Pastor Afonso Responde!
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A ORIGEM DO NOME PROTESTANTE

10/29/2015

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Uma dessas reuniões semi-anuais das autoridades do Santo Império Romano foi efetuada em 1526, que declarou o princípio de que cada Estado constituinte teria o direito de tomar suas próprias decisões religiosas. Fortalecido por tal princípio, Lutero passou a simplificar os cultos eclesiásticos. Outra Dieta de Speyer foi efetuada em 1529. Então o imperador tentou restaurar a unidade eclesiástica anterior, e isso prejudicou a causa protestante, visto que os direitos foram ameaçados. Foi contra essa Dieta que os protestantes "protestaram", de onde lhes veio o título eclesiástico de "protestantes", como designação das Igrejas Reformadas em geral.
Pr. Afonso Tavares
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O TESOURO DA IGREJA

10/28/2015

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O verdadeiro tesouro da Igreja é o Santíssimo Evangelho da Glória e da Graça de Deus.
Este tesouro,entretanto, é o mais odiado, e com razão, porque faz com que os primeiros sejam os últimos.
Em contrapartida, o tesouro das indulgências é o mais benquisto, e com razão, pois faz dos últimos os primeiros.
Por essa razão, os tesouros do Evangelho são as redes com que outrora se pescavam homens possuidores de riquezas.
Os tesouros das indulgências, por sua vez, são as redes com que hoje se pesca a riqueza dos homens.

Martinho Lutero Teses 62-66
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UMA FOGUEIRA DIVIDE A CRISTANDADE

10/27/2015

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Roma escolhe as armas e o campo de batalha. Martinho Lutero, porém, contando com a proteção de Frederico, o Sábio, inicia negociações para ser ouvido na própria Alemanha, alcançando seus objetivos.
A Igreja tinha, na ocasião, todo o interesse em se mostrar conciliadora. Temia, entre outras coisas, que, ao arrastar Lutero até a Itália, fizesse explodir uma série de revoltas entre seus simpatizantes. Além do mais, o Papa havia dado instruções precisas ao Cardeal Caetano: deveria conseguir a adesão de todo o norte da Alemanha para uma nova cruzada contra os turcos. Não era demais engolir uma ou duas heresias a fim de assegurar a unanimidade no território do Império. Além disso, as ideias de Lutero não eram assim tão revolucionárias. Muitos cristãos fervorosos, entre os quais o grande humanista Erasmo de Roterdã, faziam as mesmas críticas à corrupção na Igreja. Havia na própria Igreja um movimento latente em favor da austeridade. É verdade que escreviam num latim elegante, utilizando a arma da ironia, enquanto o truculento monge alemão punha em seus escritos uma dose inaceitável de violência. Mas, afinal, questões de forma não eram de modo algum fundamentais... De seu lado, o próprio Lutero também não desejava, por essa época, a ruptura com Roma, nem mesmo a reforma geral da Igreja.
Não custava muito realizar o confronto na Alemanha. A Dieta que deveria ouvir Lutero reuniu-se em Augsburg, em outubro de 1518.
Logo se revelou a má vontade da nobreza alemã em relação à ideia da cruzada, e, principalmente, em relação ao pagamento das novas taxas que a deveriam financiar. Mas houve um ponto de concordância: Lutero cessaria toda a polêmica  sobre as indulgências, e os enviados do Papa se comprometiam a conseguir de Leão X que o teólogo rebelde fosse submetido a julgamento nas universidades alemãs. A questão era deslocada apenas para o terreno intelectual. Ainda em janeiro de 1519, sem abjurar suas doutrinas, Lutero proclamava a obediência à Santa Sé e reconhecia o valor das indulgências para o resgate de penas temporais.
A disputa de Leipzig (julho de 1519), entre Lutero e João Eck, reacenderia a controvérsia. Eck, bom teólogo, mas diplomata inábil, exigiu que Lutero repudiasse publicamente suas posições anteriores. Lutero, em vez disso, reafirmou sua doutrina, declarando-se de acordo, em muitos pontos, com João Huss.
Os choques continuaram. Em fevereiro de 1520 vários doutores de Colônia e de Louvain condenaram algumas proposições da doutrina luterana. Baseado nessas condenações, o Papa Leão X editou a bula Exsurge Domine, na qual declarava heréticos os escritos e ensinamentos de Lutero. Se este não se retratasse imediatamente, seria excomungado.
Em 10 de dezembro, Lutero convida os mestres e estudantes da Universidade de Wittenberg para assistirem à "queima de livros de direito eclesiástico". Entre esses livros está um exemplar da bula papal. Em seguida publica um de seus mais violentos escritos:"Por que os Livros do Papa e de seus Discípulos Foram Queimados pelo Doutor Martinho Lutero. Roma responde com a excomunhão.

