Jesus chamou para obediência à Sua Palavra, que é tanto profunda quanto abrangente, mas isso não é um convite à justificação pelas obras de justiça. Ele insiste para que os cidadãos do Reino procurem a perfeição do amor sem egoísmo do Pai deles (Mt 5.43-48), mas diz francamente que eles ainda precisarão se arrependerem de seus erros (Mt 5.23) e procurar a misericórdia (Mt 5.7). Na ocasião de sua morte, quando Jesus recomenda os Onze ao Seu Pai, como homens que guardaram "Tua Palavra" (Jo 17.6), Ele não está dizendo que eles ficaram sem pecado desde que se tornaram Seus discípulos (a história deles prova o contrário), mas que sua dedicação a Ele foi autêntica e sua penitente tristeza por seus pecados pura.
Aqueles que constroem suas vidas sobre "a rocha" estão dizendo duas coisas: que estão determinados a manter a Palavra de Cristo a todo o custo, e que estão confiando em Seu Sangue Redentor para a misericórdia por seus fracassos. A obediência, no Reino do Céu, nunca foi um meio de justificação do pecado, mas um modo de exprimir fé (Tg 2.14-26) e amor (Jo 14.15,21,23; 15.10,14). Se há algum outro modo de demonstrar estas duas indispensáveis qualidades da vida do Reino, ele é desconhecido pela Escritura.
Graça e Paz!
Pr. Afonso Tavares
Aqueles que constroem suas vidas sobre "a rocha" estão dizendo duas coisas: que estão determinados a manter a Palavra de Cristo a todo o custo, e que estão confiando em Seu Sangue Redentor para a misericórdia por seus fracassos. A obediência, no Reino do Céu, nunca foi um meio de justificação do pecado, mas um modo de exprimir fé (Tg 2.14-26) e amor (Jo 14.15,21,23; 15.10,14). Se há algum outro modo de demonstrar estas duas indispensáveis qualidades da vida do Reino, ele é desconhecido pela Escritura.
Graça e Paz!
Pr. Afonso Tavares