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Irresistible Grace:

3/31/2014

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When God calls his elect into salvation, they cannot resist. God offers to all people the gospel message. This is called the external call. But to the elect, God extends an internal call and it cannot be resisted. This call is by the Holy Spirit who works in the hearts and minds of the elect to bring them to repentance and regeneration whereby they willingly and freely come to God. Some of the verses used in support of this teaching are Romans 9:16 where it says that "it is not of him who wills nor of him who runs, but of God who has mercy"; Philippians 2:12-13 where God is said to be the one working salvation in the individual; John 6:28-29 where faith is declared to be the work of God; Acts 13:48 where God appoints people to believe; and John 1:12-13 where being born again is not by man’s will, but by God’s. 
“All that the Father gives Me shall come to Me, and the one who comes to Me I will certainly not cast out," (John 6:37).
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Limited Atonement

3/30/2014

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Jesus died only for the elect. Though Jesus’ sacrifice was sufficient for all, it was not efficacious for all. Jesus only bore the sins of the elect. Support for this position is drawn from such scriptures as Matt. 26:28 where Jesus died for ‘many'; John 10:11, 15 which say that Jesus died for the sheep (not the goats, per Matt. 25:32-33); John 17:9 where Jesus in prayer interceded for the ones given Him, not those of the entire world; Acts 20:28 and Eph. 5:25-27 which state that the Church was purchased by Christ, not all people; and Isaiah 53:12 which is a prophecy of Jesus’ crucifixion where he would bore the sins of many (not all).
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Unconditional Election

3/29/2014

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God does not base His election on anything He sees in the individual. He chooses the elect according to the kind intention of His will (Eph. 1:4-8; Rom. 9:11) without any consideration of merit within the individual. Nor does God look into the future to see who would pick Him. Also, as some are elected into salvation, others are not (Rom. 9:15, 21).
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Total Depravity

3/28/2014

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Total Depravity:

Sin has affected all parts of man. The heart, emotions, will, mind, and body are all affected by sin. We are completely sinful. We are not as sinful as we could be, but we are completely affected by sin.

The doctrine of Total Depravity is derived from scriptures that reveal human character: Man’s heart is evil (Mark 7:21-23) and sick Jer. 17:9). Man is a slave of sin (Rom. 6:20). He does not seek for God (Rom. 3:10-12). He cannot understand spiritual things (1 Cor. 2:14). He is at enmity with God (Eph. 2:15). And, is by nature a child of wrath (Eph. 2:3). The Calvinist asks the question, "In light of the scriptures that declare man’s true nature as being utterly lost and incapable, how is it possible for anyone to choose or desire God?" The answer is, "He cannot. Therefore God must predestine."

Calvinism also maintains that because of our fallen nature we are born again not by our own will but God’s will (John 1:12-13); God grants that we believe (Phil. 1:29); faith is the work of God (John 6:28-29); God appoints people to believe (Acts 13:48); and God predestines (Eph. 1:1-11; Rom. 8:29; 9:9-23).

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The Five Points of Calvinism

3/27/2014

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Basically, Calvinism is known by an acronyn: T.U.L.I.P.

Total Depravity (also known as Total Inability and Original Sin)
Unconditional Election
Limited Atonement (also known as Particular Atonement)
Irresistible Grace
Perseverance of the Saints (also known as Once Saved Always Saved)
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Sola Gratia: A Erosão do evangelho

3/27/2014

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A Confiança desmerecida na capacidade humana é um produto da natureza humana decaída. Esta falsa confiança enche hoje o mundo evangélico – desde o evangelho da auto-estima até o evangelho da saúde e da prosperidade, desde aqueles que já transformaram o evangelho num produto vendável e os pecadores em consumidores e aqueles que tratam a fé cristã como verdadeira simplesmente porque funciona. Isso faz calar a doutrina da justificação, a despeito dos compromissos oficiais de nossas igrejas.

A graça de Deus em Cristo não só é necessária como é a única causa eficaz da salvação. Confessamos que os seres humanos nascem espiritualmente mortos e nem mesmo são capazes de cooperar com a graça regeneradora.

Tese 3: Sola Gratia

Reafirmamos que na salvação somos resgatados da ira de Deus unicamente pela sua graça. A obra sobrenatural do Espírito Santo é que nos leva a Cristo, soltando-nos de nossa servidão ao pecado e erguendo-nos da morte espiritual à vida espiritual.

Negamos que a salvação seja em qualquer sentido obra humana. Os métodos, técnicas ou estratégias humanas por si só não podem realizar essa transformação. A fé não é produzida pela nossa natureza não-regenerada.

