Pastor Afonso Responde!
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FALSAS PROFECIAS -- UM ALERTA (CAPÍTULO 1)

3/30/2015

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Na minha caminhada como pastor e evangelista deparei-me com diversas situações de falsas profecias
Primeiro citarei o texto bíblico que fala sobre o assunto: "Sabendo primeiramente isto: que nenhum profecia da Escritura é de particular interpretação. Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo" (1 Pedro 1.20-21). 
Considerando:
1) "Deus não usa "vasos" em profecia à margem das Escrituras, sendo que, o Espírito da profecia é o testemunho de Jesus" (Apocalipse 19.10). Ou seja, o Espírito da profecia está na Palavra, sendo a própria Palavra a profecia.
Os falsos profetas falam de coisas que não existem na Bíblia.
2) Deus não atropela o espírito do profeta. Verificando todos os profetas da Bíblia, eles iniciavam a profecia com a seguinte frase: "Assim diz o Senhor".
Os falsos profetas profetizam como se Deus tivesse atropelado o espírito do profeta, e, se reportam da seguinte forma: "Meu servo, Minha serva".
Os falsos profetas se esforçam para saber detalhes da vida da pessoa que vai receber a falsa profecia.
Os falsos profetas fazem profecias vazias, do tipo:
a) Você está passando por uma grande luta. (E daí? Quem não passa lutas?)
b) Deus me mostra uma pessoa problemática na tua família. (Qual família que não tem pessoas problemáticas?)
c) Jogam com as palavras para saber detalhes da vida pessoa. (O popular "jogar o verde para colher o maduro")
d) Fazem suas pregações de acordo com a reação do povo. (se o povo se emociona com a pregação, então, é um prato cheio para o falso profeta)
Certa feita, um falso profeta colocou as mãos na cabeça de um indivíduo e começou a profetizar, certo momento ele disse: Meu servo, eis que grande obra tenho a fazer na tua (detalhe: era do conhecimento geral que a pessoa que estava recebendo a falsa profecia, estava em adultério. Pergunto: Que grande obra Deus tem a fazer na vida de um adúltero?)
Sou adepto do cessacionismo.
Pr. Afonso
  
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PREGUEMOS A MENSAGEM DA CRUZ

3/28/2015

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PREGUEMOS A MENSAGEM DA CRUZ

Qualquer pregador que tiver a ousadia de pregar a genuína Mensagem da Cruz, suscitará contra si a fúria do inferno. E pelo visto, o inferno está muito feliz com a maioria dos sermões pregados hoje em dia.


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A LEI DA PRATICABILIDADE

3/24/2015

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ESTUDOS EM HERMENÊUTICA

LEIS BÁSICAS DE INTERPRETAÇÃO DA BÍBLIA

CAPÍTULO 14

A LEI DA PRATICABILIDADE

Com isso a nossa intenção é considerar: Quais são os efeitos práticos de nossa interpretação? Pois se nosso método de interpretação é só especulativo, e não resulta numa vida cristã prática, é evidente que algo está errado em nosso sistema de interpretação. Um dos grandes erros do sistema farisaico de interpretação da Bíblia era que não tinha bons efeitos práticos. A acusação de Jesus contra os escribas e fariseus era que: “Na cadeira de Moisés estão assentados os escribas e fariseus. Todas as coisas, pois, que vos disserem que observeis, observai-as e fazei-as; mas não procedais em conformidade com suas obras, porque dizem e não fazem; pois atam fardos pesados e difíceis de suportar, e os põem aos ombros dos homens; eles, porém, nem com o dedo querem movê-los”. (Mateus 23.2-4) Em outras palavras, esses hipócritas religiosos não tinham um sistema prático de interpretação, ou eles não o aplicavam a si pessoalmente, pois suas convicções não influenciavam sua conduta. Deve haver correspondência entre convicção e conduta, para que nossa confissão cristã não seja apenas hipocrisia oca.

