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SOLI DEO GLORIA: A Erosão do Culto Centrado em Deus

12/31/2013

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SOLI DEO GLORIA: A Erosão do Culto Centrado em Deus

Onde quer que, na igreja, se tenha perdido a autoridade da Bíblia, o­nde Cristo tenha sido colocado de lado, o evangelho tenha sido distorcido ou a fé pervertida, sempre foi por uma mesma razão. Nossos interesses substituíram os de Deus e nós estamos fazendo o trabalho dele a nosso modo. A perda da centralidade de Deus na vida da igreja de hoje é comum e lamentável. É essa perda que nos permite transformar o culto em entretenimento, a pregação do evangelho em marketing, o crer em técnica, o ser bom em sentir-nos bem e a fidelidade em ser bem-sucedido. Como resultado, Deus, Cristo e a Bíblia vêm significando muito pouco para nós e têm um peso irrelevante sobre nós.

Deus não existe para satisfazer as ambições humanas, os desejos, os apetites de consumo, ou nossos interesses espirituais particulares. Precisamos nos focalizar em Deus em nossa adoração, e não em satisfazer nossas próprias necessidades. Deus é soberano no culto, não nós. Nossa preocupação precisa estar no reino de Deus, não em nossos próprios impérios, popularidade ou êxito.


Tese 5: Soli Deo Gloria

Reafirmamos que, como a salvação é de Deus e realizada por Deus, ela é para a glória de Deus e devemos glorificá-lo sempre. Devemos viver nossa vida inteira perante a face de Deus, sob a autoridade de Deus, e para sua glória somente.

Negamos que possamos apropriadamente glorificar a Deus se nosso culto for confundido com entretenimento, se negligenciarmos ou a Lei ou o Evangelho em nossa pregação, ou se permitirmos que o afeiçoamento próprio, a auto-estima e a auto-realização se tornem opções alternativas ao evangelho.




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SOLA FIDE: A Erosão do Artigo Primordial

12/30/2013

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SOLA FIDE: A Erosão do Artigo Primordial

A justificação é somente pela graça, somente por intermédio da fé, somente por causa de Cristo. Este é o artigo pelo qual a igreja se sustenta ou cai. É um artigo muitas vezes ignorado, distorcido, ou por vezes até negado por líderes, estudiosos e pastores que professam ser evangélicos. Embora a natureza humana decaída sempre tenha recuado de professar sua necessidade da justiça imputada de Cristo, a modernidade alimenta as chamas desse descontentamento com o Evangelho bíblico. Já permitimos que esse descontentamento dite a natureza de nosso ministério e o conteúdo de nossa pregação.

Muitas pessoas ligadas ao movimento do crescimento da igreja acreditam que um entendimento sociológico daqueles que vêm assistir aos cultos é tão importante para o êxito do evangelho como o é a verdade bíblica proclamada. Como resultado, as convicções teológicas freqüentemente desaparecem, divorciadas do trabalho do ministério. A orientação publicitária de marketing em muitas igrejas leva isso mais adiante, apegando a distinção entre a Palavra bíblica e o mundo, roubando da cruz de Cristo a sua ofensa e reduzindo a fé cristã aos princípios e métodos que oferecem sucesso às empresas seculares.

Embora possam crer na teologia da cruz, esses movimentos a verdade estão esvaziando-a de seu conteúdo. Não existe evangelho a não ser o da substituição de Cristo em nosso lugar, pela qual Deus lhe imputou o nosso pecado e nos imputou a sua justiça. Por ele Ter levado sobre si a punição de nossa culpa, nós agora andamos na sua graça como aqueles que são para sempre perdoados, aceitos e adotados como filhos de Deus. Não há base para nossa aceitação diante de Deus a não ser na obra salvífica de Cristo; a base não é nosso patriotismo, devoção à igreja, ou probidade moral. O evangelho declara o que Deus fez por nós em Cristo. Não é sobre o que nós podemos fazer para alcançar Deus.