Fonte: Declação de Cambridge
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Cristãos Sem Igreja

3/10/2014

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CRISTÃOS SEM IGREJA

Os “cristãos sem igreja”, são cristãos inconformados com a atual situação das igrejas e que não encontram em nenhuma delas resposta para os seus anseios. Entre esse grupo existem várias correntes de pensamento, o que torna difícil o seu estudo.

Analisando vários grupos de cristãos sem igreja, constatam-se as seguintes características, consideradas as mais importantes:

1)      Existe um grupo que chega às raias do radicalismo, afirmando odiarem toda e qualquer igreja. São cristãos frustrados pelos mais diferentes motivos. Essa frustração leva-os principalmente à insubordinação. São cristãos que não admitem estarem subordinados a alguém, porém como a Bíblia preceitua, estão em aberta rebelião, pois não se pode odiar uma instituição criada por Cristo; ou seja, a igreja. Jesus disse: “Pois também eu te digo que tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela (Mt 16.18).

2)      Existe um grupo que se auto-intitula “cristãos não denominacionais”. Esse grupo é formado por um tipo de cristão, que aceitou a Cristo, filiou-se a uma denominação, posteriormente desligou-se, vindo a participar dos sacramentos ora numa igreja, ora noutra. Esse tipo de cristão gosta de aproveitar o que cada igreja oferece conforme o seu interesse, mas quando se toca no assunto de filiação, ele se mostra evasivo.

3)      Nos dois grupos citados acima, podem surgir células de cultos domésticos, sob a liderança de um deles, e muitas dessas células evoluem para uma congregação de fato, o que deixa claro a característica de insubordinação. Em muitas dessas células de cristãos sem igreja, que evoluem para igrejas de fato, seus líderes não possuem o conhecimento nem a unção necessária para o trabalho emergente. O argumento para esses novos trabalhos emergentes é sempre o mesmo: “O nosso trabalho é completamente diferente de tudo que existe aí”.

Há também, no caso dessas células de cultos domésticos, o fato de muitas delas não seguirem em frente por disputas internas. Há casos em que grupos como esses chegaram a constituir  uma igreja de fato, mas a igreja se desfez por causa de brigas internas.

Muitos cristãos sem igreja, que combatiam o enriquecimento ilícito entre os evangélicos, agora, vêem-se atraídos pelo dinheiro.

CONCLUSÃO: Os cristãos sem igreja estão em pecado de rebelião contra a Palavra de Deus por vários motivos:

a)      Ninguém pode ser sacerdote de si mesmo.

Essa tese sustenta-se no fato de que os sacramentos (Batismo e Ceia do Senhor) precisam ser ministrados pela igreja e por ministros designados para esse fim. O Batismo requer os seguintes elementos: o ministro, o batizando, a água e as palavras ditas com devoção “Eu te batizo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo (Mt 28.19)”.

Os cristãos sem igreja afirmam frequentemente que os ministros e igrejas são corruptos. Porém, segundo a Bíblia, Lutero e Calvino, os sacramentos são eficazes mesmo ministrados por corruptos, pois quem participa do sacramento, participa do sacramento do Senhor; não do ministro nem da igreja.

A Ceia do Senhor requer os seguintes elementos: o pão, o suco de uva, o ministrante, os participantes e as palavras ditas com devoção “Porque, todas as vêzes que comerdes deste pão e beberdes deste cálice, anunciais a morte do Senhor até que venha (1 Co 11.26)”.

Mais uma vez enfatizamos citando a Bíblia, Lutero e Calvino: podemos sim, receber estes sacramentos das mãos de um ministro impuro, pois o Batismo e a Ceia são do Senhor, não do ministro nem da igreja.

b)      A Reforma não aboliu a igreja, antes a confirmou.

Alguns cristãos sem igreja afirmam explicitamente que odeiam a igreja. Ora, odiar a igreja é odiar aquilo que

Cristo instituiu: “Sobre esta pedra edificarei a minha igreja (Mt 16.18)”.

Calvino preparava pastores em Genebra, e, em seguida, enviava-os encobertamente ao norte da França para fundarem comunidades locais.

É de admirar que cristãos que se dizem reformados, não terem esse conhecimento, porquanto, conhecer a obra de Calvino na sua totalidade, requer ler e estudar toda a obra de Calvino.

De nada adianta importar clichês de determinados sites e apregoá-los em páginas pessoais, pois Calvino produziu seus próprios textos e reproduziu breves citações de textos alheios.

Lutero, entre outros, escreveu “Os princípios reguladores do culto”, “Paradigmas para a música sacra”, etc.

Uma boa forma de investigar o conhecimento de um cristão, é fazê-lo longe de seu computador e de sua Bíbla, e aí, teremos uma “surpresa” querido leitor: não se cumpre nele o que diz a Bíblia: “Escondi a tua palavra em meu coração, para eu não pecar contra ti (Sl 119.11)”.

c)       O que grassa no meio de cristãos sem igreja é o pecado de rebelião, na forma de insubmissão às autoridades ordenadas por Deus.