​Martinho Lutero "Do Cativeiro Babilônico da Igreja" páginas 150-151

 
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UM FILHO DE MONGE E FREIRA IRRITA O PAPA E O DEMÔNIO

10/26/2015

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Lutas na Alemanha; transformações por toda a Europa cristã. Os conventos aos poucos se esvaziam. Monges de todo o Império voltam à vida secular. Muitos tornam-se pastores do novo credo, que não os impede de casar. Lutero, abandonando o Castelo de Wartburg, cumpre à risca sua doutrina: retorna a Wittenberg e se casa com uma freira convertida, Catarina von Bora.
Lutero tem 42 anos, Catarina 26. Mais tarde o reformador declarará haver casado por três razões fundamentais: agradar ao pai, que veria ainda os numerosos netos que tanto desejava; "irritar o Papa e o demônio"; e construir uma família antes que chegasse a hora do martírio. Pouco depois da cerimônia, afirma: "Se alguém tivesse predito, por ocasião de Worms, que menos de seis anos depois eu estaria casado, não teria acreditado em uma só palavra".
O casamento traz novas responsabilidades financeiras. Lutero vivia da renda de seus livros e do ordenado como professor universitário: não era suficiente. Mais uma vez Frederico o auxilia: faz dobrar seu salário, manda frequentemente roupas, alimento e vinho à família.
A modesta residência de Lutero vive sempre cheia. Pastores, príncipes, teólogos que difundem a nova doutrina, todos fazem questão de visitar o mestre. Além disso, a família aumenta. Em 21 de outubro de 1525 Lutero escreve a um amigo: "Minha Catarina está cumprindo o mandamento de Gênesis 1.28". E em 20 de maio de 1526: "Está para nascer uma criança de um monge e de uma freira". Teriam ao todo seis filhos.
Mas Lutero não pode se recolher à calma da vida familiar. No mesmo ano de seu casamento nova revolta explode na Alemanha. Desta vez levanta-se a massa dos trabalhadores do campo, que fazem do luteranismo uma bandeira contra a miséria. Tem início a grande revolta dos camponeses.


Martinho Lutero "Do Cativeiro Babilônico da Igreja" página 154
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FIM DA VIDA TEMPORAL -- LONGA OU BREVE

10/24/2015

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Muitos foram na verdade os cristãos massacrados.
Muitos foram consumidos em hedionda variedade de muitas
mortes. Isto é duro de suportar, mas é comum a todos
os que foram gerados para esta vida. Uma coisa sei: ninguém
teria morrido se não existisse para morrer um dia.
O fim da vida torna igual a vida longa à vida breve. Efectivamente,
de duas coisas que já não existem nem uma é
melhor nem a outra é pior; nem uma é mais longa nem a
outra é mais breve. Que importa o género de morte que
acabará com esta vida — quando ao que morre não se
obrigará que morra de novo? A cada mortal o ameaçam
mortes de todos os lados. Nos quotidianos azares desta
vida, enquanto durar a incerteza acerca de qual das mortes
surgirá, eu pergunto se não será preferível suportar
uma morrendo, a ser por todas ameaçado vivendo. Não
ignoro quão depressa preferimos viver longos anos sob o
temor de tantas mortes, a morrermos de uma vez e já não
temermos diante de nenhuma. Mas uma coisa é o que o
sentido carnal, fraco como é, repele por medo — e outra o
que a razão, convenientemente esclarecida, convence.
Não deve considerar-se má a morte que uma vida virtuosa
precede. Na verdade, o que torna má a morte mais não é
que o que à morte se segue. Àqueles que necessariamente
hão-de morrer não deve preocupar muito o que acontecerá

para que morram, mas antes para onde terão de ir irremediavelmente
depois da morte. Os cristãos sabem que foi
muito melhor a morte do pobre piedoso entre os cães que
o lambiam, do que a do ímpio rico entre púrpuras e
linhos. Em que podem então prejudicar aos que viveram
sem mácula as formas horríveis de morrer?
Agostinho de Hipona "Cidade de Deus capítulo XI páginas 133 e 134"
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NECESSITAMOS DE UMA NOVA REFORMA

