Ecce Homo, palavras proferidas em latim por Pôncio Pilatos, enquanto apresentava Jesus aos judeus, já coroado de espinhos, tendo nas mãos uma cana e nos ombros um farrapo de púrpura, cuja tradução é "Eis aqui o Homem".
Eis aqui o Homem não tinha o significado de um título de honra, mas era uma mistura de piedade e desdém. Pilatos encarava as exigências de Jesus mais como apropriadas para o ridículo do que para a ação legal séria. A crucificação era o método romano de execução mais hediondo, reservado apenas para escravos e criminosos. Geralmente, a vítima era pregada ou amarrada em uma viga transversal, que depois era montada em um poste de madeira. A crucificação era desdenhada e, portanto, não praticada pelos judeus. O desgosto deles a respeito dessa forma de punição fica evidente em Dt 21.23: "Porquanto o pendurado é maldito de Deus".
Quando Pilatos perguntou: Quereis, pois, que vos solte o Rei dos judeus? Eles gritaram: Este não, mas Barrabás! E Barrabás era salteador e assassino (João 18.39-40).
Da mesma forma, o ser humano depravado, não deseja Jesus, mas deseja Barrabás.
Graça e Paz!
Pr. Afonso Tavares
Eis aqui o Homem não tinha o significado de um título de honra, mas era uma mistura de piedade e desdém. Pilatos encarava as exigências de Jesus mais como apropriadas para o ridículo do que para a ação legal séria. A crucificação era o método romano de execução mais hediondo, reservado apenas para escravos e criminosos. Geralmente, a vítima era pregada ou amarrada em uma viga transversal, que depois era montada em um poste de madeira. A crucificação era desdenhada e, portanto, não praticada pelos judeus. O desgosto deles a respeito dessa forma de punição fica evidente em Dt 21.23: "Porquanto o pendurado é maldito de Deus".
Quando Pilatos perguntou: Quereis, pois, que vos solte o Rei dos judeus? Eles gritaram: Este não, mas Barrabás! E Barrabás era salteador e assassino (João 18.39-40).
Da mesma forma, o ser humano depravado, não deseja Jesus, mas deseja Barrabás.
Graça e Paz!
Pr. Afonso Tavares