A Bíblia ordena submissão à autoridade

“Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que que não venha de Deus; e as autoridades que há, foram ordenadas por Deus. Por isso, quem resiste à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos a condenação. Porque os magistrados não são um terror para as boas obras, mas para as más. Queres tu, pois, não temer a autoridade? Faze o bem e terás louvor dela. Porque ela é ministro de Deus para teu bem. Mas, se fizeres o mal, teme, pois não traz debalde a espada; porque é ministro de Deus e vingador para castigar o que faz o mal.

Portanto, é necessário que lhe estejais sujeitos, não somente pelo castigo, mas também pela consciência.. Por esta razão também pagais tributos, porque são ministros de Deus, atendendo sempre a isto mesmo. Portanto, daí a cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem temor, temor; a quem honra, honra (Rm 13.1-7)”.

As autoridades que há foram ordenadas por Deus: ver também Dn 4.32; Sl 75.6-7. Paulo não sugere que Deus aprova uma autoridade corrupta, oficiais ímpios ou legislação injusta. Algumas vezes, entretanto, em punição aos pecados de ima pessoa ou por outros motivos conhecidos por Deus, Ele permite que os governantes maus tenham autoridade por algum tempo, como os profetas do AT frequentemente testemunham. Idealmente, Deus concede autoridade para fazer boas obras (Rm 13.2), um evidente princípio bíblico é que podemos precisar desobedecer à autoridade se ordenados a pecar, pois a lealdade a Deus é sempre prioritária sobre toda autoridade humana (ver Et 4.16; Dn 3.12-18; 6.10; Mt 2.12; At 5.29; Hb 11.23).

Quando os oficiais governamentais usam de força para reprimir e punir o mal, eles não estão agindo errado. Ao invés disso, eles são ministros (servos) de Deus e estão fazendo o bem. Portanto, cristãos podem servir como oficiais e soldados de polícia em boa consciência.

“Traz debalde a espada” é carregar e usar armas. Isso implica o direito de realizar punição capital nos malfeitores, pois as espadas eram usadas para tirar a vida das pessoas. O fato de Deus autorizar que autoridades como seus servos usem a força a ponto de tirar a vida humana não contradiz o mandamento “Não matarás”, que está em Êxodo 20.13. A palavra usada nesse mandamento refere-se a assassinato criminoso e não inclui tirar a vida judicialmente ou na guerra, para qual o AT usa outras palavras.

O mesmo é verdadeiro para a palavra grega traduzida por “matar” ou “assassinar” em passagens do NT com Mt 5.21.

Algumas vezes a ira de Deus é levada a cabo através do governo civil, quando este pune os malfeitores. Isso significa que as punições civis não devem ser apenas impostas com o propósito de restringir o mal, mas também com o propósito de retribuição.

Paulo dá duas razões pelas quais os cristãos devem obedecer a autoridade (Rm 13.5): 1) Pelo castigo, isto é, evitar a punição que a autoridade executa sobre aqueles que fazem o mal (v 4); 2) Pela consciência, isto é, pois queremos ter a consciência tranquila perante Deus, que estabeleceu a autoridade e nos manda obedecer-lhe.

Essa segunda razão significa que mesmo quando não houver indicação de prisão ou punição, os cristãos devem ser completamente obedientes à autoridade.

Tanto Paulo quanto Jesus ordenou que os cristãos pagassem tributo ao governo romano, que certamente não era puro ou justo em suas ações.  Como com todos os mandamentos de Deus, devemos tentar obedecer a este com alegria e não com má vontade. Sempre que nos inclinarmos desencorajados com as imperfeições de nosso governo ou com o fardo dos tributos que ele impõe sobre nós, seria bom que nos lembrássemos que a alternativa, a anarquia, seria bem pior (Jz 17-21).

d)      A Bíblia reconhece a autoridade eclesiástica

Semelhantemente podemos aplicar isto à vida espiritual, poi, a Bíblia ordena: “Lembrai-vos dos vossos pastores, que vos falaram a Palavra de Deus, a fé dos quais imitai, atentando para a sua maneira de viver. Jesus Cristo é o mesmo ontem, e hoje, e eternamente (Hb 13.7-8)”.

“Obedecei a vossos pastores e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossa alma, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil (Hb 13.17)”.

A Bíblia não diz que devemos seguir cegamente os ensinamentos de qualquer líder ou igreja.

Se alguém procura uma igreja perfeita, previno-te de antemão, nunca a acharás, pois ela é invisível.

Pr. Afonso Tavares  

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