Depois que chegamos a uma interpretação aparentemente certa de uma passagem das Escrituras, seria bom que sempre parássemos por um momento antes de a endossar, e considerássemos quais os efeitos práticos dessa interpretação que estarão nas nossas próprias vidas e nas vidas  de nossos filhos e netos. Principalmente nossos filhos e netos, pois podemos adotar uma interpretação errônea de uma Escritura, mas não sermos muito desencaminhados em prática porque mantemos verdades que contrabalançam o erro, de modo que somos impedidos de um grande afastamento da verdade. Mas nossos filhos ou outros sob nossa influência podem não ter essas verdades que serviriam como um antídoto para o nosso erro, e eles podem rapidamente ir para as profundezas do erro sob a orientação dessa interpretação errônea. Muitas vezes leva duas ou três gerações para manifestar plenamente a tendência de algumas interpretações errôneas. É por isso que seitas, que podem ter sido iniciadas por homens genuinamente devotos, mas homens com um sistema errôneo de interpretação, podem não se desencaminhar tão longe em doutrina como eles se desencaminhariam quando o homem ou homens da primeira geração da seita desaparecem do cenário. Seus sucessores, sem os controles de doutrinas certas que os fundadores podem ter tido, rapidamente se degeneram, tornando-se uma heresia completamente madura sem nenhuma característica que compense.

A Lei da Praticabilidade perguntará acerca de determinada interpretação: “A quem esse ponto de vista glorificará, Deus ou o homem”? O principal propósito da existência do homem na terra é o louvor e a glória de Deus, e se o método dele de interpretação não o leva a fazer isso, algo está errado com seu método. Um propósito secundário da existência do homem na terra como cristão é que ele possa levar outros a conhecer a Salvação do nosso Senhor Jesus Cristo, e então edificá-los nessa fé santíssima, de modo que eles O sirvam com obediência. Assim, outra pergunta a se fazer é: “Essa interpretação edifica os outros na fé, ou os seduz a se afastar da fé”? Paulo se sentiu movido a avisar solenemente que no final desta época haveria pessoas que enganariam outros mediante doutrinas falsas e perniciosas. “Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios”. (1 Timóteo 4.1) “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; e desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas”. (2 Timóteo 4.3-4)

É interessante notar que essa edificação, como as Escrituras a designam, existe sempre no contexto da igreja local. Usando uma concordância, veremos que esse é sempre o caso. Daí, devemos sempre ser cautelosos com qualquer grupo particular de “estudo da Bíblia” que não seja patrocinado por ou esteja sob a autoridade da igreja. Muitas vezes Satanás usa pessoas sinceras, mas mal informadas, para semear discórdia e divisão nas igrejas insinuando secretamente erro mediante suas interpretações incorretas. Deus nunca é o autor de tal confusão e desordem, 1 Coríntios 14.33,40. A vontade de Deus é que Ele seja glorificado através de suas igrejas, Efésios 3.21, não em nenhuma obra paralela ou até mesmo contra a congregação.

A Lei da Praticabilidade também considerará se determinada interpretação eleva o orgulho carnal do homem, ou se o humilha, e o torna mais confiante no Senhor. “Abominação é ao SENHOR todo altivo de coração...”. (Provérbios 16.5) Portanto, um sistema de interpretação que conduz ao orgulho carnal, embora possa fazer o homem sentir-se bem acerca de si mesmo, é um sistema claramente contrário à vontade do Senhor. Esse sempre será o alvo de todo Humanismo e Arminianismo, o que dá evidência de que nenhum dos dois é de Deus. O homem não tem direito algum de tentar se elevar de modo que ele possa se gloriar a si mesmo. Só Deus tem o direito de elevar o homem, e Ele sempre faz isso, primeiro humilhando o homem.” E precedendo a honra vai a humildade”. (Provérbios 15.33) “Humilhai-vos, pois, debaixo da potente mão de Deus, para que a seu tempo vos exalte”. (1 Pedro 5.6) Estamos presentemente no tempo da humildade. O povo do Senhor não experimentará glória até a volta do Senhor.

