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QUEM CONHECE MELHOR AS ESCRITURAS?

5/25/2015

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Deus é inescrutável e incompreensível. Que somos nós? Temos um conhecimento bíblico e teológico minúsculo e achamos que somos os tais, porque estudamos a Bíblia e vida dos reformadores.
Debatemos acirradamente contra outros cristãos sobre picuinhas teológicas, mas não temos autoridade para pregar contra o pecado, e, o pecado dos infiéis.
Não dizemos que entre os infiéis também há eleitos, que oportunamente serão convencidos pelo Espírito Santo? Sim, dizemos, mas não fazemos a nossa parte. "Ide por todo o mundo, pregai o Evangelho a toda criatura". (Marcos 16.15)
Pense bem, se o profeta João voltasse em nossos dias, o que ele diria dessa religiosidade fria que está esparramada entre os que se dizem cristãos? 
Nunca tivemos tanto conhecimento bíblico e nunca fomos tão vazios do poder da Palavra. "Confia no Senhor de todo o teu coração e não te estribes no teu próprio conhecimento". (Provérbios 3.5)
Hoje estive pensando sobre os cristãos coptas egípcios que foram degolados pelo Estado Islâmico. Com certeza seriam tidos por hereges, pois não coadunamos com muitas das suas crenças.
Mas eles morreram defendendo aquilo que criam.
Então eu pergunto: E nós? Temos a mesma disposição para lutar por aquilo que cremos? "Eu sei as tuas obras, que nem és frio nem quente. Oxalá que foras frio ou quente! Assim, porque és morno e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca". (Apocalipse 3.15-16)
Respondam-me: Quem conhece melhor as Escrituras, Satanás ou nós?
Graça e Paz!

Pastor Afonso 
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O UNIVERSO É ETERNO?

5/21/2015

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Alguns cientistas afirmam que o Universo é eterno; seria isso verdade?
Primeiro temos que saber o que significa "eterno". A palavra eterno significa que "não teve começo, nem terá fim". Logo somente Deus é eterno.
Deixemos de lado o argumento bíblico e analisemos dois argumentos científicos.
O primeiro argumento é o "Princípio de Entropia", de acordo com esse princípio, o Universo evolui de níveis cada vez mais organizados, para níveis cada vez mais desorganizados, ou seja, própria ciência afirma que o Universo vai se auto-destruir.
O segundo argumento envolve a primeira Lei da Termodinâmica ou "Princípio de Conservação de Energia". Segundo a famosa equação de Einstein E=m.c²; matéria energia são os dois lados de uma mesma moeda, ou seja, a matéria se transforma em energia e vice-versa. Isso indica que a quantidade de matéria e energia disponível no Universo é constante, logo o Universo não tem condições de fabricar mais matéria e mais energia indefinidamente. Sendo assim, os seus níveis de energia diminuirão gradativamente. Graça e Paz!

Pastor Afonso
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OS PRIMEIROS ANOS

