A ansiedade por coisas e circunstâncias é uma fraqueza da qual nos rimos. Ela parece uma coisa tão própria da criatura, um exercício eminentemente humano. Mas Jesus não trata ligeiramente dessa ansiedade. A preocupação é vista, na perspectiva divina, como uma forma sutil, mas real, de mundanismo e o Senhor a trata sob o título de materialismo. Algumas pessoas aspiram a ter riqueza, enquanto outras estão sob o terror da pobreza. Ambos os grupos são igualmente ocupados com coisas. Em Mateus 6.25-34, Jesus adverte os seus discípulos que a ansiedade por coisas representa tão grande ameaça à devoção a Deus de todo o coração quanto a cobiça (veja Lucas 12.13-31, onde o Senhor de novo associa as duas). Este é um fato com o qual, muitos de nós, tardamos em tratar .
Temos vivido muito comodamente com ataques regulares de histeria por suspeita de alguma futura privação. Aos nossos temores, como efetivamente as nossas paixões, tem sido permitido consumir nossas energias, dominar nossas vidas e furtar nossos corações. Satanás pouco se interessa se estamos consumidos pela ganância ou obsessos pela preocupação, desde que nossas mentes estejam postas em coisas, em vez de em Deus. As consequências de tal mundana ansiedade não são só espiritualmente lamentáveis, elas podem ser fatais.
Fonte: "O Sermão da Montanha" Capítulo 36 Pg 150-151 Pr Afonso Tavares
Graça e Paz!
Temos vivido muito comodamente com ataques regulares de histeria por suspeita de alguma futura privação. Aos nossos temores, como efetivamente as nossas paixões, tem sido permitido consumir nossas energias, dominar nossas vidas e furtar nossos corações. Satanás pouco se interessa se estamos consumidos pela ganância ou obsessos pela preocupação, desde que nossas mentes estejam postas em coisas, em vez de em Deus. As consequências de tal mundana ansiedade não são só espiritualmente lamentáveis, elas podem ser fatais.
Fonte: "O Sermão da Montanha" Capítulo 36 Pg 150-151 Pr Afonso Tavares
Graça e Paz!