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DEUS INSTAURA A NOVA ALIANÇA DE FORMA SOBERANA (MATEUS 26.28)

7/31/2015

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Um vínculo novo e eterno foi estabelecido pelo sangue de Jesus.
Jesus usou a ocasião da refeição da Páscoa para instaurar a nova aliança. O simbolismo da refeição da Páscoa em face à antiga aliança estava prestes a ser satisfeito através da crucificação de Cristo. Nesse momento histórico, Jesus transformou o significado dos elementos da refeição da Páscoa no pensamento da nova aliança. O pão agora representava seu corpo, que seria oferecido, e a taça, seu sangue, que seria vertido pelo perdão dos pecados. As exigências sagradas de Deus e da antiga aliança estavam prestes a ser satisfeitas para sempre. Estava sendo preparada uma maneira nova e viva da presença e provisão de Deus através de Cristo, o Cordeiro de Deus. Uma nova e eterna ligação estava sendo estabelecida pelo sangue de Jesus Cristo. Deus estava instaurando soberanamente a nova e última aliança.
Pr. Afonso Tavares
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O SANGUE, A COBERTURA (GÊNESIS 3.21)

7/30/2015

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O sangue é o único meio ordenado por Deus que cobre o pecado.
O amor pactual de Deus exigiu que animais inocentes fossem sacrificados a fim de que se providenciasse vestimentas de peles como cobertura para Adão e Eva. Esta primeira antecipação da expiação substitutiva aponta para a necessidade do julgamento sobre o inocente a fim de providenciar proteção para o culpado. Adão e Eva tentaram em vão cobrir-se a si mesmos através dos seus próprios esforços ao coserem folhas da figueira. No entanto, a ordem de Deus providenciou cobertura por meio de um sacrifício. Sob o novo concerto, exige-se de nós que sejamos revestidos de Cristo, e não com as nossas próprias boas obras (Gálatas 3.27).
Pr. Afonso Tavares
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O SACRIFÍCIO DE CRISTO, ALÍVIO PERMANENTE (HEBREUS 9.12) 

7/29/2015

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O sangue de Cristo foi aspergido diante do altar celestial, onde, de uma vez por todas, a redenção foi conseguida.
Hebreus contrasta as alianças de Deus através de Moisés e de Cristo. A aliança mosaica realizava sacrifícios com animais que traziam alívio temporário à culpa do homem e demonstravam as lições da justiça de Deus. A aliança através de Moisés fornecia uma ligação pelo sangue dos animais. Esses sacrifícios, entretanto, tinham de ser repetidos anualmente no tabernáculo, que era apenas um símbolo do altar eterno e celeste de Deus. Entretanto, Jesus Cristo entrou na história como um sacerdote eterno para oferecer um sacrifício eterno pelo pecado. O derramamento de seu sangue forneceu um sacrifício permanente e uma ligação permanente entre Deus e o homem. Seu sangue não foi meramente aplicado a um altar terreno, mas ao próprio altar de Deus no céu, onde, de uma vez por todas, obteve a redenção dos pecados a todos os escolhidos. A ligação imutável que é estabelecida através da nova aliança no sangue de Cristo é o cumprimento definitivo da natureza divina de fazer aliança com seu povo.
Pr. Afonso Tavares 

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A QUESTÃO DO SANGUE É O RELACIONAMENTO CORRETO (ISAÍAS 1.11)

7/27/2015

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A Santidade de Deus exigia sangue para a purificação, porém o correto relacionamento é o objetivo último da Sua aliança.
A questão fundamental no sacrifício com sangue é a atitude do coração. Para ser aceito, o sacrifício deve representar uma devoção sincera. Isaías colocou que Deus tinha tido mais do que o suficiente de animais que foram oferecidos sem sinceridade, Realmente, a Santidade de Deus exige o sangue para a purificação, mas o relacionamento correto era o objetivo máximo de Sua aliança. Davi reflete esse entendimento no Salmo 51, quando afirma que o prazer de Deus não estava em sacrifícios de animais, mas em um espírito contrito e quebrantado. O objetivo da atividade de Deus ao fazer o concerto não é simplesmente uma cerimônia ou sacrifício, mas um relacionamento correto. Portanto, sacrifícios sem um desejo sincero pelo relacionamento com Deus pervertem o propósito real do sistema sacrificial e não são aceitáveis diante de Deus.
Pr. Afonso Tavares 
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O SANGUE, ESSENCIAL PARA O CORRETO RELACIONAMENTO COM DEUS (GÊNESIS 4.1-10) 

7/21/2015

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Subsistir diante do Deus da aliança é uma questão de vida ou morte, não simplesmente uma questão de boas intenções da parte de alguém. O tema do sacrifício de sangue como algo fundamental para o correto relacionamento com Deus se acha expresso nas ofertas de Caim e Abel. Dando sequencia à lição fundamental que Deus ensinou ao lidar com o pecado de Adão e Eva (Gênesis 3.21), a oferta vegetal de Caim, o fruto dos seus próprios esforços, foi uma oferta de auto-justiça e recusa sob a aliança revelada por Deus. Assim como a tentativa de Adão de usar folhas de figueira como proteção para o seu corpo fora rejeitada, o mesmo se deu com a oferta de Caim; porém a oferta de sacrifício de sangue de Abel foi agradável a Deus. O sacrifício de animais feito por Deus na Jardim estabeleceu a necessidade do sacrifício de sangue como um meio de se aproximar dEle. O correto relacionamento com o Deus da aliança mostrou-se, assim, como um assunto de vida ou morte, e não uma mera questão de bons esforços da parte do ser humano.