De novo, deve-se considerar se a tendência de determinada interpretação tem como alvo o ganho pessoal, pois algumas pessoas sempre interpretam as Escrituras com um interesse no modo como elas lucrarão pessoalmente com isso. A mente delas está mais nas cifras monetárias do que na Cruz. Paulo falou de alguns homens que são “homens corruptos de entendimento, e privados da verdade, cuidando que a piedade seja causa de ganho;  aparta-te dos tais”. (1 Timóteo 6.5) Seria muito melhor para o cristão no dia da recompensa se ele sempre estivesse disposto a sofrer perda pessoal a fim de se assegurar de que ele está fazendo a vontade de Deus, em vez de ele se dar ao benefício da dúvida e interpretar as Escrituras só de um jeito que lhe dê proveito pessoal. Fazendo-se a vontade de Deus, Deus sempre garantirá que nenhuma pessoa venha realmente perder “negando-se a si mesma”, pois esse é o requisito do discipulado, Mateus 16.24. Mas aqueles que sempre interpretam as Escrituras com o objetivo de obter lucro pessoal descobrirão suas perdas diante do tribunal de Cristo quando forem manifestos sua mundanidade e egocentrismo.

O Cristianismo é uma religião prática, e a Revelação de Deus ao homem é uma Revelação prática. Não há nada especulativo ou teórico sobre isso. “Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens, ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, e justa, e piamente, aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Salvador Jesus Cristo”. (Tito 2.11-13) Se nossa interpretação de qualquer passagem determinada não se alinhar com esse requisito, então nossa interpretação não está evidentemente edificada sobre a graça de Deus.

A própria comissão que foi entregue à Igreja do Novo Testamento envolve a responsabilidade de garantir que nossas interpretações sejam práticas, pois a quarta parte dessa comissão é “ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado”. (Mateus 28.20) Daí, a palavra traduzida “observar” (grego tereo) é mais comumente traduzida “guardar”, e assim lida com o aspecto prático da doutrina da Bíblia, colocar em prática o que aprendemos com as Escrituras. No entanto, é óbvio que bem poucos cristãos, falando em termos comparativos, estão colocando em prática as coisas que eles professam.

Sem dúvida, poder-se-ia eliminar muitas interpretações falsas, errôneas e nocivas logo no começo, se todo estudante da Bíblia, no exato momento em que se senta diante de sua Bíblia aberta, considerasse quais seriam os efeitos práticos de sua interpretação antes que ele as proclame ao mundo. Uma das grandes tragédias do Cristianismo é que um número grande demais de pessoas que professam ser cristãs é cristão somente em teoria e profissão, e não em prática. É de pouco estranhar que tão poucas pessoas tenham algum respeito pelo Cristianismo hoje. A hipocrisia “divorciar a prática da profissão” sempre faz com que o Cristianismo seja desrespeitado.

Pr. Afonso

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AS OFERTAS DE CAIM E ABEL

3/18/2015

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Embora Caim e Abel voluntariamente tenham ofertado ao Senhor, Caim foi rejeitado e Abel aceito. O que diferenciou Caim e Abel diante de Deus? A rejeição de Caim deu-se por causa do tipo de oferta que ele escolheu oferecer?

Vale salientar que tudo que o homem propuser oferecer a Deus já lhe pertence (Salmo 50.10-11). Destaco também que Deus aceitava ofertas voluntárias de gado, ovelhas e cereais (Lv 1.1 e Lv 2.1), ou seja, não havia nenhum problema Caim ofertar do fruto da terra.

O problema da rejeição de Caim não estava na voluntariedade e nem na sua oferta. O problema estava em Caim, pois primeiro ele foi rejeitado para depois a oferta ser rejeitada (Gênesis 4.5).

Mas, que tipo de problema envolvia Caim? A falta de confiança em Deus! Como?

A Bíblia demonstra que pela fé Abel ofereceu a Deus maior sacrifício do que Caim. Ao ofertar Abel alcançou testemunho de Deus que era justo, ou seja, foi justificado por Deus. Deus justificou (alcançou testemunho) Abel, e então, ele foi aceito por Deus, e consequentemente também a sua oferta (Hebreus 11.4).