5/20/2015

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Permita, porém, que eu fale em presença de tua misericórdia, a mim, terra e cinza; deixa
que eu fale, porque é à tua misericórdia que falo, e não ao homem, que de mim escarnece. Talvez
também tu te rias de mim, mas, voltado para mim, terás compaixão.
E que pretendo dizer-te, Senhor, senão que ignoro de onde vim para aqui, para esta não
sei se posso chamar vida mortal ou morte vital? Não o sei. Mas receberam-me os consolos de
tuas misericórdias, conforme o que ouvi de meus pais carnais, de quem e em quem me formaste
no tempo, pois eu de mim nada recordo. Receberam-me os consolos do leite humano, do qual
nem minha mãe, nem minhas amas enchiam os seios; mas eras tu que, por meio delas, me davas
aquele alimento da infância, de acordo com o seu desígnio, e segundo os tesouros dispostos por ti
até no mais íntimo das coisas.
Também por tua causa é que eu não queria mais do que me davas; por tua causa é que
minhas amas queriam dar-me o que tu lhes davas, pois elas, movidas de sadio afeto, queriam darme
aquilo que abundavam graças a ti, já que era um bem para elas ou delas receber aquele bem,
embora realmente não fosse delas, meros instrumentos, porque de ti procedem, com certeza,
todos os bens, ó Deus, e de ti, Deus meu, depende toda minha salvação.
Tudo isto vim a saber mais tarde, quando me falaste por meio dos mesmos bens que me
concedias interior e exteriormente. Porque então as únicas coisas que fazia era sugar o leite,
aquietar-me com os afagos e chorar as dores de minha carne.
Depois também comecei a rir, primeiro dormindo, depois acordado. Isto disseram de mim,
e o creio, porque o mesmo acontece com outros meninos, pois eu não tenho a menor lembrança
dessas coisas.
Pouco a pouco comecei a me dar conta de onde estava, e a querer dar a conhecer meus
desejos a quem os podia satisfazer, embora realmente não o pudessem, porque meus desejos
estavam dentro, e eles fora; e por nenhum sentido podiam entrar em minha alma. assim, agitava
os braços e dava gritos e sinais semelhantes a meus desejos, os poucos que podia e como podia,
embora não fossem de fato sua expressão. Mas, se não era atendido, ou porque não me
entendessem, ou porque o que desejava me fosse prejudicial, eu me indignava com os adultos,
porque não me obedeciam, e sendo livres, por não quererem me servir; e deles me vingava
chorando. Assim são as crianças que pude observar; e que eu também fosse assim, mais me
ensinaram elas, sem o saber, do que os que me criaram, sabendo-o.
Minha infância morreu há muito tempo, mas eu continuo vivo. Mas, dize-me, Senhor, tu
que sempre vives, e em quem nada falece – porque existias antes do começo dos séculos, e
antes de tudo o que há de anterior, e és Deus e Senhor de todas as coisas; e esse encontram em
ti as causas de tudo o que é instável, e em ti permanecem os princípios imutáveis de tudo o que
se transforma, e vivem as razões eternas de tudo o que é transitório – dize-me a mim, eu to
suplico, ó meu Deus, diz-me, misericordioso, a mim que sou miserável, dize-me: porventura a
minha infância sucedeu a outra idade minha, já morta? Será esta aquela que vivi no ventre de
minha mãe? Porque também desta me revelaram algumas coisas, e eu mesmo já vi mulheres
grávidas.
E antes desse tempo, minha doçura e meu Deus, que era eu? Fui alguém, ou era parte de
alguma coisa? Dize-mo, porque não tenho quem me responda, nem meu pai, nem minha mãe,
nem a experiência dos outros, nem minha memória. Acaso te ris de mim, porque desejo saber
estas coisas, e me mandas que te louve e te confesse pelo que conheci de ti?
Eu te confesso, Senhor dos céus e da terra, louvando-te por meus princípios e por minha
infância, de que não tenho memória, mas que, por tua graça, o homem pode conjectura de si
pelos outros, crendo em muitas coisas, ainda que confiado na autoridade de humildes mulheres.
Então eu já existia, já vivia de verdade; e, já no fim da infância procurava sinais com que pudesse
exprimir aos outros as coisas que sentia. Com efeito, de onde poderia vir semelhante criatura,
senão de ti, Senhor? Acaso alguém pode ser artífice de si mesmo? Porventura existirá algum
outro manancial por onde corra até nos o ser e a vida, diferente da que nos dais, Senhor, tu em
quem ser e vida não são coisas distintas, porque és o Sumo Ser e a Suprema Vida? Com efeito,
és sumo, e não te mudas, nem caminha para ti o dia de hoje, apesar de caminhar por ti, apesar de
estarem em ti com certeza todas estas coisas, que não teriam caminho por onde passar se não as
contivesses. E porque teus anos não fenecem, teus anos são um perpétuo hoje. Oh! Quantos dias
nossos e de nossos pais já passaram por este teu hoje, e dele receberam sua duração, e de
alguma maneira existiram, e quantos passarão ainda, e receberão seu modo, e seu ser? Mas tu
és sempre o mesmo, e todas as coisas de amanhã e do futuro, e todas as coisas de ontem e do
passado, nesse hoje as fazes, nesse hoje as fizeste.
Que importa que alguém não entenda essas coisas? Que este alguém se ria, e diga: que é
isto? Que se ria assim, e que prefira encontrar-te sem indagação do que, indagando, não te
encontrar.