Pr. Afonso
    
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DESENVOLVENDO A IMPORTÂNCIA DO SACRIFÍCIO DE SANGUE (ÊXODO 12.13)

7/20/2015

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O sacrifício era um meio de libertação, oferta pelo pecado e ato de consagração.
O Livro de Êxodo oferece uma compreensão mais desenvolvida da importância dos sacrifícios de sangue. O sacrifício é visto como o meio de salvação para o indivíduo, a família e a nação. O sangue dos animais sacrificiais era regularmente usado como oferta pelos pecados, bem como na consagração dos utensílios do culto (Êxodo 20.24). Este é denominado pela primeira vez como "o sangue do concerto" em Êxodo 24.5-8. É no concerto mosaico e no sacerdócio levítico que somos informados da administração mais detalhada do sangue sacrificial. Este significado mais aprofundado do papel do sangue aponta para o sangue de Cristo e a sua aplicação para a nossa redenção, justificação e santificação (Hebreus 9.14).
Pr. Afonso Tavares
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SEM SANGUE NÃO HÁ EXPIAÇÃO (LEVÍTICOS 17.11)

7/19/2015

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A vida está no sangue. Sem o derramamento de sangue (entregar a vida) não havia expiação. Essa é a declaração mais clara da necessidade do sangue quando se relaciona com ofertas de sacrifício. O sangue e a vida foram dados sobre o altar com o propósito específico de fazer expiação ou atingir a reconciliação com Deus. Sem o derramamento do sangue ou o sacrifício de uma vida, não havia expiação. Esse costume estabelecido é reafirmado no novo concerto, em Hebreus 9.22. O novo concerto no sangue de Cristo cumpriu as exigências de redenção do antigo concerto. O sangue de Cristo é visto como superando os sacrifícios do antigo concerto e satisfazendo eternamente as exigências de um Deus santo (Hebreus 9.12).

Pr. Afonso Tavares
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A PRIMEIRA ALIANÇA COM SACRIFÍCIO DE SANGUE (GÊNESIS 15.10)

7/18/2015

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Deus dá origem ao vínculo pactual; o sacrifício é oferecido conforme prescrito e Deus assume a administração soberana do juramento.
A exigência direta de um sacrifício de sangue como o meio de estabelecimento de um concerto aparece pela primeira vez neste episódio (Gênesis 15.1-21) e na instrução divina a Abraão. Os animais a serem oferecidos eram selecionados, cortados pelo meio, sendo os pedaços dispostos de forma específica um de frente ao outro. As partes que estavam fazendo o concerto passavam entre os pedaços devidamente dispostos dos animais indicando, assim, que eles estavam permanentemente vinculados pelo sangue. O ato de cortar os sacrifícios pela metade aponta para o fim das vidas então existentes para estabelecer um novo vínculo ou aliança. A natureza sagrada deste vínculo era confirmada pelo derramamento do sangue, que é a vida. Nesta ocasião, apenas Deus passou entre os pedaços, indicando assim que este era o seu concerto e que Ele assumiria a responsabilidade pela sua administração. Três ingredientes essenciais estão presentes neste relato do ato do concerto: 1) o vínculo que tem a sua origem na iniciativa de Deus, 2) a oferta do sacrifício de sangue como uma exigência do concerto, e 3) a administração soberana de Deus dos resultados do seu juramento.
Pr. Afonso Tavares
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O SIGNIFICADO DA CIRCUNCISÃO (GÊNESIS 17.10)

7/17/2015

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A circuncisão sugere o cortar e afastar-se da dependência carnal e traz esperança pela prosperidade futura em Deus. O ato da circuncisão era exigido como um sinal do concerto previamente estabelecido com Abraão. Isto não constituía um novo concerto, porém um sinal externo que Abraão e os seus descendentes deviam praticar para mostrar que eles eram o povo de Deus. O fato desta cerimônia ser praticada no órgão reprodutor masculino tinha um significado duplo, pelo menos: 1) o ato de cortar o prepúcio falava em cortar a dependência carnal, e 2) a sua esperança pela posteridade e prosperidade futuras não deveria repousar sobre as suas próprias habilidades. A circuncisão era uma afirmação de que a confiança do fiel estava sendo depositada na promessa de Deus e na sua fidelidade, e não em sua própria natureza carnal.
Pr. Afonso

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ISAQUE, O RESULTADO DA ALIANÇA (GÊNESIS 22.13)

7/16/2015

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Foi a aliança de Deus que concedeu um filho a Abraão e seu amor providenciou um sacrifício por substituição. Isaque nasceu para Abraão e Sara como resultado da promessa pactual (17.1). A exigência de Deus de que Abraão sacrificasse Isaque foi o teste supremo que demonstraria tanto a reverência de Abraão por Deus bem como a sua confiança na fidelidade de Deus em manter a sua promessa pactual. Ele preparou-se para oferecer Isaque com a firme certeza de que Deus o ressuscitaria da própria morte (Hebreus 11.19). Deus sobreveio em momento oportuno e providenciou um carneiro que fosse sacrificado em lugar de Isaque. Esta é uma antecipação dramática de Deus oferecendo o seu Filho Unigênito para morrer em nosso lugar (João 3.16). O amor pactual de Deus concedeu um filho a Abraão, e o amor pactual providenciou um sacrifício substitutivo para salvar aquele filho. Séculos mais tarde, o amor pactual levaria Deus a oferecer o seu próprio Filho como sacrifício de sangue pelos filhos dos homens.
Pr. Afonso
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    Sou Pastor Evangélico ha mais de 20 anos, com formação em Teologia 

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