Quando Paulo se apresentou perante o rei Agripa, já estava com a cabeça prestes a rolar. Ciente de que já estavam bem perto os pés daqueles que o sepultariam, ele prega com maior fervor, a ponto de aquele rei imoral gaguejar: "Por pouco me persuades a me fazer cristão". E também Festo, que era um dos convidados, esquece as regras da boa educação, e interrompe-o: "Estás louco, Paulo; as muitas letras te fazem delirar". Ao que o apóstolo responde: "Não estou louco, ó excelentíssimo Festo". (Acho que o tom de voz que ele empregou aqui dava a entender que os ouvintes é que estavam loucos.)
Mas diga-me: quando pregamos o evangelho hoje, alguém acha que estamos loucos? A maioria das pregações de hoje não são taxativas. Não pregam contra o pecado com medo de cair a audiência ou a frequência nos cultos. Mas o pregador que tiver o ardor de Deus na sua vida, vai se colocar na brecha e apontar o pecado desta geração corrupta e depravada.
Mas diga-me: quando pregamos o evangelho hoje, alguém acha que estamos loucos? A maioria das pregações de hoje não são taxativas. Não pregam contra o pecado com medo de cair a audiência ou a frequência nos cultos. Mas o pregador que tiver o ardor de Deus na sua vida, vai se colocar na brecha e apontar o pecado desta geração corrupta e depravada.