Agostinho de Hipona Capítulo 6 "Confissões"
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DO LIVRE ARBÍTRIO (PARTE 3)

5/18/2015

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O livre arbítrio tampouco pôde permanecer no estado de inocência pela potência ativa, mas sim pela subjetiva; menos ainda pôde progredir em direção ao bem.


O mestre das Sentenças, livro 2, distinctio1, referindo-se a Agostinho, conclui o seguinte: "Estes testemunhos mostram claramente que, na criação, o ser humano recebeu a retidão e a boa vontade, bem como o auxílio através do qual poderia perseverar; caso contrário, pareceria que ele não caiu por culpa própria". Ele fala de uma capacidade ativa, o que está flagrantemente contra o que Agostinho afirma no livro Da Corrupção e da graça, onde consta o seguinte: "Ele havia recebido o poder, na medida em que quisesse; mas não tinha o querer, pelo qual poderia". Sob "poder" ele entende a potência subjetiva, e sob "querer, pelo qual poderia", a potência ativa. 
A segunda parte está suficientemente clara na mesma distinctio do mestre.

Obs.: mestre das Sentenças, referência a Pedro Lombardo
Demonstração das Teses Debatidas no Capítulo de Heidelberg (Tese Nº 15)
Martinho Lutero

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DO LIVRE ARBÍTRIO (PARTE 2)

5/17/2015

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Após a queda, o livre arbítrio tem uma potência apenas subjetiva para o bem; para o mal, porém, sua potência é sempre ativa.


Isto pelo seguinte; quando morta, a pessoa só tem uma potência subjetiva para a vida; enquanto vive, porém, ela tem uma potência também ativa para a morte. O livre arbítrio, entretanto, está morto. Sinal disso são os mortos que o Senhor ressuscitou, conforme afirmam os santos mestres. Além disso, o B. Agostinho demonstra esta tese em diversos textos contra os pelagianos.
 
Demonstração das Teses Debatidas no Capítulo de Heidelberg
Tese Nº 14

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ALLES LIEBE ZUM MUTTERTAG

5/10/2015

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O LEGADO DA IRMÃ MARIA PARA TODAS AS MÃES

5/9/2015

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E junto à cruz de Jesus estava sua mãe, e a irmã de sua mãe, Maria, mulher de Cleopas, e Maria Madalena. Ora, Jesus vendo ali sua mãe e que o discípulo a quem ele amava estava presente, disse a sua mãe: Mulher, eis aí o teu filho. Depois, disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. E desde aquela hora o discípulo a recebeu em sua casa.
Depois, sabendo Jesus que já todas as coisas estavam terminadas, para que a Escritura se cumprisse, disse: Tenho sede.
Estava, pois, ali um vaso cheio de vinagre. E encheram de vinagre uma esponja e, pondo-a num hissopo, lha chegaram à boca.
E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.

