A cruz é a única esperança do ser humano para o relacionamento com Deus e o restabelecimento ao seu papel de “governar na vida”.
O triunfo de Jesus Cristo sobre o pecado e os poderes do mal foi realizado “nela”, isto é, na cruz. Este texto, unido e estudado com outros (Efésios 2.13-16; Gálatas 3.13-14; 2 Coríntios 5.14-17; Romanos 5.6-15; e Apocalipse 12.10-11) estabelecem firmemente o sofrimento de Cristo, o sangue derramado, a morte em sacrifício e o triunfo da ressurreição como a única base adequada e disponível para o resgate do pecado, a reconciliação com Deus, a redenção da escravidão e a restauração. A cruz é a única esperança e forma da completa reintegração do relacionamento com Deus e domínio sob Ele “reinarão em vida” (Romanos 5.17). Para evitar presunção ou desequilíbrio em relação à mensagem e ministério do poder atual do Reino de Deus, devemos enfocar e revisar regularmente dois aspectos: a fonte e a base da delegação de tal autoridade e poder. 1) A autoridade soberana e o poder onipotente de Deus é a fonte através da qual a humanidade tira qualquer habilidade para compartilhar o exercício do poder do Reino de Deus. 2) Ainda mais importante, vendo que o homem pecador e decadente tinha perdido todo o direito do seu antigo privilégio de domínio perante Deus, lembremo-nos das bases através das quais o privilégio ou poder do Reino pode ser recuperado e através das quais tal ministério espiritual possa ser exercido com autoridade.
Pr. Afonso Tavares
O triunfo de Jesus Cristo sobre o pecado e os poderes do mal foi realizado “nela”, isto é, na cruz. Este texto, unido e estudado com outros (Efésios 2.13-16; Gálatas 3.13-14; 2 Coríntios 5.14-17; Romanos 5.6-15; e Apocalipse 12.10-11) estabelecem firmemente o sofrimento de Cristo, o sangue derramado, a morte em sacrifício e o triunfo da ressurreição como a única base adequada e disponível para o resgate do pecado, a reconciliação com Deus, a redenção da escravidão e a restauração. A cruz é a única esperança e forma da completa reintegração do relacionamento com Deus e domínio sob Ele “reinarão em vida” (Romanos 5.17). Para evitar presunção ou desequilíbrio em relação à mensagem e ministério do poder atual do Reino de Deus, devemos enfocar e revisar regularmente dois aspectos: a fonte e a base da delegação de tal autoridade e poder. 1) A autoridade soberana e o poder onipotente de Deus é a fonte através da qual a humanidade tira qualquer habilidade para compartilhar o exercício do poder do Reino de Deus. 2) Ainda mais importante, vendo que o homem pecador e decadente tinha perdido todo o direito do seu antigo privilégio de domínio perante Deus, lembremo-nos das bases através das quais o privilégio ou poder do Reino pode ser recuperado e através das quais tal ministério espiritual possa ser exercido com autoridade.
Pr. Afonso Tavares