O termo "apócrifo" tem sua origem no vocábulo grego apokryphos (Mc 4.22), cujas variantes de seu significado podem ser: "oculto", "escondido", "secreto", ou "misterioso". Essa expressão tem sido aplicada, comumente, em matéria bíblico-teológica, a certos livros que, embora sejam classificados como "sagrados" por alguns cristãos da antiguidade, não são aceitos por tantos outros como canônicos; isto é, de redação divinamente inspirada.
O termo ocorre novamente em Colossenses 2.3, para designar o depósito divino e "oculto" da sabedoria que se acha em Deus.
Foi empregado pela primeira vez, para classificar livros, na Stromata 13, capítulo 4 -- obra de Clemente de Alexandria (Titus Flávios Clemens), escritor, doutor e apologista da igreja, mestre de Orígenes.
Os livros apócrifos não são de inspiração divina, por isso, devemos rejeitá-los.
O termo ocorre novamente em Colossenses 2.3, para designar o depósito divino e "oculto" da sabedoria que se acha em Deus.
Foi empregado pela primeira vez, para classificar livros, na Stromata 13, capítulo 4 -- obra de Clemente de Alexandria (Titus Flávios Clemens), escritor, doutor e apologista da igreja, mestre de Orígenes.
Os livros apócrifos não são de inspiração divina, por isso, devemos rejeitá-los.