Não é porque determinada seita cresce que podemos deduzir que a crença praticada por ela é verdadeira. Jesus afirmou que são poucos os que andam pelo caminho estreito:"E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que que a encontrem" (Mt 7.14).
No monte Carmelo, havia quatrocentos e cinquenta profetas de Baal e quatrocentos profetas de Aserá contra um único profeta do Senhor: Elias (1 Rs 18.19). Não precisamos dizer quem detinha a verdade. O número de pessoas que crêem em uma afirmação não é algo suficiente para torná-la verdadeira. Por exemplo: um bilhão de muçulmanos crentes no Alcorão não podem torná-lo na verdadeira Palavra de Deus. Julgar uma crença pelo número de adeptos que ela possui é um padrão de medida extremamente falível. Se Colombo assim pensasse, jamais descobriria a América. Neste caso, os números mentem.
Isto também não quer dizer que algo se torna verdadeiro somente porque são poucos os seus defensores. As pequenas seitas, geralmente, citam a porta estreita (Mt 7.14) para justificar a perdição dos bilhões de pessoas que não aceitam seus ensinos absurdos. Alegam que poucos são os que entram pela porta estreita. Não podemos nos esquecer, porém, que "pouco" é relativo. Sessenta milhões de crentes na China é relativamente pouco para uma população de um bilhão e quinhentos. Todavia, se esse número fosse no continente Europeu, seria bastante expressivo.
Logo, a nossa fé não se apoia na adesão de poucos ou de muitos. O prumo das Escrituras ignora resultados numéricos, embora o mundo moderno ame as estatísticas. Seguir multidões não é sinônimo nem antônimo de seguir a Cristo. A Palavra é a Palavra, "quer ouçam, quer deixem de ouvir" (Ez 2.7).
No monte Carmelo, havia quatrocentos e cinquenta profetas de Baal e quatrocentos profetas de Aserá contra um único profeta do Senhor: Elias (1 Rs 18.19). Não precisamos dizer quem detinha a verdade. O número de pessoas que crêem em uma afirmação não é algo suficiente para torná-la verdadeira. Por exemplo: um bilhão de muçulmanos crentes no Alcorão não podem torná-lo na verdadeira Palavra de Deus. Julgar uma crença pelo número de adeptos que ela possui é um padrão de medida extremamente falível. Se Colombo assim pensasse, jamais descobriria a América. Neste caso, os números mentem.
Isto também não quer dizer que algo se torna verdadeiro somente porque são poucos os seus defensores. As pequenas seitas, geralmente, citam a porta estreita (Mt 7.14) para justificar a perdição dos bilhões de pessoas que não aceitam seus ensinos absurdos. Alegam que poucos são os que entram pela porta estreita. Não podemos nos esquecer, porém, que "pouco" é relativo. Sessenta milhões de crentes na China é relativamente pouco para uma população de um bilhão e quinhentos. Todavia, se esse número fosse no continente Europeu, seria bastante expressivo.
Logo, a nossa fé não se apoia na adesão de poucos ou de muitos. O prumo das Escrituras ignora resultados numéricos, embora o mundo moderno ame as estatísticas. Seguir multidões não é sinônimo nem antônimo de seguir a Cristo. A Palavra é a Palavra, "quer ouçam, quer deixem de ouvir" (Ez 2.7).