Pastor Afonso Responde!
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COMO É DEUS (ATOS 17.23)

9/29/2015

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Os teólogos tentaram descrever Deus de muitas maneiras. Ele é a substância de todas as virtudes humanas. Ele é o dono da sabedoria e de todo o conhecimento. Ele pode fazer qualquer coisa e todas as coisas que nós não podemos, e Ele é tudo de bom que nós gostaríamos de ser. Então nós dizemos que Ele é Onipotente (Todo-Poderoso), Onisciente (Dono de Todo Conhecimento) e Onipresente (Presente em todo lugar).
Por outro lado, nós podemos descrever Deus ao fazer um contraste dEle com as nossas limitações humanas. Por exemplo, nós somos mortais, mas Deus é Imortal. Nós somos falíveis, mas Deus é infalível. Deus é um Espírito: Eterno e sempre Vivente. Ele não tem começo nem fim. Ele é uma Pessoa que é totalmente ciente de Si -- "Eu sou"; totalmente moral -- "Eu velo sobre a minha Palavra, para a cumprir" (Jeremias 1.12); e totalmente afirmativo "Eu farei". Ele é a essência do amor -- "Ele é Amor" (1 João 4.8). Ele é, também, um juiz justo -- "totalmente Fiel e Justo.
Deus é o Pai de toda criação, o Criador de tudo. Ele é Todo-Poderoso e é Ele quem sustenta o Universo. Ele existe fora do Universo (é Transcendente), ainda está presente através do Universo (é Imanente) e Ele faz Suas próprias Leis. Ele existe na natureza, mas Ele não é a natureza, nem está preso às leis dela, como os panteístas afirmam. Ele é a fonte de toda a vida e de tudo que há nela. A melhor descrição de Deus é o nome que Ele deu a Si mesmo aos israelitas primitivos, Yahweh. Yahweh é geralmente traduzido como "Jeová" ou "Senhor". Os estudiosos acreditam que esse seja o tempo verbal "hiphil" do verbo hebraico "ser, estar", e literalmente significa "Aquele que faz todas as coisas serem".
Pr. Afonso Tavares 
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COMO POSSO CONHECER A VONTADE DE DEUS? (ROMANOS 12.2)

9/28/2015

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A melhor maneira para conhecer a vontade de Deus é estar familiarizado com a Bíblia. Tudo o que você precisa saber a respeito da vontade de Deus está na Bíblia. Se você chegar a conhecer a Palavra de Deus e a entender claramente, você conhecerá a vontade de Deus. 
O segredo é estarmos submissos a Ele e desejosos por fazermos o que a Sua Palavra nos ordena. Com o firme propósito de fazermos a Sua Vontade, Ele nos guiará através de Suas Palavras.
​Pr. Afonso Tavares
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COMO VIVER UMA VIDA SANTA? (MATEUS 5.8)

9/27/2015

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Se não fosse possível viver uma vida santa, Deus não nos teria ordenado fazê-lo. Ele disse: "Santos sereis, porque Eu, O Senhor, vosso Deus, sou Santo" (Levíticos 19.2). Ser santo significa ser separado para Deus. A própria natureza de Deus defini o que é a santidade. O fato de estarmos separados para Deus nos faz santos.
Nós não nos tornamos santos porque fazemos boas coisas. Nós somos feitos santos através do sangue de Cristo, à medida que nós somos salvos, pela fé. Pouco a pouco, ao crescermos e vivermos com o Senhor, tornamo-nos mais iguais a Ele (2 Coríntios 3.18).
À medida que olhamos para o Senhor Jesus, pensamos no Senhor Jesus, estudamos acerca de Jesus, oramos a Jesus e buscamos seguir seus exemplos, nós nos tornamos iguais a Ele. Então, começamos a pensar e agir como Ele. Os crentes se tornam como Ele porque são separados para Ele. Essa é a verdadeira santidade.
​Pr. Afonso Tavares  
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A CLEPTOCRACIA BRASILEIRA

