O poder pertence a Deus; a nós é dado o privilégio de, com grande louvor, convidarmos a sua presença “entronizada”.
Os Salmos foram o hinário de louvor da Igreja Primitiva e, assim, estão carregados de princípios completamente aplicáveis à vida do Novo Testamento de hoje. Poucos princípios são mais essenciais para o nosso entendimento do que este: a presença do poder real de Deus está diretamente relacionada com a prática do louvor a Deus. O verbo “habitar” indica que, onde quer que o povo exalte o Nome de Deus, Ele estará pronto para manifestar o Seu poder real da maneira mais apropriada à situação, desde que o Seu Reino tenha sido convidado para invadir a nossa habitação.
É este fato que leva alguns a concluir que o louvor prepara, de uma maneira muito real, um lugar específico e presente para Deus entre o Seu povo. Alguns preferem a expressão “estabelecer o Trono” para descrever essa “entronização” de Deus em nosso meio através de saudações de adoração e louvor. Deus vê o culto cheio de oração e louvor como uma porta de entrada para que o Seu Reino “venha”, “entre”, que “sua vontade seja feita” nas situações humanas (ver Lucas 11.2-4 e Salmos 93.2). Não manipulamos Deus, mas nos alinhamos com a verdade do grande Reino: Seu é o poder, nosso é o privilégio (e responsabilidade) de recebê-lo em nosso mundo, nosso mundo particular, presente ou nas circunstâncias de nossa sociedade.
Pr. Afonso Tavares
Os Salmos foram o hinário de louvor da Igreja Primitiva e, assim, estão carregados de princípios completamente aplicáveis à vida do Novo Testamento de hoje. Poucos princípios são mais essenciais para o nosso entendimento do que este: a presença do poder real de Deus está diretamente relacionada com a prática do louvor a Deus. O verbo “habitar” indica que, onde quer que o povo exalte o Nome de Deus, Ele estará pronto para manifestar o Seu poder real da maneira mais apropriada à situação, desde que o Seu Reino tenha sido convidado para invadir a nossa habitação.
É este fato que leva alguns a concluir que o louvor prepara, de uma maneira muito real, um lugar específico e presente para Deus entre o Seu povo. Alguns preferem a expressão “estabelecer o Trono” para descrever essa “entronização” de Deus em nosso meio através de saudações de adoração e louvor. Deus vê o culto cheio de oração e louvor como uma porta de entrada para que o Seu Reino “venha”, “entre”, que “sua vontade seja feita” nas situações humanas (ver Lucas 11.2-4 e Salmos 93.2). Não manipulamos Deus, mas nos alinhamos com a verdade do grande Reino: Seu é o poder, nosso é o privilégio (e responsabilidade) de recebê-lo em nosso mundo, nosso mundo particular, presente ou nas circunstâncias de nossa sociedade.
Pr. Afonso Tavares