Evangelho de João 19.25-30
 
Nesta passagem dos evangelhos ficou registrado o legado de uma mãe dedicada, que esteve com seu Filho até os últimos momentos, sendo em tudo submissa a Ele, reconhecendo-o como seu Senhor e Salvador. 
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PSALMEN 23

5/7/2015

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Der HERR ist mein Hirte; mir wird nichts mangeln.
Er weidet mich auf grüner Aue und führet mich zum frischen Wasser.
Er erquicket meine Seele; er führet mich auf rechter Straße um seines Namens willen.
Und ob ich schon wanderte im finstern Tal, fürchte ich kein Unglück; denn du bist bei mir, dein Stecken und dein Stab trösten mich.
Du bereitest vor mir einen Tisch im Angesicht meiner Feinde. Du salbest mein Haupt mit Öl und schenkest mir voll ein.
Gutes und Barmherzigkeit werden mir folgen mein Leben lang, und ich werde bleiben im Hause des HERRN immerdar.
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AS BEM-AVENTURANÇAS: "NADA TEM SUCESSO COMO O FRACASSO".

5/3/2015

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Talvez não haja melhor afirmação da mensagem das bem-aventuranças (Mateus 5:2-12) do que o pequeno e curioso ditado de G. K. Chesterton: "Nada tem sucesso como o fracasso." Naturalmente, Jesus não estava falando de fracasso real, como Chesterton também não estava, mas do que os homens têm convencionalmente chamado de fracasso. A cruz foi, certamente, um desastre colossal, por qualquer padrão convencional. Ela só parece "certa" a muitos de nós agora porque consentimos em dezenove séculos de
tradição bem estabelecida. Não é tão notável, então, que um reino destinado a ser elevado ao poder sobre uma cruz fosse cheio de surpresas e que Jesus dissesse que somente aqueles que fossem fracassos aparentes tinham alguma esperança em suas bênçãos. Nas seguintes bem-aventuranças o Salvador deixa bem claro que o reino do céu pertence não aos cheios, mas aos vazios.
"Bem-aventurados os humildes de espírito" (Mateus 5:3). Jesus começa tocando a fonte do caráter do cidadão do reino: sua atitude para consigo mesmo na presença de Deus. Lucas abrevia esta bem-aventurança para "Bem-aventurados vós os pobres" (6:20) e registra também uma desgraça pronunciada por Jesus sobre os ricos (6:24). Na sinagoga de Nazaré, Jesus havia lido a profecia messiânica de Isaías, dos pobres "mansos" recebendo o evangelho (Isaías 61:1; Lucas 4:18) e mais tarde haveria de, sobriamente, advertir que o rico não entraria facilmente no reino (Lucas 18:24-25). Mas, enquanto é verdade que "a grande multidão o ouvia com prazer" (Marcos 12:37) porque a penúria dos pobres os traz à humildade mais facilmente do que a confortável abundância do rico, o
relato que Mateus faz do sermão torna evidente que Jesus não está falando da pobreza econômica. Não é impossível para o pobre ser arrogante nem para o rico ser humilde. Estes "pobres" são aqueles que, possuindo pouco ou muito, tem consciência de seu próprio vazio espiritual.
A palavra grega, aqui traduzida como "humilde", vem de uma raiz que significa abaixar-se ou encolher-se. Ela se refere não simplesmente àqueles para quem a vida é uma luta, mas aos homens que são constrangidos à mais abjeta mendicância porque eles não têm absolutamente nada (Lucas 16:20-21). Aqui ela é aplicada à pecaminosa vacuidade de uma falência espiritual absoluta, na qual uma pessoa é compelida a implorar por aquilo que ela é impotente para obter (Jeremias 10:23), e ao que ela não tem nenhum direito (Lucas 15:18-19; 18:13) mas sem o que ela não pode viver. Mendigar é duro para os homens, (Lucas 16:3), especialmente os orgulhosos e confiantes em si mesmos, mas isto é onde nossos caminhos pecaminosos nos têm levado e não veremos o reino do céu até que encaremos esta realidade com humilde simplicidade.