Tese 4: Sola Fide

Reafirmamos que a justificação é somente pela graça somente por intermédio da fé somente por causa de Cristo. Na justificação a retidão de Cristo nos é imputada como o único meio possível de satisfazer a perfeita justiça de Deus.

Negamos que a justificação se baseie em qualquer mérito que em nós possa ser achado, ou com base numa infusão da justiça de Cristo em nós; ou que uma instituição que reivindique ser igreja mas negue ou condene sola fide possa ser reconhecida como igreja legítima.

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SOLA GRATIA: A Erosão do Evangelho

12/29/2013

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SOLA GRATIA: A Erosão do Evangelho

A Confiança desmerecida na capacidade humana é um produto da natureza humana decaída. Esta falsa confiança enche hoje o mundo evangélico – desde o evangelho da auto-estima até o evangelho da saúde e da prosperidade, desde aqueles que já transformaram o evangelho num produto vendável e os pecadores em consumidores e aqueles que tratam a fé cristã como verdadeira simplesmente porque funciona. Isso faz calar a doutrina da justificação, a despeito dos compromissos oficiais de nossas igrejas.

A graça de Deus em Cristo não só é necessária como é a única causa eficaz da salvação. Confessamos que os seres humanos nascem espiritualmente mortos e nem mesmo são capazes de cooperar com a graça regeneradora.


Tese 3: Sola Gratia

Reafirmamos que na salvação somos resgatados da ira de Deus unicamente pela sua graça. A obra sobrenatural do Espírito Santo é que nos leva a Cristo, soltando-nos de nossa servidão ao pecado e erguendo-nos da morte espiritual à vida espiritual.

Negamos que a salvação seja em qualquer sentido obra humana. Os métodos, técnicas ou estratégias humanas por si só não podem realizar essa transformação. A fé não é produzida pela nossa natureza não-regenerada.

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SOLO CHRISTUS: A Erosão da Fé Centrada em Cristo

12/29/2013

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SOLO CHRISTUS: A Erosão da Fé Centrada em Cristo

À medida que a fé evangélica se secularizou, seus interesses se confundiram com os da cultura. O resultado é uma perda de valores absolutos, um individualismo permissivo, a substituição da santidade pela integridade, do arrependimento pela recuperação, da verdade pela intuição, da fé pelo sentimento, da providência pelo acaso e da esperança duradoura pela gratificação imediata. Cristo e sua cruz se deslocaram do centro de nossa visão.


Tese 2: Solo Christus

Reafirmamos que nossa salvação é realizada unicamente pela obra mediatória do Cristo histórico. Sua vida sem pecado e sua expiação por si só são suficientes para nossa justificação e reconciliação com o Pai.

Negamos que o evangelho esteja sendo pregado se a obra substitutiva de Cristo não estiver sendo declarada e a fé em Cristo e sua obra não estiver sendo invocada.




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SOLA SCRIPTURA: A Erosão da Autoridade

12/28/2013

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SOLA SCRIPTURA: A Erosão da Autoridade

Só a Escritura é a regra inerrante da vida da igreja, mas a igreja evangélica atual fez separação entre a Escritura e sua função oficial. Na prática, a igreja é guiada, por vezes demais, pela cultura. Técnicas terapêuticas, estratégias de marketing, e o ritmo do mundo de entretenimento muitas vezes tem mais voz naquilo que a igreja quer, em como funciona, e no que oferece, do que a Palavra de Deus. Os pastores negligenciam a supervisão do culto, que lhes compete, inclusive o conteúdo doutrinário da música. À medida que a autoridade bíblica foi abandonada na prática, que suas verdades se enfraqueceram na consciência cristã, e que suas doutrinas perderam sua proeminência, a igreja foi cada vez mais esvaziada de sua integridade, autoridade moral e discernimento.

Em lugar de adaptar a fé cristã para satisfazer as necessidades sentidas dos consumidores, devemos proclamar a Lei como medida única da justiça verdadeira, e o evangelho como a única proclamação da verdade salvadora. A verdade bíblica é indispensável para a compreensão, o desvelo e a disciplina da igreja.