De posse da certeza das coisas que se esperam, abalizado por aquilo que não se vê, Abel alcançou a justificação (testemunho) (Hebreus 11.1-2). Abel sabia da existência de Deus por intermédio de seus pais, e ao aproximar-se para ofertar, tinha plena certeza que Deus é galardoador daqueles que O buscam. Deus é galardoador dos que O buscam, e não daqueles que ofertam ou sacrificam, quer animais ou cereais (Hebreus 11.6).
 

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MOMENTOS DIFÍCEIS PAIRAM SOBRE O NOSSO BRASIL

3/14/2015

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Reconheço que não é de minha natureza fazer comentários sobre política,mas eis a ocasião.
Vivemos num país polarizado politicamente. Um país rico em recursos naturais, com um setor produtivo pujante, uma economia que só não é melhor devido aos desmandos governamentais ocorridos nos últimos anos. Denuncias de corrupção, grassam nos noticiários. Temos um sistema de saúde falido. Uma carga tributária escorchante. Demagogos espalhados por todas as esferas de governo. Temos instituições que sucumbem diante do aparelhamento do Estado, entre elas o próprio STF.
Sou antipático ao PT e ao PSDB. Não vejo com bons olhos o futuro da nossa nação, assim como não vejo com bons olhos o futuro deste mundo.
Vejo o impeachment como o aprofundamento do caos. Infelizmente, não podemos dizer "Feliz é a nação cujo Deus é o Senhor".
Mas uma coisa quero pedir a todos os meus irmãos na fé e amigos do facebook. Seja qual for a sua opinião, ore pelo povo brasileiro, para que Deus tenha misericórdia do nosso povo. E reflita: a quem interessa a desgraça do nosso país? A quem interessa a nossa desunião? Com certeza a Satanás, mas Satanás usa pessoas. Peço a todos os irmãos e amigos do facebook que orem pelo nosso país. Os almofadinhas de Brasília não estarão envolvidos em conflitos de rua. Pense bem antes de tomar uma atitude que pode mudar o rumo de toda a tua vida.
Um bom Domingo a todos!
Graça e Paz!
Pr. Afonso
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QUAL É A VONTADE DE DEUS PARA OS JOVENS QUE ESTÃO NAMORANDO?

3/9/2015

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Primeiro, fuja da impureza (1 Coríntios 6:12-20). A união física de um homem e uma mulher tem que ser depois do casamento, não antes. Isto é verdade, não importa quanto eles se amam e não importa que eles planejem casar-se logo. Os padrões morais do homem podem estar mudando, mas os de Deus não. E Deus é aquele que nos julgará. Para fugir da fornicação, precisamos afastar-nos dela. Casais que estão namorando precisam tomar cuidado com o contato físico que leva à fornicação. Deus nos criou de maneira que certos tipos de contato levam ao desejo de intimidade física. No casamento, isto é certo e digno; no namoro, tanto a união física como os passos que levam a ela são sensuais, concupiscentes, lascivos e, portanto, errados. Fuja da imoralidade sexual!

Segundo, em nossa sociedade, o namoro é normalmente um passo antes do casamento. Deus ensina que os esposos devem amar suas esposas. Portanto, um jovem deverá escolher a moça que ele esteja certo de que a quererá amar para sempre. Deus diz às esposas para se submeterem aos seus maridos. Uma jovem deverá escolher um homem a quem ela esteja segura de que não se importará em se submeter (Efésios 5:22-33). O divórcio não é uma opção dada por Deus em um casamento infeliz (Mateus 19:3-9), portanto é muito melhor ser cuidadoso e se casar com uma pessoa com a qual terá felicidade durante a vida inteira.

Finalmente, em tudo deverei esforçar-me para agradar a Deus, em primeiro lugar (Mateus 6:33). Eu deverei ir a lugares, fazer coisas e dizer coisas que eu sei que Deus aprovará. Tagarelice, egoísmo, indelicadeza, embriaguez, orgias, são condenados por Deus, em qualquer situação.