9/26/2015

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A palavra grega democracia, vem de "dêmos" (povo) e "krátos" (poder), e significa um regime político comandado pelo povo através de seus representantes. Evidentemente, as democracias visam o lucro. No entanto, criminosos poderosos (detentores de poder público) e os delinquentes potentes (possuidores de grandes capitais), conseguem, pela corrupção aniquilar o Estado democrático. De forma organizada aproveitam-se para para corromper, e sugar os recursos dos Estados Nacionais.
A corrupção priva a legitimação das instituições, e confrontar a corrupção resulta em lutar pela Democracia, pois, a corrupção para se perpetrar no poder cria o aparelhamento do Estado, em todos os seus escalões. Basta dar uma olhada para a situação das nossas instituições para constatar se isso que vos escrevo é verdadeiro ou não. A corrupção empobrece o país e causa danos à economia mundial, isso significa que, nossos parceiros econômicos também estão perdendo com nossa corrupção. "Nunca antes na história desta nação se roubou tanto".
A palavra "cleptocracia" significa governo de ladrões.
A corrupção brasileira não está instalada apenas na esfera federal, mas também na municipal e estadual. Lembremo-nos que 2016 é ano de eleições municipais, e, esse pequeno Pastor Evangélico convoca a ti leitor, para começar uma faxina aí na tua cidade. A minha proposta é analisar a vida de cada candidato, e, para os que nunca foram eleitos, analisar mais de perto, se possível, indo até o bairro onde ele mora.
Deus nos proteja!
Graça e Paz!
​Pr. Afonso Tavares 
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NOVO TESTAMENTO: BATALHA PERMANENTE (APOCALIPSE 12.10-11)

9/25/2015

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A presente Era consiste numa batalha por toda a vida na qual o fiel é suprido com recursos para obter vitórias no Reino.

A profecia de João no capítulo 12  comunica a mesma mensagem essencial de Daniel 7, cuja diferença primária é João escrever após a primeira vinda de Cristo, Sua morte vitoriosa, Ressurreição e Ascensão (v. 5). Os vs. 1-17 relatam: 1) o conflito contínuo na terra (v. 9); 2) a capacidade dos redimidos de superar porque o “Reino” chegou (v. 10); 3) os dois lados da verdade: suas vitórias normalmente custam o martírio (v. 11); e 4) a base de seu triunfo: a cruz (“o sangue do Cordeiro”) e a autoridade da Palavra de Deus (“A Palavra de seu Testemunho” v.12). Vários sistemas de interpretação veem isso em diferentes momentos dentro da história da redenção. A Combinação de pontos de vista premilenista, amilenista e pós-milenista normalmente fragmentou a Igreja, ao invés de fornecer uma base comum de sabedoria para que cada grupo receba o próximo, ao mesmo tempo em que o abrace, uma vez que enfrentamos todos um Adversário comum (v. 9). Ao notarmos que nenhum esquema de interpretação completo será comprovado até após a chegada de Cristo, nossa sabedoria é abraçar a cruz como nossa salvação e nossa fonte para conquistar a vitória. Então podemos entrar com confiança no conflito, sabendo que triunfaremos mesmo que as circunstâncias apresentem obstáculos temporários. Em momentos de conflito, não fará diferença quem tem “razão”, mas só que estávamos do lado do Messias nessa batalha espiritual permanente.

O texto apresenta dois fatos indiscutíveis: 1) o Reino de Deus já estabeleceu seu triunfo sobre a Serpente (vs. 9-10); 2) ainda assim, aqueles empenhados na batalha em nome do Cordeiro algumas vezes são derrotados até a morte (v. 11). Amplitude e balanço são colocados em nossa perspectiva. A presença do Reino nesse momento chama cada crente à batalha espiritual responsável e a vitórias antecipadas. Entretanto, ao mesmo tempo, a presença do mal luta por sobrevivência: apesar de “derrotada”, a Serpente se contorce brutalmente. Sendo assim, nossa situação temporária é normalmente uma batalha feroz e, algumas vezes, dolorosa, parecendo terminar em um empate indeterminado perante nosso Inimigo. Mas tem apenas “pouco tempo”, até que finalmente o Reino que chegar (v. 10) se realize (Apocalipse 19—22). Batalhemos com fé e fidelidade e, olhando para o dia em que esse Reino será definitivo, saibamos que o Espírito Santo está nos preparando hoje para as vitórias do Reino. Ver Daniel 7.21-22.

Pr. Afonso Tavares 

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ANTIGO TESTAMENTO: POSSUINDO O REINO (DANIEL 7.21-22)

9/24/2015

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Os santos possuem o Reino em meio a uma permanente batalha, um misto de vitória e derrota com um triunfo consumado já antecipado na vinda de Cristo.

