Pastor Afonso Responde!
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REINO PRESENTE E FUTURO (MATEUS 13.1-52)

8/31/2015

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O Reino presente existe agora, lá onde Deus está restaurando o relacionamento perdido do ser humano com Deus e refazendo o governo divino. O Reino futuro é o Reino de Cristo ainda por vir.

Nesse capítulo Jesus introduz parábolas como uma maneira de ensinar as verdades do “Reino” (vs. 10-11). Das 40 parábolas que Jesus ensinou, em 19 delas  Ele fez referência direta ao Reino. Essas histórias referem-se diretamente a diferentes momentos no tempo. Algumas denotam o presente, ensinando 1) a necessidade de o povo do Reino saber escutar (vs. 3-23); 2) a amplitude da expansão do Reino (vs. 31-35); e 3) o custo da aquisição do Reino (vs. 44-46). Outras, relacionam-se ao futuro, ensinando 1) a eliminação final do “joio” plantado pelo adversário (vs. 36-43) e 2) a eliminação final daqueles que, na colheita, estavam misturados com os do Reino (vs. 47-51). Ao mesclar esses dois aspectos do “Reino”, Jesus nos ajuda a apreciar o Reino tanto como algo presente quanto como futuro. A mensagem do Reino tem dois lados e se relaciona a dois momentos do tempo. Em primeiro lugar, Deus, em Cristo, está agora recuperando o homem de sua dupla perda – o relacionamento com Deus e o governo sob Deus. Ele prometeu isso quando o homem caiu em pecado, ilustrou-o na história dos patriarcas e de Israel e agora o Rei estava vindo para começar a realizá-lo completamente. O Reino está sendo realizado atualmente, de maneira parcial e pessoal, pois, espalhou-se pela Terra através do poder do Espírito Santo na Igreja. Em seguida, o Reino será finalmente realizado de forma completa e conclusiva somente pelo retorno de Jesus Cristo e pelo seu reinado sobre a Terra. O que experimentamos agora de seu triunfo, em parte, será depois totalmente manifestado (1 Coríntios 15.24; Apocalipse 11.15; 1 Coríntios 13.9-10). Essa visão completa permite nossa compreensão e aplicação dos princípios da “chegada do Reino” sem cair na confusão de esperar agora o que a Bíblia diz que só acontecerá depois.
Pr. Afonso Tavares

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NOVO NASCIMENTO (JOÃO 3.15)

8/30/2015

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Mediante o arrependimento, aparece uma nova ordem de vida para o crente em Jesus Cristo. Jesus usou a figura do “novo nascimento” para, dramaticamente, indicar três coisas: 1) Sem o Novo Nascimento, não existe vida nem relacionamento com Deus (14.6). 2) No Novo Nascimento, surge uma nova perspectiva à medida que “vemos o Reino de Deus” (3.3), a Palavra de Deus torna-se clara, e crê-se e experimentam-se as obras e milagres do Espírito Santo, a fé viva. 3) Através do Novo Nascimento, somos apresentados – literalmente “entramos” (v.5) – a um novo domínio, em que a ordem do Novo Reino de Deus pode ser realizada (2 Coríntios 5.17). O Novo Nascimento é mais do que ser simplesmente “salvo”. É uma experiência requalificante, abrindo as possibilidades de todo nosso ser à dimensão sobrenatural da vida e nos adaptando a um início da ordem do Reino de Deus.
Pr. Afonso Tavares

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ARREPENDIMENTO (MATEUS 3.1-2; 4.17)

8/29/2015

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O primeiro chamado para o Reino é o arrependimento para nascimento, crescimento e muitos frutos.

O primeiro chamado do Reino refere-se ao arrependimento. As implicações do arrependimento bíblico são três: 1) renúncia e reversão, 2) submissão e capacidade de ensinar, e 3) maleabilidade contínua. Não existe nascimento para o Reino sem escutar o chamado à Salvação, renunciando-se aos pecados e voltando-se do pecado a Cristo, o Salvador (Atos 3.19).

Não há crescimento do Reino sem obediência aos mandamentos de Jesus e uma receptividade infantil como discípulo de Jesus, entregando-se ao ensinamento da Palavra de Deus (Tiago 1.21-25).

Não existe aumento perpétuo de frutos como cidadão do Reino sem disposição para aceitar a correção e orientação do Espírito Santo (Efésios 4.30).
Pr. Afonso Tavares

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UMA PREGAÇÃO VERGONHOSA!