A Escritura deve nos levar além de nossas necessidades percebidas para nossas necessidades reais, e libertar-nos do hábito de nos enxergar por meio das imagens sedutoras, clichês, promessas e prioridades da cultura massificada. É só à luz da verdade de Deus que nós nos entendemos corretamente e abrimos os olhos para a provisão de Deus para a nossa sociedade. A Bíblia, portanto, precisa ser ensinada e pregada na igreja. Os sermões precisam ser exposições da Bíblia e de seus ensino, não a expressão de opinião ou de idéias da época. Não devemos aceitar menos do que aquilo que Deus nos tem dado.

A obra do Espírito Santo na experiência pessoal não pode ser desvinculada da Escritura. O Espírito não fala em formas que independem da Escritura. À parte da Escritura nunca teríamos conhecido a graça de Deus em Cristo. A Palavra bíblica, e não a experiência espiritual, é o teste da verdade.


Tese 1: Sola Scriptura

Reafirmamos a Escritura inerrante como fonte única de revelação divina escrita, única para constranger a consciência. A Bíblia sozinha ensina tudo o que é necessário para nossa salvação do pecado, e é o padrão pelo qual todo comportamento cristão deve ser avaliado.

Negamos que qualquer credo, concílio ou indivíduo possa constranger a consciência de um crente, que o Espírito Santo fale independentemente de, ou contrariando, o que está exposto na Bíblia, ou que a experiência pessoal possa ser veículo de revelação.




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A Declaração de Cambridge

12/27/2013

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As igrejas evangélicas de hoje estão cada vez mais dominadas pelo espírito deste século em vez de pelo Espírito de Cristo. Como evangélicos, nós nos convocamos a nos arrepender desse pecado e a recuperar a fé cristã histórica.

No decurso da História, as palavras mudam. Na época atual isso aconteceu com a palavra evangélico. No passado, ela serviu como elo de união entre cristãos de uma diversidade ampla de tradições eclesiásticas. O evangelicalismo histórico era confessional. Acolhia as verdades essenciais do Cristianismo conforme definidas pelos grandes concílios ecumênicos da Igreja. Além disso, os evangélicos também compartilhavam uma herança comum nos "solas" da Reforma Protestante do século 16.

Hoje, a luz da Reforma já foi sensivelmente obscurecida. A conseqüência foi a palavra evangélico se tornar tão abrangente a ponto de perder o sentido. Enfrentamos o perigo de perder a unidade que levou séculos para ser alcançada. Por causa dessa crise e por causa do nosso amor a Cristo, seu evangelho e sua igreja, nós procuramos afirmar novamente nosso compromisso com as verdades centrais da reforma e do evangelicalismo histórico. Nós afirmamos essas verdades e não pelo seu papel em nossas tradições, mas porque cremos que são centrais para a Bíblia.




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Mensagem de Natal

12/24/2013

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Mensagem de Natal

Muitas pessoas ao redor do mundo discutem sobre a comemoração do Natal.

1)      Argumentam que não se pode provar que Jesus nasceu no dia 25 de Dezembro.

2)      Argumentam que a comemoração agregou elementos de festas pagãs.

3)      Argumentam que a data foi estabelecida pelos homens, e por isso não é bíblica.

4)      Argumentam que comemorar o nascimento de Cristo é idolatria.

5)      Argumentam que a festividade de Natal, com troca de presentes é uma adoração ao deus Júpiter.

6)      Argumentam que a comemoração do natal é uma adoração ao deus Sol.

7)      Argumentam que ajudar alguém nessa época é hipocrisia, pois pode-se ajudar as pessoas durante o ano inteiro.

Creio que os sete argumentos que enumerei são suficientes, vamos então à tese de cada um deles.

Tese ao argumento N1 – “Não posso provar que Jesus nasceu no dia 25 de Dezembro, e também não me oponho que a celebração do nascimento de Cristo seja feita nessa data, pois meus adversários não conseguem me convencer do contrário”.