A profecia de Daniel no capítulo 7 abarca a luta espiritual que abrange as épocas desde a primeira até a segunda vinda do Messias. Empregam-se dois termos que são importantes para se perceber a verdade bíblica do Reino de Deus: “domínio” e “possuir”. “Domínio” (do caldeu shelet, “governar. prevalecer, dominar”) está nas mãos dos poderes do mundo (vs. 6,12) até a vinda do Filho do Homem. Nessa ocasião, o domínio será assumido por Ele para sempre (vs. 13-14). Enquanto isso, porém, entre a primeira e a segunda vinda do Messias, se trava uma luta provisória. Durante esse tempo, os santos “possuem” (caldeu chacan, “apegar-se a ou ocupar”) o Reino. Isso comunica um processo de longa luta, enquanto os redimidos (“santos”) “possuirão o que “receberão” (v. 18). O enredo traz o seguinte: 1) Depois que “foi dado o juízo aos santos” (previsão do grande impacto da cruz de Cristo, da qual dependem a redenção do ser humano e sua restauração ao potencial do governo sob Deus), sucede uma longa luta. 2) Essa luta é descrita como “o tempo em que os santos possuirão o Reino”. Eles, de fato, lutam contra adversários sinistros e experimentam um misto de vitórias e aparentes derrotas (v. 25). A profecia desvenda a época presente do Reino, que é uma luta contínua, de vitória sobre vitória para a Igreja. Todavia, a Igreja aguarda seu triunfo final até que Cristo venha novamente.

Esta profecia também equilibra a questão da Soberania divina e da responsabilidade humana. 1) A Soberania de Deus efetua a vitória decisiva (v. 22) e, na cruz, alcança a vitória final, propiciando aos santos novas possibilidades de avanço e conquista. 2) Deus confia a responsabilidade desse avanço aos seus para “possuírem o Reino”, enfrentando o adversário, às custas, às vezes, de aparentes derrotas deles (v. 26). 3) No entanto, o avanço para a vitória é Seu, enquanto pressionam o “juízo” do “juízo” (vs. 22,26) e desapropriam domínios controlados pelo mal. Eles combatem o domínio de poderes infernais, prosseguindo em guerra até que o Filho do Homem se assente definitivamente no Seu Trono (vs.14,27).

Sistemas proféticos variam com o respeito ao como e ao quando estas palavras se desvelam no calendário da história da Igreja, pois o texto está sujeito a diferentes esquemas de interpretação, cada um com diferentes cronologias delineadas. Mas o fato fundamental permanece: há uma luta perene entre “ os santos” e o poder do mal no mundo que convoca cada cristão a lutar firmemente nessa batalha permeada de vitórias e derrotas, com o consumado triunfo antecipado pela vinda de Cristo. Enquanto isso, “recebemos” o Reino” e buscamos vitórias para o nosso Rei, por Seu poder, alcançando triunfos intermitentes, todos eles baseados no “juízo” obtido através da cruz. Ver Apocalipse 12 10-11
Pr. Afonso Tavares

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PRIORIDADE DA ADORAÇÃO (1 PEDRO 2.9)

9/22/2015

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A prioridade e o crescimento na adoração geram o evangelismo poderoso e as vitórias espirituais.

Como sacerdócio “real”, observa-se a natureza real do adorador resgatado. Esta passagem se baseia no chamamento de Deus ao antigo Israel (ver Êxodo 19.5-7). Pedro e João (Apocalipse 1.5-6) puxam essa verdade para a total aplicação e realização profética do crente do Novo Testamento. Como com Israel, a libertação através do sangue do Cordeiro é apenas o início. Conforme prometido, o domínio e o destino se revelarão à medida que seu dever sacerdotal for cumprido. A verdadeira autoridade está sempre ligada a uma caminhada na pureza e uma constância no culto. O espírito de culto é essencial a todo o avanço do Reino. Da mesma forma que o antigo Israel apenas tomará a Terra Prometida enquanto estiver batalhando a partir de um fundamento de culto reto perante o Senhor, a Igreja contemporânea também o fará. Nós apenas experimentamos o poder prometido para a evangelização e vitórias espirituais à medida que priorizarmos e cultivarmos nosso culto ao Deus Vivo. O poder do Reino é mantido afastado da contaminação dessa maneira, quando as pessoas se mantêm humildes e em posição de culto perante o Rei, e testemunham Suas obras de poder com alegria. Ver também Apocalipse 1.5-6
Pr. Afonso Tavares

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ADORAÇÃO E LOUVOR (APOCALIPSE 1.5-6)

9/21/2015

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A autoridade a que somos chamados a receber como “sacerdotes de Deus” só é implementada totalmente no espírito de adoração e louvor.

No início de Apocalipse, João se apresenta como um irmão e companheiro na batalha que todos enfrentamos (v.9). Suas palavras “no Reino, e na paciência de Jesus Cristo” apontam para os fatos duais do triunfo presente do Reino de Cristo e da presença contínua do mal e conflito que exigem a paciência da Igreja nos avanços do Reino entre e através de nós. Ao prefaciar as arenas mais amplas da profecia prestes a ser revelada, João cita duas verdades atuais: 1) Nós, os redimidos de Cristo, somos amados e purificados de nossos pecados; um estado presente (v. 6). 2) Nós, através de seu glorioso domínio, fomos designados “reis e sacerdotes” perante Deus; Também um chamamento presente. Sendo assim, essas situações duais oferecem uma perspectiva de nossa autoridade e dever e como podemos avançar com mais eficácia no Reino de Deus.