Pr. Afonso
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OS ARGUMENTOS DO ATEÍSMO E A DEFESA APOLOGÉTICA DAS VERDADES CRISTÃS

3/7/2015

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Os Argumentos do Ateísmo e a Defesa Apologética das Verdades Cristãs

Capítulo 1 “O Problema do Mal”

O problema do mal é, com certeza, o maior obstáculo à crença na existência de Deus. Quando reflito a respeito tanto da extensão quanto da profundidade do sofrimento no mundo, quer se deva à falta de humanidade do homem contra o homem, quer se deva aos desastres naturais, devo confessar que acho difícil acreditar na existência de Deus. Sem dúvida muitos sentem a mesma coisa. Talvez, todos, devêssemos nos tornar ateus.

Mas esse é um passo imenso a ser dado. Como podemos ter certeza de que Deus não existe? Talvez haja alguma razão para que Deus permita todo o mal que há no mundo. Talvez o mal se encaixe de alguma maneira na estrutura maior das coisas, as quais, só conseguimos, discernir vagamente, se muito. Como podemos saber?

Como cristão teísta, tenho a convicção de que o problema do mal, por terrível que seja, não constitui uma prova contrária à existência de Deus. Antes, de fato, considero que o teísmo cristão é a melhor forma para o homem resolver o problema do mal.

Distinguirei com clareza o meu pensamento. Primeiro, devemos distinguir entre o problema intelectual do mal e o problema emocional do mal. O problema intelectual do mal refere-se como dar uma explicação racional sobre a possibilidade de Deus e o mal coexistirem. O problema emocional do mal diz respeito a como desfazer o desagrado emocional das pessoas quanto a um Deus que permite o sofrimento.

Agora, vamos examinar primeiramente o problema intelectual do mal. Há duas versões desse problema: primeira, o problema lógico do mal; segunda o problema probabilístico do mal.

De acordo com o problema lógico do mal, é logicamente impossível que Deus e o mal coexistam. Se Deus existe, o mal não pode existir. Se o mal existe, Deus não pode existir. Visto que o mal existe, deduz-se que Deus não existe.

O problema desse argumento é que não há razão para pensar que Deus e o mal sejam logicamente incompatíveis. Não há contradição explícita entre eles. Se o ateu pretende que haja alguma contradição implícita entre Deus e o mal, ele deve, então, assumir algumas premissas ocultas que tragam à superfície essa contradição implícita. O problema, entretanto, é que nenhum filósofo jamais foi capaz de identificar essas premissas. Logo, o problema lógico do mal não consegue provar nenhuma inconsistência entre Deus e o mal.

Mas mais do que isso: podemos provar de fato que Deus e o mal são logicamente consistentes. Veja, o ateu pressupõe que Deus não pode ter razões moralmente suficientes para permitir o mal no mundo. Todavia, essa suposição não é necessariamente verdadeira. Uma vez que seja possível que Deus tenha razões moralmente suficientes para permitir o mal, conclui-se que Deus e o mal são logicamente consistentes. E, não há dúvida, isso parece de fato logicamente possível. Assim, tenho a grata satisfação de poder informar que há, entre os filósofos contemporâneos, a concordância de que o problema lógico do mal foi desfeito. A coexistência de Deus e o mal é logicamente possível.

Ainda não escapamos da floresta. Agora, porém, enfrentamos o problema probabilístico do mal. Segundo essa versão do problema, a coexistência de Deus e do mal é logicamente possível, não obstante seja altamente improvável. A extensão e a profundidade do mal no mundo são tão grandes que é improvável que Deus poderia ter razões moralmente suficientes para permiti-lo. Logo, dada a existência do mal no mundo, é improvável que Deus exista.

