O Reino de Deus é recebido por uma espécie de força, que opõe-se ao status quo humano pela chegada do poder do Espírito Santo que opera nas pessoas.
Jesus assegura a “violência” do Reino. A única construção gramatical do texto não deixa claro se o Reino de Deus é vítima da violência ou se, a medida que o Reino avança na vitória, isso ocorre por meio do violento conflito e guerra espiritual. Mas o contexto deixa claro. As referências de Jesus ao estilo não religioso de João e ao ministério confrontante e milagroso de Elias ensinam que o Reino de Deus se embrenha através de uma estrada violenta em oposição ao status quo humano. Ele transcende a riqueza (v. 8) do sério formalismo religioso e excede a pretensão da brincadeira das crianças (vs. 16-17). Ele se recusa a “dançar conforme a música” da expectativa da sociedade de que a comunidade religiosa forneça diversão (“tocamos-vos flauta”) ou tradicionalismo estéril (“cantamos-vos lamentações”). Jesus define a “violência” da expansão do Seu Reino ao definir a “espada” e “fogo”. Ele trouxe como diferentes as técnicas de batalha de conflitos políticos ou militares (compare Mateus 10.34-39 e Lucas 12.49-53 com João 18.36). A revolta causada pelo Reino de Deus não é causada pela provocação política ou avanço armado. É o resultado da ordem de Deus, estremecendo relacionamentos, lares, cidades e nações mediante a entrada do poder do Espírito Santo nas pessoas. (Ver também Lucas 16.16)
Pr. Afonso Tavares
Jesus assegura a “violência” do Reino. A única construção gramatical do texto não deixa claro se o Reino de Deus é vítima da violência ou se, a medida que o Reino avança na vitória, isso ocorre por meio do violento conflito e guerra espiritual. Mas o contexto deixa claro. As referências de Jesus ao estilo não religioso de João e ao ministério confrontante e milagroso de Elias ensinam que o Reino de Deus se embrenha através de uma estrada violenta em oposição ao status quo humano. Ele transcende a riqueza (v. 8) do sério formalismo religioso e excede a pretensão da brincadeira das crianças (vs. 16-17). Ele se recusa a “dançar conforme a música” da expectativa da sociedade de que a comunidade religiosa forneça diversão (“tocamos-vos flauta”) ou tradicionalismo estéril (“cantamos-vos lamentações”). Jesus define a “violência” da expansão do Seu Reino ao definir a “espada” e “fogo”. Ele trouxe como diferentes as técnicas de batalha de conflitos políticos ou militares (compare Mateus 10.34-39 e Lucas 12.49-53 com João 18.36). A revolta causada pelo Reino de Deus não é causada pela provocação política ou avanço armado. É o resultado da ordem de Deus, estremecendo relacionamentos, lares, cidades e nações mediante a entrada do poder do Espírito Santo nas pessoas. (Ver também Lucas 16.16)
Pr. Afonso Tavares