Tese ao argumento N2 – “Não foi somente o Natal que agregou elementos pagãos, as próprias igrejas agregaram elementos pagãos. Como elementos pagãos, cito aqui as boas obras praticadas por ímpios”.

Tese ao argumento N3 – “Não foi somente o Natal que teve sua data estabelecida pelos homens. Todas as datas comemorativas e inclusive o nosso calendário foi estabelecido pelos homens. Há , festas citadas na Bíblia que tiveram suas datas estabelecidas pelos homens, por exemplo: festa do Purim e Yon Kippur; e Deus não proibiu comemorá-las”.

Tese ao argumento N4 – Se comemorar o nascimento de Cristo é idolatria, então:

Não comemore o seu aniversário.

Não comemore o aniversário da sua igreja.

Não comemore o aniversário do seu Pastor.

E, por fim, não comemore nenhuma festividade.

Tese ao argumento N5 – “Eu comemoro o natal por que é o dia em que celebro a encarnação de meu Senhor e Salvador Jesus Cristo”.

Tese ao argumento N6 – “Jesus é o Sol da Justiça para mim, que virá radiante para julgar justos e injustos”.

Tese ao argumento N7 – “Certo é que aqueles que criticam o ajudar aos outros nesta época, não o fazem em dia algum”.

O Natal é um dia de meditação e agradecimento 
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Construindo uma vida duradoura

12/23/2013

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O Pregador acabou de pregar seu Sermão, e seu convite à ação, já começado, está agora concluído. O caminho bifurcou-se continuamente, ao longo do discurso: dois tipos de justiça, dois tipos de tesouro, uma estrada larga ou uma estreita, hipocrisia ou simplicidade, este mundo ou o próximo, nossa vontade ou a de Deus. A escolha foi clara e fortemente delineada.

Não é parecer bom, ou mostrar-se piedoso, ou fazer "algo maravilhoso" em nome de Jesus que leva alguém ao reino de Deus. É obediência. Obediência como expressão de absoluta confiança. Em seu apelo conclusivo, o Senhor já pintou dois quadros para ilustrar este fato. Ele agora dá a seus ouvintes o terceiro e último.

"Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica, será comparado a um homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha. E todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica, será comparado a um homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, e ela desabou, sendo grande a sua ruína" (Mateus 7:24-27).

Os Dois Construtores. Nestes versículos, o Senhor apresenta-nos dois construtores. Podemos descobrir a diferença entre eles observando as similaridades. Ambos tinham o mesmo desejo: construir uma casa, um lugar para viver, um lugar de abrigo e segurança. Ambos construíram sua casa e, se as duas eram diferentes, não é mencionado. Ambas as casas foram postas à prova pela mesma tempestade. Por fim, a única diferença discernível nestes dois construtores e suas casas é o alicerce sobre o qual escolheram construir: um, sobre a rocha, o outro, sobre a areia. E, antes do dilúvio cair, ambos os homens pareciam ter tido sucesso admirável.

A história sugere que, qualquer que seja a casa, todos os homens estão procurando construí-la. Poderia ser chamado "sucesso", "felicidade," "paz de espírito" ou "realização". Ela representa as aspirações comuns do coração humano, aspirações que não são necessariamente erradas em si mesmas, mas uma parte da maneira como Deus nos fez. ". . . pôs a eternidade no coração do homem" (Eclesiastes 3:11).

Os diferentes fundamentos representam o modo pelo qual tentamos realizar nosso desejo de felicidade. Quanto à opinião do Filho de Deus, há somente dois fundamentos sobre os quais podemos repousar nossas aspirações para a máxima realização: submetendo-nos a sua vontade, ou rebelando-nos contra ela. A primeira casa permanecerá, a segunda cairá.

Os Dois Fundamentos. O construtor prudente levou tempo para escavar um apoio sólido (Lucas 6:48). Foi trabalhoso e tomou tempo, mas sua casa e todo o seu esforço, até mesmo sua própria vida, estavam em jogo. Ele pensou no futuro e considerou mais do que os céus ensolarados do presente. Foi para a tempestade inevitável que ele construiu.

