Quem quer que seja a pessoa mandada pedir e qualquer que seja a benção que ela procura, não pode haver dúvida, pelas palavras de Jesus, que Deus a concederá. Há absoluta certeza disto. Seis vezes, em dois versículos, Jesus diz isso. Mas aplica-se esta promessa, sem condição, a todos, e não há limites sobre o que pode ser pedido?
Pelo contexto geral do Sermão, é evidente que o "todo" de Jesus não pode ser universal. Ele já advertiu que nem o hipócrita interesseiro, nem o ritualista insensato receberão qualquer recompensa do Pai (Mt 6.1-7). Deus conhece as nossas necessidades, porém, as nossas orações devem estar em conformidade com a Palavra de Deus. Sabendo primeiramente isto: "Deus não é nosso empregado"! Quando o crente está convicto disso, ele começa a perceber que Deus o socorre conforme as suas misericórdias. Usar diante de Deus palavras de ordem como "Eu determino", é pecado de soberba. Graça e Paz a todos!
Pelo contexto geral do Sermão, é evidente que o "todo" de Jesus não pode ser universal. Ele já advertiu que nem o hipócrita interesseiro, nem o ritualista insensato receberão qualquer recompensa do Pai (Mt 6.1-7). Deus conhece as nossas necessidades, porém, as nossas orações devem estar em conformidade com a Palavra de Deus. Sabendo primeiramente isto: "Deus não é nosso empregado"! Quando o crente está convicto disso, ele começa a perceber que Deus o socorre conforme as suas misericórdias. Usar diante de Deus palavras de ordem como "Eu determino", é pecado de soberba. Graça e Paz a todos!