Após a queda, o livre arbítrio é um mero título; enquanto faz o que está em si, peca mortalmente.
A primeira parte da sentença é evidente, porque a vontade é cativa e serva do pecado, não por nada ser, mas por não ser livre senão para o mal. Jo 8.34,36: "Quem comete pecado é escravo do pecado". "Tendo-vos libertado o Filho, sereis verdadeiramente livres". Por isso diz o B. Agostinho em seu livro "Do Espírito e da letra": "Sem a graça, o livre arbítrio de nada serve senão para pecar". E no livro "2 Contra Juliano": "Chamais de livre arbítrio, mas na verdade ele é escravo", etc.; e inúmeras outras passagens.
A segunda parte da sentença resulta do que foi dito acima e de Os13.9: "Tua perdição vem de ti, ó Israel; o teu auxílio, de mim somente".
Demonstração das Teses Debatidas no Capítulo de Heidelberg "Tese Nº 13 por Martinho Lutero
A primeira parte da sentença é evidente, porque a vontade é cativa e serva do pecado, não por nada ser, mas por não ser livre senão para o mal. Jo 8.34,36: "Quem comete pecado é escravo do pecado". "Tendo-vos libertado o Filho, sereis verdadeiramente livres". Por isso diz o B. Agostinho em seu livro "Do Espírito e da letra": "Sem a graça, o livre arbítrio de nada serve senão para pecar". E no livro "2 Contra Juliano": "Chamais de livre arbítrio, mas na verdade ele é escravo", etc.; e inúmeras outras passagens.
A segunda parte da sentença resulta do que foi dito acima e de Os13.9: "Tua perdição vem de ti, ó Israel; o teu auxílio, de mim somente".
Demonstração das Teses Debatidas no Capítulo de Heidelberg "Tese Nº 13 por Martinho Lutero