O insensato construiu para o momento presente, sem ser previdente. Tudo o que pudesse ser feito com pouco esforço e conseguir resultados rápidos o atraíam. Ele supôs que, como as coisas eram, assim sempre seriam. A idéia de que sua casa pudesse ser severamente posta à prova parece que nunca entrou em sua cabeça. Ele, sem dúvida, tinha levantado e mobiliado sua casa antes que seu vizinho lutador sequer tivesse concluído seu fundamento.

Construindo Antes da Tempestade. É importante perceber que, na história de nosso Senhor, há um tempo quando quaisquer diferenças entre estes dois construtores serão difíceis de ver. Ambos parecerão ter tido bom êxito, com as casas firmemente estáveis, em pé. De fato, o insensato, tendo-se poupado tantas durezas, pode parecer mesmo ter levado a melhor. E é no meio deste tempo, antes da tempestade, que temos que decidir como construir nossas casas espirituais. Certamente, será bastante fácil ver a diferença depois da tempestade, mas aí será tarde demais para adiantar alguma coisa. É agora, no sossego antes do cataclisma, que temos que agir pela fé. Temos que nos preparar para o dilúvio antes de chuva. Temos que fugir de Sodoma antes mesmo do primeiro sinal de tempestade de fogo.

Para o olhar distraído, a diferença prática entre os filhos de Deus e os filhos deste mundo será difícil de ver. Ambos sofrerão problemas, conhecerão decepções, cairão doentes e morrerão. Por esta razão, as pessoas de mente leviana sempre lutarão para ver a distinção entre a verdadeira justiça e a hipocrisia farisaica, entre a estrada estreita e a larga, entre o verdadeiro profeta e o zeloso impostor. Esta é a razão pela qual uma atitude de humildade e honestidade é tão vital para aqueles que querem sobreviver à tempestade do divino julgamento. Temos que ter a mansidão de espírito que nos capacitará a ver-nos a nós mesmos como somos, e o Filho de Deus, como ele é.

Está chegando o dia quando as diferenças que tendem a escapar à atenção daquele que não pensa serão claramente evidentes. Falando desse dia de ajuste de contas, em sua explicação da Parábola do Joio, Jesus promete que "Então os justos resplandecerão como o sol, no reino de seu Pai" (Mateus 13:43). Mesmo o mais cego dos homens verá, então, a diferença. Precisamos dos olhos para vê-la agora e, conseqüentemente, acertar nossas vidas.

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"Devemos fazer tudo em nome do Senhor Jesus".

12/19/2013

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Em Colossenses 3:17, Paulo diz: "E tudo o que fizerdes, seja em palavra, seja em ação, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai." Esse versículo ensina um princípio importantíssimo: devemos sempre agir de acordo com a autorização de Jesus.

Mas, muitas pessoas usam o nome de Jesus livremente, como se fosse uma palavra mágica. Pensam elas que a simples invocação do nome de Cristo garante os resultados que querem. Gritam o nome de Jesus para expulsar demônios, enquanto ensinam doutrinas que negam a palavra dele. Colocam o nome de Jesus em suas "grandes obras", eventos sociais e festas musicais, mas não praticam as coisas que ele ensina. Não honramos o Senhor usando seu nome para descrever coisas que ele nunca autorizou. Exemplos bíblicos mostram que tal abuso do nome do Senhor não é a vontade de Deus.

Os sete filhos de Ceva aprenderam essa lição de um modo dramático (Atos 19:13-17). Outras pessoas, até hoje, continuam usando o nome de Jesus de maneira errada e serão surpreendidas no juízo final.

"Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres? Então, lhes direi explicita-mente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade" (Mateus 7:21-23).