Em primeiro lugar, dizemos que somos reis no sentido de que, perante o Rei dos reis, somos a nova linhagem, os renascidos, a quem Deus delegou autoridade para estender e administrar os poderes de Seu domínio. Isso, é claro, envolve testemunhos fiéis ao Evangelho no poder do Espírito e serviço dedicado à humanidade no amor de Deus. Mas também envolve o confronto com os poderes sombrios do inferno, uma agressiva batalha de oração e a expectativa das obras milagrosas de Deus (2 Coríntios 10.3-5; Efésios 6.10-20; 1 Coríntios 2.4). Entretanto, essa autoridade só é completamente realizada no espírito de adoração e louvor, conforme exercemos o ofício de “sacerdotes”. Alguns tradutores leem “um Reino de sacerdotes”, enfatizando que o domínio somente é eficaz quando a missão sacerdotal é atendida com fé. O louvor é fundamental para o avanço do Reino. O poder do crente perante o Trono de Deus, louvando o Cordeiro e exaltando no Espírito Santo de adoração, é poderosamente desconcertante para o Adversário. Ver Êxodo 19.5-7; Salmos 22.3
Pr. Afonso Tavares

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CONVIDANDO O GOVERNO DE DEUS (SALMOS 93.2)

9/20/2015

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O poderoso Espírito de Deus é convidado para entrar em qualquer situação difícil pela oração: “Venha o Teu Reino. Seja feita a Tua vontade – aqui”. Acontecerá, então, o encher da vida de alguém com louvor.

“O Teu Trono está firme desde então”. A noção de que o avanço do Reino estabelece o Trono de Deus precisa de uma explicação mais clara. É tolice pensar que o homem possa aumentar ou diminuir o poder ou a glória do domínio do Reino de Deus. Entretanto, é igualmente imprudente fazer pouco caso da posição de responsabilidade em que o redimido está. Devemos receber com alegria o Reino e administrar as situações na terra chamando pelo poder do Espírito de Deus, a fim de que ele chegue às dificuldades e circunstâncias impossíveis e as transforme. “Em tudo (não “por” tudo) daí graças (preencha a situação com louvor), porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco” (1 Tessalonicenses 5.18). Dessa maneira receberemos o poder da presença de Deus em qualquer situação que enfrentarmos. Ore, “venha o Teu Reino, seja feita a Tua vontade, aqui”. E então, estabeleça um lugar para que o Trono de Deus entre preenchendo a sua vida com louvor. Assim como os trompetistas de Gideão (Juízes 7.17-22) e o coral de Josafá (2 Crônicas 20.20-22) confundiram os seus inimigos e prepararam o caminho para a vitória que o Senhor havia prometido dar, assim o louvor produz hoje a mesma entrada do Reino do Rei.
Pr. Afonso Tavares 

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"ESTABELECENDO" O TRONO DE DEUS (SALMOS 22.3)

9/19/2015

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O poder pertence a Deus; a nós é dado o privilégio de, com grande louvor, convidarmos a sua presença “entronizada”.

Os Salmos foram o hinário de louvor da Igreja Primitiva e, assim, estão carregados de princípios completamente aplicáveis à vida do Novo Testamento de hoje. Poucos princípios são mais essenciais para o nosso entendimento do que este: a presença do poder real de Deus está diretamente relacionada com a prática do louvor a Deus. O verbo “habitar” indica que, onde quer que o povo exalte o Nome de Deus, Ele estará pronto para manifestar o Seu poder real da maneira mais apropriada à situação, desde que o Seu Reino tenha sido convidado para invadir a nossa habitação.

É este fato que leva alguns a concluir que o louvor prepara, de uma maneira muito real, um lugar específico e presente para Deus entre o Seu povo. Alguns preferem a expressão “estabelecer o Trono” para descrever essa “entronização” de Deus em nosso meio  através de saudações de adoração e louvor. Deus vê o culto cheio de oração e louvor como uma porta de entrada para que o Seu Reino “venha”, “entre”, que “sua vontade seja feita” nas situações humanas (ver Lucas 11.2-4 e Salmos 93.2). Não manipulamos Deus, mas nos alinhamos com a verdade do grande Reino: Seu é o poder, nosso é o privilégio (e responsabilidade) de recebê-lo em nosso mundo, nosso mundo particular, presente ou nas circunstâncias de nossa sociedade.
Pr. Afonso Tavares

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    Pastor Afonso

    Sou Pastor Evangélico ha mais de 20 anos, com formação em Teologia 

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