Aquelas pessoas, a quem Jesus recebeu, foram transferidas para outro Reino, onde elas atuam como cidadãos, embaixadores e exército deste Reino.
A transferência do crente, da autoridade de Satanás para a de Cristo, é descrita como um movimento para outro “reino”. Os versos seguintes descrevem a Redenção de Cristo como algo que nos leva a um estado de “perfeição”, isto é, de adequação, autoridade ou capacidade para viver vitoriosamente sobre e acima dos poderes invisíveis das trevas (vs. 14-16; 2.6-10). Isto torna-se funcionalmente verdadeiro, em oposição à mera teoria, quando 1) vivemos e amamos como cidadãos o Reino celestial (Filipenses 3.20); 2) utilizamos a moeda do Reino, que é de valor irresistível (Atos 3.6); 3) operamos como embaixadores autorizados a oferecer a paz do Reino e a reconciliação àqueles ainda não renovados em Cristo (2 Coríntios 5.20); e 4) servimos como a milícia do Reino, equipada para um conflito de orações contra os poderes das trevas que controlam este mundo atual (Efésios 6.10-20). A terminologia do “reino” detém mais do que figuras poéticas. Aplica-se praticamente a toda nossa vida.
Pr. Afonso Tavares
A transferência do crente, da autoridade de Satanás para a de Cristo, é descrita como um movimento para outro “reino”. Os versos seguintes descrevem a Redenção de Cristo como algo que nos leva a um estado de “perfeição”, isto é, de adequação, autoridade ou capacidade para viver vitoriosamente sobre e acima dos poderes invisíveis das trevas (vs. 14-16; 2.6-10). Isto torna-se funcionalmente verdadeiro, em oposição à mera teoria, quando 1) vivemos e amamos como cidadãos o Reino celestial (Filipenses 3.20); 2) utilizamos a moeda do Reino, que é de valor irresistível (Atos 3.6); 3) operamos como embaixadores autorizados a oferecer a paz do Reino e a reconciliação àqueles ainda não renovados em Cristo (2 Coríntios 5.20); e 4) servimos como a milícia do Reino, equipada para um conflito de orações contra os poderes das trevas que controlam este mundo atual (Efésios 6.10-20). A terminologia do “reino” detém mais do que figuras poéticas. Aplica-se praticamente a toda nossa vida.
Pr. Afonso Tavares