Uma ilustração do dia-a-dia nos ajuda a entender um outro abuso do nome de Jesus. Imagine que alguém vai ao banco para sacar dinheiro da minha conta. "Em nome do Pastor Afonso, eu peço esse dinheiro", ele fala. O funcionário do banco pedirá autorização, por escrito, com a minha assinatura (cheque assinado, ou talvez uma carta em três vias autenticadas no cartório). "Ele não mandou nada disso," a pessoa continua, "mas eu sei que o Pastor Afonso vai ficar contente com este saque." Espere aí! O funcionário vai recusar o pedido, porque não tem prova que esta pessoa está agindo em meu nome. Ainda bem!

Mas muitas igrejas estão usando o nome de Jesus para descrever atividades e obras que ele nunca autorizou. Nós, como servos do Senhor, temos todo motivo para perguntar: "Onde está a autorização de Jesus para fazer tal coisa?" Muitos respondem: "Ele não a mandou, mas eu sei que Jesus vai ficar contente com esta obra." Espere aí! Devemos rejeitar a atividade. Vem do homem, não do Senhor.

Mostramos amor e respeito pelo Senhor quando respeitamos a palavra dele (1 Coríntios 4:6; 2 João 9).

Pr. Afonso





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"Hebreus 13 fala de "guias", quem são eles"?

12/18/2013

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Hebreus 13 menciona, três vezes, os "guias" (versículos 7,17,24, RA2). A palavra usada aqui (gr., hegéomai) descreve pessoas que conduzem os cristãos. Algumas traduções trazem "líderes" (veja, por exemplo, BLH e NVI). A mesma palavra grega é usada em outros lugares para descrever governadores (Mateus 2:6 e Atos 7:10).

Quem são estes guias ou líderes entre os discípulos de Jesus, e que tipo de liderança é praticada por eles? Hebreus 13:7 fala de guias que já haviam falecido. Este versículo pode incluir os apóstolos, que guiaram a igreja nos primeiros anos (veja Hebreus 2:3; Filipenses 3:17 e os primeiros capítulos de Atos). Hebreus 13:17 e 24 falam de guias ou líderes vivos, e assim inclui os presbíteros ou bispos, que foram escolhidos para pastorear as igrejas locais (veja Atos 14:23; 15:6,22; 20:17,28; Filipenses 1:1; 1 Timóteo 3:1-7; 5:17-19; Tito 1:5-9 e 1 Pedro 5:1-3). São as únicas pessoas na igreja hoje que têm alguma função de governar (1 Timóteo 3:4-5).

No mundo religioso atual, há muitos abusos nesta área de "liderança" nas igrejas. Algumas pessoas vão ao extremo de negar que "líderes" existem. Mas, como já observamos, os guias são um tipo de governador ou líder. O problema não está na palavra, mas nas idéias erradas sobre o papel destes pastores ou guias. Algumas observações podem nos ajudar:

ŒOs líderes no reino de Cristo são servos, não dominadores (Lucas 22:26; 1 Pedro 5:3).

Os pastores alimentam o rebanho pelo ensinamento da palavra de Deus. O homem que não sabe ensinar não pode ser presbítero (1 Timóteo 3:2; Tito 1:9-11).

Ž Estes guias lideram pelo exemplo de uma vida reta, e somente na congregação local (Hebreus 13:7; 1 Pedro 5:3).

O relacionamento dos pastores com as ovelhas é comparado ao de pai e filhos (1 Timóteo 3:4-5). Assim entendemos que os bispos vigiam (Hebreus 13:17) e dis-ciplinam (1 Timóteo 3:4), e que os outros cristãos lhes dão honra, respeito e sub-missão (1 Timóteo 5:17; Hebreus 13:17). A responsabilidade de ser "submissos" em Hebreus 13:17 descreve a disposição do cristão a ser convencido pelo ensinamento dos guias. Não devemos seguí-los cegamente, mas também não devemos mostrar uma atitude de rebeldia em relação aos nossos presbíteros.

Homens que pastoream bem são bênçãos de Deus, encarregados com uma enorme responsabilidade (Efésios 4:11-16).

Pr. Afonso



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    Pastor Afonso

    Sou Pastor Evangélico ha mais de 20 anos, com formação em Teologia 

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