros do seu corpo.

Por isso deixará o homem seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher; e serão dois numa carne. Grande é este mistério; digo-o, porem, a respeito de Cristo e da igreja. Assim também vós, cada um em particular ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie o marido.

O modelo do marido é o Noivo divino; o modelo da esposa é a igreja.

Estes versos fazem tamanhas exigências do marido cristão que é impossível ver como um ataque machista poderia ser considerado justo se confrontado com a Bíblia; tampouco esse texto pode sustentar uma permissão para explorar as mulheres ou viúvas.

As instruções específicas que o apóstolo Paulo dá a maridos e esposas são um vislumbre do Noivo e da noiva – um modelo celeste para todos os casamentos na terra.

Sendo marido, como devo me comportar em relação à minha esposa? Olhe para Cristo, o noivo divino, em seu relacionamento com a igreja: ame-a, faça sacrifícios por ela, ouça suas preocupações, cuide dela; seja tão sensível às necessidades e dores dela como você o é com o seu próprio corpo.

Sendo esposa, como devo me comportar em relação ao meu marido? Olhe para a noiva escolhida, a igreja em seu relacionamento com Cristo: respeite-o, reconheça sua qualidade de “chefe” da família, responda à sua liderança, ouça-o, louve-o, esteja unida a ele em propósito e vontade; ajude-o de verdade (ver Gn 2.18).

Nenhum marido ou esposa consegue fazer isso por simples força de vontade ou resolução, mas como você (incluindo seu casamento) é “feitura sua” (Ef 2.8-10), Deus os ajudará a alcançá-lo.

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Jesus e o Pai modelam o relacionamento para o matrimônio.

8/24/2013

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3) Jesus e o Pai modelam o relacionamento para o matrimônio (1Co 11.3)

Mas quero que saibais que Cristo é a cabeça de todo varão, e o varão, a cabeça da mulher; e Deus, a cabeça de Cristo.

Quando a Bíblia mostra o relacionamento entre o Pai e Jesus, ela está mostrando como marido e esposa devem se relacionar.

Uma compreensão adequada desta seção baseia-se na compreensão dos princípios da criação de Deus e dos costumes sociais coríntios. Adão e Eva foram criados mutualmente interdependentes. Juntos, eles criam a humanidade de maneira completa. O gênero e propósito de sua criação revelam a glória de Deus e a liderança de Cristo. Além disso, a mulher é a glória do varão, pois ela foi criada como sua companheira apropriada e foi dotada de uma natureza de igualar-se em seu papel.

Essas verdades da criação tornaram-se associadas ao costume social de a mulher cobrir a cabeça, mesmo em culturas pagãs. Tanto a verdade espiritual permanente quanto ao hábito cultural temporal fazem entrar então, nesse tópico, a essência do qual se trata da cobertura física, mas do ser interno submisso da mulher, especialmente em relação ao seu marido.

O relacionamento de Deus como “Chefe” e Cristo como Filho é dado como um modelo de relacionamento entre marido e esposa. Quando a Bíblia revela como o Pai e o Filho se relacionam, ela também nos diz algo sobre a forma como os maridos e esposas devem se relacionar.

Os seguintes princípios para o relacionamento marido-esposa são ilustrados pelo relacionamento de Jesus e o Pai: 1) Marido e esposa devem compartilhar um amor mútuo (Jo 5.20; 14.31). 2) Marido e esposa têm papeis diferentes e realizam diferentes funções no casamento (Jo 10.17; 14.28; 17.4). 3) Apesar de terem papeis diferentes, marido e esposa são iguais : eles vivem em unidade (Jo 10.30; 14.9,11). 4) Marido e esposa estimam um ao outro (Jo 8.49,54). 5) Maridos expressam amor por sua esposa através de cuidado, vida compartilhada e ministério, atenção (Jo 5.20,22; 8.29; 11.42; 16.15; 17.2). 6) Esposas expressam amor por seu marido tendo as mesmas vontades e propósitos que ele; exercendo autoridade que lhes foi confiada com humildade e serenidade, não rivalizando ou competindo; em uma palavra, mostrando respeito tanto em comportamento quanto em ação (Jo 4.34; 5.19,30; 8.28; 14.31; 15.10; Fp 2.5-6,8; ver também Gn 3.16; 1 tm2.8-15).

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A identidade da família está em Deus.

8/23/2013

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2) A identidade da família está em Deus (Ef 3.14-15)

Por causa disso, me ponho de joelhos perante o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, do qual toda a família nos céus e na terra toma o nome.

O nome de “família” pertence a Deus, e ele o estende a um homem e a ema mulher. Humanamente falando, ligamos a identidade de um marido, esposa e filhos a seu nome de família específico. Trata-se, entretanto de uma identificação superficial. A identidade familiar tem raízes mais profundas.

“Família” é uma palavra arraigada em Deus: Deus é o Pai – o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo. Nele próprio, Deus é uma “família divina”. Isso também é expresso na forma como Deus se relaciona com as pessoas. A Bíblia revela esse aspecto da natureza de Deus no rico e variado uso do imaginário familiar. Deus é nosso Pai, Deus é o marido de seu povo, Deus é como uma mãe que alimenta, Cristo é o noivo da Igreja.

Quando um homem e uma mulher se unem em casamento. Deus lhes estende este nome que, em essência, lhe pertence – o nome de família. Marido, mulher e filhos vivem de acordo com o verdadeiro significado desse nome e refletem a natureza e vida da divina família em sua família humana.

Ore por sua família e pelas outras famílias, trabalhe diligentemente por sua família e em especial pela família de Cristo, no meio da qual está a igreja. Saiba que um dos propósitos de Satanás é destruir a tua família. Não permita que ele alcance o seu objetivo, lute, lute muito. Pr. Afonso

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