10/22/2015

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 sãoPorque necessitamos de uma nova Reforma?
Necessitamos de uma nova Reforma porque nossas igrejas se afastaram e muito dos princípios da Reforma Protestante ocorrida na século XVI.
O Evangelho está diluído, e um Evangelho diluído não é Evangelho.
Os cultos são antropocêntricos e não Teocêntricos ou Cristocêntricos.
Mesmo as Igrejas mais tradicionais estão impregnadas de heresias.
Sou calvinista, mas não posso deixar de externar a minha indignação.
Eis algumas sutis heresias impregnadas em nosso meio:
Calvinistas autênticos e outros que são adoradores do deus Calvino, e essa idolatria estendesse também a Lutero, Spurgeon, e, atualmente podemos incluir também nesta lista Nicodemus, Hernandes, Granconato e outros mais.
Eu sirvo a Cristo e tenho como exemplo a todos esses nomes que citei, e, não sirvo a essas pessoas que citei e tenho como exemplo a Cristo.
Quanto a Armínio, de acordo com minha orientação cristã e calvinista, é intragável.
Onde está o avivamento que permeava a igreja apostólica ou primitiva? Que levava os apóstolos e os irmãos daquela época a falar do Evangelho, cumprindo assim o "Ide" que está em Marcos 16.15?
As pessoas vão as igrejas com interesses escusos, e não para adorar a Deus. E nesse caudal de heresias surgem os aproveitadores, prometendo curas, libertações, e prosperidade financeira.
Quem tiver olhos e ouvidos atentos há de concordar que vivemos a época da igreja de Laodiceia. Então pergunto: Até quando nosso Deus Santo, terá paciência e não vomitará tudo isso de sua boca.
Milhões e milhões de almas descem ao fogo do inferno todo dia; concordo que Deus está por traz de todos os acontecimentos, mas olhem para a Igreja, porventura não são todas elas mornas?
​Pr. Afonso Tavares  
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NA LUTA POR UM IMPÉRIO TERRENO PERDE-SE O PARAÍSO

10/9/2015

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A Roma que Lutero conheceu, em fins de 1510, não era mais a cidade dos mártires, o centro espiritual da Europa cristã. É uma grande capital mundana, governada por papas desejosos de estender seu domínio sobre as regiões vizinhas. Para isso utilizam todas as armas, desde a excomunhão até os venenos; abençoam os exércitos dos reis europeus que ensanguentam o solo italiano. O Papa Júlio II não se contenta em fazer a guerra: ele a comanda em pessoa, vestido de armadura e capacete. Bispados e dioceses estão à venda. Seus titulares, grandes senhores da nobreza, vivem na corte pontifícia, em meio a intrigas e galanterias. Nos locais de peregrinação e nas igrejas, as prostitutas fazem seu comércio.
Em Roma, Lutero entra em contato com a ignorância e a cupidez do baixo clero. Vê como os vigários de muitas paróquias subsistem graças à venda de sacramentos aos fiéis, especialmente o batismo e a confissão.
Alguns anos mais tarde, O bispo de Basileia (Suíça) suplicará aos padres de sua diocese que "não frisem os cabelos a ferro, não se dediquem ao comércio na igreja, não vendam bebidas ou cavalos, não adquiram objetos roubados". E o que acontecia em Basileia acontecia em quase todos os bispados da Europa.
Todo esse panorama de decadência espiritual, tão subitamente revelado, enche Lutero de angústia. Quatro semanas mais tarde, de regresso à Alemanha, Lutero é um homem profundamente desiludido.

MARTINHO LUTERO -- DO CATIVEIRO BABILÔNICO DA IGREJA -- PÁGINA 146
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CEM CAVALEIROS E UM MONGE CONTRA O PAPA E O IMPERADOR

