O Reino de Deus é adiantado através da pregação, oração intensa, confronto com os poderes demoníacos, expectativa do elemento miraculoso e um coração inflamado.
Jesus declara o avanço do Reino de Deus como o resultado de duas coisas: pregação e esforço. Ele mostra que o Evangelho do Reino deve ser proclamado com paixão espiritual. Em cada geração, os crentes têm de determinar se responderão a essa verdade com mentes conscientes e corações sensíveis. Fazer vista grossa trará uma passividade que limita o ministério do Reino de Deus aumentar a extensão da verdade e amor, isto é, ensinar ou educar e envolver-se em atos de bondade. Devemos fazer essas coisas sem questionar. Entretanto, à parte de 1) uma busca de oração apaixonada, 2) confronto com o demoníaco, 3) expectativa do milagroso, e 4) um coração ardente pela evangelização, o Reino de Deus penetra pouco no mundo.
Ao mesmo tempo, um exagero na “força” é provável produzir fanáticos furiosos que justificam qualquer comportamento em nome de Jesus como a aplicação do arrojo se fala aqui. Tais imitações na história da Igreja, nas Cruzadas e vários esforços em politizar uma busca para produzir justiça na sociedade através das regras terrenas são extremos que devemos aprender a rejeitar. O emprego da “força” é conseguido, em primeiro lugar, na batalha da oração, combinada com uma vontade de render-se à vida e interesses próprios de uma pessoa, a fim de alcançar os objetivos do Reino de Deus.
Pr. Afonso Tavares
Jesus declara o avanço do Reino de Deus como o resultado de duas coisas: pregação e esforço. Ele mostra que o Evangelho do Reino deve ser proclamado com paixão espiritual. Em cada geração, os crentes têm de determinar se responderão a essa verdade com mentes conscientes e corações sensíveis. Fazer vista grossa trará uma passividade que limita o ministério do Reino de Deus aumentar a extensão da verdade e amor, isto é, ensinar ou educar e envolver-se em atos de bondade. Devemos fazer essas coisas sem questionar. Entretanto, à parte de 1) uma busca de oração apaixonada, 2) confronto com o demoníaco, 3) expectativa do milagroso, e 4) um coração ardente pela evangelização, o Reino de Deus penetra pouco no mundo.
Ao mesmo tempo, um exagero na “força” é provável produzir fanáticos furiosos que justificam qualquer comportamento em nome de Jesus como a aplicação do arrojo se fala aqui. Tais imitações na história da Igreja, nas Cruzadas e vários esforços em politizar uma busca para produzir justiça na sociedade através das regras terrenas são extremos que devemos aprender a rejeitar. O emprego da “força” é conseguido, em primeiro lugar, na batalha da oração, combinada com uma vontade de render-se à vida e interesses próprios de uma pessoa, a fim de alcançar os objetivos do Reino de Deus.
Pr. Afonso Tavares