8/28/2015

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Na última quarta-feria, 26/08/2015 fui juntamente com minha esposa, assistir a um culto em uma grande Igreja daqui de Franca. Sempre faço isso, com o objetivo de conferir in loco o que se passa nas Igrejas. Esse é um trabalho que faço continuamente, e, as vezes a pedido de algum membro da igreja em questão. Passarei a relatar as aberrações que ouvi:
1) A pobreza é do Diabo
2) Pobre vai para o inferno
3) Pobre é pobre porque a sua mentalidade é semelhante à mentalidade de uma "anta".
4) O pobre não enxerga com o terceiro olho, que é o olho da mente.
5) Você é pobre porque você não dá o seu melhor para a Igreja.
6) Jesus mandou os seus discípulos ficarem em Jerusalém, porque Jerusalém era a cidade com a melhor cultura da época.
7) Os membros das outras igrejas não estão pedindo esmola por "falta de saco".
Os cânticos dessa igreja incluem uma heresia chamada "Confissão Positiva".
Peço a todos que lerem essas aberrações que compartilhem, quem desejar saber o nome da Igreja colocarei o nome em mensagem reservada.
Pr. Afonso Tavares 
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O EVANGELHO DO REINO (MARCOS 1.14-15)

8/27/2015

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Os Evangelhos sinóticos e Atos mostram que Jesus pregou “o Evangelho do Reino” e o transmitiu aos seus discípulos, que experimentaram sinais que o confirmaram.

Os Evangelhos sinóticos e Atos fazem pelo menos 20 referências diretas à pregação do “Evangelho do Reino” desde João Batista (Mateus 3.1-2), passando por todo o ministério de Jesus (Marcos 1.14-15), pelo ministério dos discípulos durante o ministério de Jesus (Lucas 9.1-2), e em Atos. Jesus profetizou que essa mesma mensagem deveria ser levada aos confins do mundo (Mt 24.14), comissionando seus discípulos a fazê-lo e prometendo o poder do Espírito Santo para essa obra (Marcos 16.15-18; Atos 1.3-8).

Está claro que a Igreja antiga proclamava a mesma mensagem que Jesus pregava, isto é, “o Evangelho do Reino de Deus” (Atos 8.12; 19.8; 20.25; 28.23,30-31). Eles também passavam pelas mesmas evidências comprovantes presentes em seu ministério.

Há somente um Evangelho: Jesus o pregou, transmitiu a seus discípulos e comissionou à sua Igreja. Paulo preveniu contra jamais receber qualquer outro Evangelho. “Qualquer outro pode ser tanto uma mensagem completamente errada ou um argumento para uma mensagem diluída e desprovida de poder, embora nominalmente cristã. Judas 3 sempre nos impele a batalhar pelo original, a fé que uma vez foi dada aos santos”. Atenham-se ao “completo Evangelho do Reino”, e esperem que o Senhor confirme essa “palavra” com os sinais que Ele prometeu (Marcos 16.15-18).
Pr. Afonso Tavares

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OS ESCRITOS DE PAULO (COLOSSENSES 1.27-28)

8/25/2015

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Paulo usa a expressão “em Cristo”, que é a forma como um fiel entra no Reino e ali compartilha de todos os benefícios deste novo governo.

“Em Cristo” é a expressão que Paulo usa com mais frequencia para designar o potencial da nova vida através do Evangelho. O Messias (Cristo) sendo Rei, o termo claramente coloca o crente no círculo de tudo que é representado e que está contido no Rei, em sua conquista de salvação e seu domínio pessoal. A verdade essencial é que o Salvador-Rei chegou, e nele o domínio de Deus alterou os limites que o pecado até agora tinha imposto aos indivíduos. As pessoas não precisam mais ser dominadas pelo carnal (carne) ou controladas pelo mal (o Maligno). Sendo libertadas, isto é, transferidas para um novo Reino, elas podem conhecer a alegria de um relacionamento com Deus através do poder da cruz e podem realizar o início de uma reintegração de seu governo sob Deus, através do poder do Espírito Santo. Sendo assim, viver no Reino de Deus traz uma dupla esperança: a eternidade com Cristo e a promessa da graça de começar a “reinar na vida”. Agora, “em Cristo” designa a nova vida que pode ser vivida em benefício, e pelo poder, do Rei Jesus, “o qual aboliu na morte [reinando eternamente com Cristo – Apocalipse 22.5] e trouxe à luz a vida e a incorrupção [reinando na vida presente em Cristo – Romanos 5.8], pelo Evangelho” (2 Timóteo 1.10).
Pr. Afonso Tavares

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OS ESCRITOS DE JOÃO (JOÃO 18.36)