"Bem-aventurados os que choram" (Mateus 5:4). Os homens têm sido educados para acreditar que lágrimas têm que ser evitadas, para ganhar felicidade. Jesus simplesmente diz que isto não é verdade. Há certa tristeza que tem que ser abraçada, não porque ela é inevitável e a luta fútil, mas porque a verdadeira felicidade é impossível sem ela.
Até mesmo a aflição que é inevitável aos homens mortais, seja qual for sua condição, pode ter efeitos saudáveis sobre nossas vidas, se permitirmos que assim seja. Ela pode, como Salomão diz, lembrar-nos da tênue transitoriedade de nossas vidas e pôr-nos a pensar seriamente sobre as coisas mais importantes (Eclesiastes 7:2-4). O salmista, que nos deu tão rica meditação sobre a grandeza da lei de Deus, ligou a dor com o entendimento. "Antes de ser afligido" ele refletiu, "andava errado, mas agora guardo tua palavra." Ele, então, conclui, "Foi-me bom ter eu passado pela aflição, para que aprendesse os teus decretos" (Salmo 119:67,71). As lágrimas têm sempre nos ensinado mais do que os risos sobre as veracidades da vida.
Mas, há algo mais sobre o choro, nesta jóia de paradoxo, do que as lágrimas a que não podemos fugir,
a tristeza que vem sem ser chamada nem procurada. Esta aflição vem-nos por escolha, não por necessidade. O Velho Testamento influenciaria nosso entendimento destas palavras faladas primeiramente a uma audiência judaica. Isaías previu que o Ungido do Senhor viria para "curar os quebrantados de coração" e para "consolar todos os que choram" (61:1-2). Mas estas palavras foram aplicadas somente a um remanescente de Israel, que haveria de ser humilhado e entristecido através das aflições da nação por seus pecados. A visão de Ezequiel da ira de Deus por uma Jerusalém corrupta revelou que somente aqueles que "suspiram e gemem por causa de todas as abominações que se cometem no meio dela" deverão ser poupados (9:4-6). Sofonias fez uma advertência semelhante (3:11-13,18).
Os profetas queriam que entendêssemos este choro como a aflição experimentada por aqueles que em sua reverência por Deus estão horrorizados por seus próprios pecados e aqueles de seus companheiros, e são comovidos às lágrimas de amarga vergonha e aflição. Esta é a "tristeza segundo Deus", sobre a qual Paulo escreve, uma tristeza que "produz arrependimento para a salvação" (2 Coríntios 7:10). Estas são as
lágrimas que temos que decidir derramar, renunciando ao nosso orgulho obstinado; e por vontade de escolher, chegar ao inenarrável conforto de um Deus que perdoa a todos nós, toma-nos para ele, e finalmente enxugará todas as lágrimas (Apocalipse 21:4). Nada, exceto a misericórdia de Deus pode mitigar uma aflição como esta.

Pastor Afonso "O Sermão da Montanha" As Bem-aventuranças: "Nada tem Sucesso como o Fracasso" Capítulo 3 Pg 15
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DO LIVRE ARBÍTRIO (1)

5/2/2015

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Após a queda, o livre arbítrio é um mero título; enquanto faz o que está em si, peca mortalmente.

A primeira parte da sentença é evidente, porque a vontade é cativa e serva do pecado, não por nada ser, mas por não ser livre senão para o mal. Jo 8.34,36: "Quem comete pecado é escravo do pecado". "Tendo-vos libertado o Filho, sereis verdadeiramente livres". Por isso diz o B. Agostinho em seu livro "Do Espírito e da letra": "Sem a graça, o livre arbítrio de nada serve senão para pecar". E no livro "2 Contra Juliano": "Chamais de livre arbítrio, mas na verdade ele é escravo", etc.; e inúmeras outras passagens.
A segunda parte da sentença resulta do que foi dito acima e de Os13.9: "Tua perdição vem de ti, ó Israel; o teu auxílio, de mim somente".

Demonstração das Teses Debatidas no Capítulo de Heidelberg "Tese Nº 13 por Martinho Lutero
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    Sou Pastor Evangélico ha mais de 20 anos, com formação em Teologia 

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