10/8/2015

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Havia ainda mais um recurso: o apelo imperial. Em 1519, Carlos V subira ao trono do Império. Em vão a Igreja exigiu medidas drásticas contra o herege: o jovem imperador submeteu-se à Constituição do Império, que assegurava a todo súdito germânico o direito de defesa. 
No começo de 1521, na cidade de Worms, reúne-se a Dieta que deveria julgar Lutero. Estão presentes o imperador, os eleitores imperiais, os altos dignatários da Igreja. O acusado é um monge que, munido de um salvo-conduto concedido pelo próprio imperador, se faz acompanhar por uma centena de cavaleiros da pequena nobreza, um punhado de ardentes luteranos. Mas o poder temporal e o espiritual, o Império e o papado, estão prontos para esmagar o insolente herege.
Lutero, porém, não se deixa amedrontar. As crises de desespero pertencem ao passado. Está seguro de si, pois encontrara a resposta para sua própria salvação. Além disso, tem o apoio da pequena nobreza e da burguesia alemãs, de quem agora é um porta-voz na luta contra Roma. Diante da esplêndida assembleia, quando o convidam, pela última vez, a abjurar suas doutrinas, responde: "Retratar-me do que quer que seja, não o posso e não o quero... porque agir contra a própria consciência não é nem seguro nem honesto".
Já não se trata deste ou daquele método de assegurar a salvação, mas da afirmação da liberdade de pensamento, da liberdade individual!
Lutero ousa enfrentar Roma e Carlos V; em abril de 1521, pelo Edito de Worms, é formalmente banido do solo do Império e seus livros queimados como heréticos. Sua própria vida corre perigo. O auxílio é dado pelo eleitor da Saxônia. Lutero encontra abrigo no Castelo de Wartburg, pertencente a Frederico. Ali, sob o nome de cavaleiro George, trabalha até março de 1522. Nascem, nesse período perturbado, suas mais importantes obras, entre elas o Tratado sobre os Votos Monásticos, que afirma não ser a castidade possível a todas as pessoas, nem haver no Evangelho a menor exigência de votos religiosos.
Surgem ainda muitos escritos sobre a missa, a confissão, a excomunhão, os Salmos, as Epístolas e o Evangelho. Mas, sobretudo, Lutero inicia em Wartburg a tradução da Bíblia. Esforça-se por escrever num alemão correto e simples, capaz de ser entendido pela população ignorante. Fará mais que isto: transformará radicalmente a língua alemã, dando ao idioma de seu povo uma feição literária que ele não tinha até então.
Enquanto isso, as ideias luteranas incendiavam a Alemanha. A cidade de Constança recusa-se a aplicar o Edito de Worms. O exemplo é seguido por Nuremberg, Erfurt, Magdeburg,Breslau e Bremen. Lutero é um homem vitorioso, chefe espiritual de um número cada vez maior de alemães.

DO CATIVEIRO BABILÔNICO DA IGREJA; PÁGINAS 151 E 152 
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O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE A HOMOSSEXUALIDADE? (ROMANOS 1.27)

10/5/2015

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A Bíblia diz que é uma abominação um homem se deitar com outro homem como se fosse uma mulher, ou uma mulher se deitar com outra mulher como se fosse um homem (Levítico 18.22; 20.13). A Bíblia diz que, por causa de certas abominações, tal como o homossexualismo, a terra vomitará os seus moradores (Levítico 18.25). O apóstolo Paulo chamou isso de "vergonhoso", o resultado de ser entregue por Deus às "paixões infames" (Romanos 1.24-27). No Antigo Testamento, aqueles que praticavam essas coisas eram removidos da congregação de Israel para serem executados. O Novo Testamento nos mostra que aqueles que praticam o homossexualismo não entrarão no Reino de Deus (1 Coríntios 6.9-10). O apóstolo Paulo mostra o homossexualismo como um estágio final da rebelião contra Deus. Quando as pessoas trocam a verdade de Deus por uma mentira e começam a adorar a criatura ao invés do Criador, elas são entregues ao pecado. Quando os valores são invertidos e uma anarquia moral aparece , os homens atentam para a sensualidade de outros homens e mulheres atentam para a sensualidade de outras mulheres, e eles receberão o castigo em seus próprios corpos, por suas próprias ações (Romanos 1.22-27). Do ponto de vista bíblico, a advento do homossexualismo é um sinal de que a sociedade está no seu último estágio de declínio.
Pr. Afonso Tavares
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COMO É O INFERNO? (LUCAS 16.23)

10/4/2015

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Há duas descrições do inferno na Bíblia. Uma é de um fogo que queima continuamente. Jesus frequentemente usava a palavra "Geena" para descrever o inferno. "Geena" era um depósito de lixo fora de Jerusalém, que estava sempre queimando. Jesus disse que o inferno era um lugar de vermes, larvas, fogo e tribulação. Disso nós temos a imagem de um lago de fogo e o conceito de chamas eternas. As pessoas más que estão lá, estão cheias de remorso e tormento (Marcos 9.43-48).
Jesus também disse que o inferno seria "trevas exteriores...pranto e ranger de dentes" (Mateus 8.12). Aqui a imagem é de terrível solidão: a separação do homem e de Deus. Aqueles que estão confinados no inferno serão lançados nas profundas trevas da eternidade, sem ninguém para quem se virar ou para conversar; constantemente sozinhos. Eles sofrerão o remorso dos seus pecados.
A Bíblia fala de um lago de fogo preparado para o diabo e seus anjos (Mateus 25.41). Os eleitos nunca foram destinados para ir para o inferno. Mas os réprobos, um dia seguirão Satanás para esse mesmo tormento.
Não haverá saída do inferno, nenhum caminho de volta. É por isso que é tão importante, nessa vida, ser um escolhido de Deus através da cruz de Jesus Cristo (Apocalipse 20.11-15).
​Pr. Afonso Tavares
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    Pastor Afonso

    Sou Pastor Evangélico ha mais de 20 anos, com formação em Teologia 

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