8/24/2015

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João usa o termo "vida eterna" para mostrar aos seus leitores que o Reino é espiritual e não terminou ao final do ministério de Jesus ou por ocasião do nascimento da igreja.
João é o único escritor do Evangelho que registra estas palavras de Jesus: "O meu Reino não é deste mundo". Perto do final do primeiro século, quando João estava escrevendo seu Evangelho, os cristãos frequentemente eram atacados com a acusação de que suas metas não eram espirituais, mas políticas. O Império Romano estava sendo preenchido com cidadãos renascidos de um Reino celeste, mas a terminologia deles sobre o "Reino de Deus" poderia ser mal interpretada. Portanto, João adota a expressão "vida eterna" para mostrar tanto a nova qualidade de vida que Jesus Cristo trouxe para nós, quanto para escrever sua quantidade. A ideia de "vida eterna" descreve uma dimensão de vida disponível para a humanidade, bem como uma duração destinada da eternidade "sem fim". A expressão "vida eterna" ocorre 15 vezes nos escritos de João; o "Reino de Deus", apenas 6. Alguns acham que a relativa falta de frequencia de "Reino de Deus" em João sugere que a aplicação de sua mensagem era confinada apenas ao período do ministério de Jesus e do nascimento da "era da Igreja". Apesar do fato de o nascimento da Igreja ter introduzido uma nova era na história humana, a mensagem do "Evangelho do Reino" não foi mudada. Por exemplo, ver a confiança de seus ensinamentos e pregações através de Atos (20.25; 28.23,30-31).
Pr. Afonso Tavares
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EXPRESSÕES SINÔNIMAS (MATEUS 19.23-24) 

8/23/2015

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"Reino de Deus" e "Reino dos Céus" são sinônimos do "Reino", e quaisquer esforços para distinguir entre ambos são desnecessários.O texto em referência usa as frases "Reino de Deus" e "Reino dos Céus" como sinônimos. Ao fazê-lo, é suficientemente demonstrado que os dois termos se referem a uma única coisa: O "Reino". Embora alguns façam uma distinção laboriosa entre eles, esse texto e outros 10 nos Evangelhos mostram claramente que "Reino dos Céus" e "Reino de Deus" são sinônimos comprovados. Mateus é o único escritor do Novo Testamento que usou o termo "Reino dos Céus". Ao fazê-lo, ele mostrou uma sensibilidade em relação à sua audiência originalmente pretendida de eleitores judeus, para quem o uso muito frequente do nome de "Deus" teria parecido irreverente. Através de de uma variedade de termos, Mateus refere-se 50 vezes ao "Reino" em seu Evangelho: 32 vezes como "Reino dos Céus"; 5 vezes como "Reino de Deus"; 4 vezes como "Reino do Pai"; e duas vezes como "Reino do Filho do Homem". As 7 referências restantes são simplesmente ao "Reino", sem outra designação. Essa variedade no uso, feita pelo único que usa a frase "Reino dos Céus", certamente mostra esses termos como sendo sinônimos de "Reino".
Pr. Afonso Tavares
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DEFININDO A ESPERANÇA  "FESTLEGUNG DER HOFFNUNG" (MATEUS 3.1-2)

8/22/2015

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"O Reino" refere-se ao governo soberano de Deus e à chegada do Messias que significa o fim do domínio da morte e dos sistemas humanos que matam.
O Novo Testamento registra 137 referências ao "Reino", e mais de 100 ocorrem durante o ministério de Jesus, à medida que todo seu ensinamento e abordagem como Messias, o Rei Salvador, centralizam-se neste tema. A que se refere o "Reino"? Refere-se ao domínio soberano de Deus no Universo, Ele é o Rei dos Céus (ver Gênesis 1.1). Entretanto, mais especificamente, aqui refere-se ao ingresso do Ungido, anunciado há muito por Deus, o profetizado Messias, o prometido Filho de Davi que não seria apenas o Salvador, o Libertador e Rei de Israel, mas de toda a humanidade. Os "gentios" (ou todos os povos), toda carne, eram receptores desta esperança prometida (Isaías 9.6-7; 11.10; 40.5). Declarando o Reino como "chegado", isto é, aproximando-se, João estava anunciando que a regra do Rei divino estava prestes a vencer o poder e domínio de todo o mal, tanto humano quanto o do inferno. O "Reino" estava próximo, pois o Rei estava aqui. E sua presença introduzindo o poder do "Reino de Deus", significou um novo mundo de potencial esperança à humanidade. O homem não precisaria mais ser mantido como refém do domínio da morte sobre a humanidade, resultante do pecado e iniquidade humanos, nem do domínio enfraquecedor dos sistemas humanos opressivos, políticos ou outros. Além disso, o reino da escuridão seria enfrentado, e a morte, privação, enfermidade e destruição impostos pelo poder satânico começariam a ser derrubados. Como Rei divino, Jesus oferece a benção do domínio divino, agora disponível para trazer a vida a toda a experiência humana, bem como a libertação do domínio da carne e do Diabo.
Pr. Afonso Tavares   
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RESPONSABILIDADE HUMANA "MENSCHLICHE VERANTWORTUNG" (1 CRÔNICAS 29.10-16)

8/21/2015

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    Pastor Afonso

    Sou Pastor Evangélico ha mais de 20 anos, com formação em Teologia 

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