No Livro de Apocalipse, há uma referência ao número do Anticristo, que é 666 (Apocalipse 13.18). Na numerologia bíblica, 6 é o número do homem, um pouco menor que a perfeição, uma vez que sete é o número da perfeição. Então, 666 refere-se ao centro da natureza humanista. O Livro de Apocalipse nos conta que o número 666, ou a marca do Anticristo, será estampada sobre as mãos e a testa de todas as pessoas no mundo durante o reinado do Anticristo.
A testa representa nossos desejos, nossa volição, enquanto as mãos representam nossas atividades. De alguma forma, o Anticristo deixará sua marca em pessoas em todos os lugares, levando-as a servi-lo. Não é uma utopia pensar que o Anticristo poderia impor controle populacional por algum meio global (Apocalipse 13.16-17).
A Bíblia nos avisa que, se nós tivermos a marca da Besta, nós compartilharemos do seu terrível destino (Apocalipse 14.11). Ninguém precisa temer se vai receber a marca da Besta "acidentalmente", pois isso envolve a "adoração" da Besta (Apocalipse 13.15), e a decisão será clara o suficiente para ser uma questão de vida ou morte. Porém, nós devemos ser sensíveis mesmo hoje, pois se nós considerarmos a testa como o centro dos desejos e as mãos como sendo simbolicamente o que nós fazemos, parece que a marca é mais do que um instrumento tecnológico. O que nós estamos realmente falando aqui é quem permanecerá fiel. Em um aspecto real, o espírito do Anticristo está ativo (1 João 2.18). Daremos nós, ao espírito do mundo, nossas mentes e o nosso trabalho? Se a nossa lealdade é para Deus, nós não serviremos ao Anticristo, e nós não tomaremos a marca sobre nós.
Pr. Afonso Tavares
A testa representa nossos desejos, nossa volição, enquanto as mãos representam nossas atividades. De alguma forma, o Anticristo deixará sua marca em pessoas em todos os lugares, levando-as a servi-lo. Não é uma utopia pensar que o Anticristo poderia impor controle populacional por algum meio global (Apocalipse 13.16-17).
A Bíblia nos avisa que, se nós tivermos a marca da Besta, nós compartilharemos do seu terrível destino (Apocalipse 14.11). Ninguém precisa temer se vai receber a marca da Besta "acidentalmente", pois isso envolve a "adoração" da Besta (Apocalipse 13.15), e a decisão será clara o suficiente para ser uma questão de vida ou morte. Porém, nós devemos ser sensíveis mesmo hoje, pois se nós considerarmos a testa como o centro dos desejos e as mãos como sendo simbolicamente o que nós fazemos, parece que a marca é mais do que um instrumento tecnológico. O que nós estamos realmente falando aqui é quem permanecerá fiel. Em um aspecto real, o espírito do Anticristo está ativo (1 João 2.18). Daremos nós, ao espírito do mundo, nossas mentes e o nosso trabalho? Se a nossa lealdade é para Deus, nós não serviremos ao Anticristo, e nós não tomaremos a marca sobre nós.
Pr. Afonso Tavares