Negar o perdão pode restringir o que Deus faria em favor de outros e pode ocasionar penalidades para aquele que nega o perdão, bem como trazer cobrança sobre os corpos, mentes e emoções.
As palavras introdutórias de Jesus tornam especialmente crucial esta parábola do “Reino” sobre o credor incompassivo. Adverte-se enfaticamente contra a habilidade humana de esquecer o bondoso dom divino do perdão e permitir que a pequenez da alma desenvolva a capacidade de não perdoar. 1) Jesus mostrou como o não perdoar pode restringir o que Deus faria nos outros. (Nota: O outro servo encarcerado ainda está na prisão ao final da história, revelando o poder do não perdoar de “ligar” circunstâncias ao nível indesejável de um problema perpétuo.) 2) Jesus ensina como o espírito do não perdoar (os atormentadores, literalmente “cobradores de contas”) exige os seus tributos em nosso corpo, mente e emoção. Por fim, cada pessoa do “Reino” é advertida a sustentar um coração perdoador em relação a todas as outras pessoas. Os privilégios e poder do Reino não devem ser mal administrados. O poder de “ligar” do não perdoar é potencialmente perigoso para qualquer um de nós.
Mateus 18.18-19 é frequentemente citado para afirmar a autoridade do crente na oração. Mas o poder de “ligar e desligar” é rapidamente mostrado como sendo mais um passivo do que um ativo se o não perdoar continuar entre as pessoas do Reino de Deus.
"Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós.
Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas" (Mateus 6.14-15).
Pr. Afonso Tavares
As palavras introdutórias de Jesus tornam especialmente crucial esta parábola do “Reino” sobre o credor incompassivo. Adverte-se enfaticamente contra a habilidade humana de esquecer o bondoso dom divino do perdão e permitir que a pequenez da alma desenvolva a capacidade de não perdoar. 1) Jesus mostrou como o não perdoar pode restringir o que Deus faria nos outros. (Nota: O outro servo encarcerado ainda está na prisão ao final da história, revelando o poder do não perdoar de “ligar” circunstâncias ao nível indesejável de um problema perpétuo.) 2) Jesus ensina como o espírito do não perdoar (os atormentadores, literalmente “cobradores de contas”) exige os seus tributos em nosso corpo, mente e emoção. Por fim, cada pessoa do “Reino” é advertida a sustentar um coração perdoador em relação a todas as outras pessoas. Os privilégios e poder do Reino não devem ser mal administrados. O poder de “ligar” do não perdoar é potencialmente perigoso para qualquer um de nós.
Mateus 18.18-19 é frequentemente citado para afirmar a autoridade do crente na oração. Mas o poder de “ligar e desligar” é rapidamente mostrado como sendo mais um passivo do que um ativo se o não perdoar continuar entre as pessoas do Reino de Deus.
"Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós.
Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas" (Mateus 6.14-15).
Pr. Afonso Tavares