Ora, esse argumento é muito mais forte, e, por isso, quero concentrar nossa atenção nele. Para responder a essa versão do problema do mal, quero estabelecer três pontos:

1.       Não estamos em posição favorável para calcular a probabilidade de Deus ter ou não razões morais suficientes para o mal que ocorre. Como pessoas finitas, estamos limitados por tempo, espaço, inteligência e capacidade perceptiva. Mas o Deus soberano e transcendente vê o final desde o início e ordena a história de modo providencial para que os propósitos divinos sejam plenamente alcançados mediante as livres decisões humanas. Para alcançar seus objetivos, é possível que Deus tolere certos males ao longo do caminho. Males que, na nossa conjuntura limitada, parecem-nos despropositados, podem ser vistos como justamente permitidos na conjuntura infinitamente maior de Deus. Tomando por empréstimo a ilustração de um campo científico em desenvolvimento, a Teoria do Caos, os cientistas têm descoberto que certos sistemas macroscópicos, por exemplo, sistemas climáticos ou populações de insetos, são extraordinariamente sensíveis às mínimas perturbações. Uma borboleta tremulando as asas num galho qualquer na África Ocidental poderia desencadear forças capazes de, no final, produzir um furacão sobre o Oceano Atlântico. A princípio, é impossível a alguém, observando essa borboleta batendo as asas num galho, predizer tal consequência. O assassinato brutal de alguém inocente ou a morte de uma criança por leucemia poderia produzir uma espécie de efeito propagador através da história, de tal modo que a razão moral suficiente de Deus para permitir esses acontecimentos só poderia vir à tona séculos mais tarde e talvez em outro lugar. Quando se pondera acerca da providência de Deus sobre toda a história, penso que seja possível ver quão impossível é moral suficiente para permitir determinado mal. Não estamos em posição favorável para calcular tais probabilidades.

2.       A fé cristã requer doutrinas que aumentem a probabilidade da coexistência de Deus e o mal. Se assim for, essas doutrinas reduzem qualquer improbabilidade da existência de Deus decorrente da existência do mal. Quais são algumas dessas doutrinas? Permita-me mencionar quatro:

a.       O propósito principal da vida  não é a felicidade, mas o conhecimento de Deus. Uma das razões por que o problema do mal parece tão enigmático é a felicidade neste mundo. O papel de Deus é proporcionar ambiente confortável para seus seres humanos de estimação. Mas na visão cristã isso é falso. Não somos animais de estimação de Deus; e o fim principal do homem não é a felicidade neste mundo, mas o conhecimento de Deus; esse conhecimento finalmente tornará verdadeira e eterna a plenitude humana. Na vida, acontecem muitos males que podem ser absolutamente inúteis quanto à meta de produzir felicidade humana no mundo, mas não podem ser injustificados quanto a produzir o conhecimento de Deus. O sofrimento de seres humanos inocentes proporciona a oportunidade para dependência e confiança mais profundas em Deus, seja da parte de quem sofre ou daqueles que o circundam. Obviamente, se o propósito de Deus é ou não alcançado por meio do nosso sofrimento dependerá da nossa reação. Reagimos com rancor e amargura contra Deus ou nos voltamos a ele em fé, buscando força para suportar?

b.      O estado da humanidade é de rebelião contra Deus e seu propósito. Em vez de se submeterem à vontade de Deus, as pessoas se rebelam contra Ele e seguem seus próprios caminhos, tornando-se por isso alienadas de Deus, moralmente culpadas diante dEle, tateando em trevas espirituais, indo atrás de falsos deuses criados por si mesmas. Os terríveis males humanos que há no mundo são o testemunho da corrupção do homem, nesse estado de alienação espiritual de Deus. O cristão não se surpreende com a maldade humana no mundo; antes, ele a tem como certeza. A Bíblia diz que Deus entregou a humanidade aos pecados que ela própria tem escolhido; ele não interfere a fim de pará-la, mas deixa que a depravação corra seu curso. Isso serve somente para destacar ainda mais a responsabilidade moral da humanidade perante Deus, bem como nossa perversidade e nossa necessidade de perdão e purificação moral.

c.       O conhecimento de Deus deságua na vida eterna. Na visão cristã, esta vida não é tudo o que existe. Jesus prometeu a vida eterna a todo aquele que põe a sua confiança nEle, como seu Salvador e Senhor. Na vida além, Deus recompensará com uma vida eterna de gozo indizível aqueles que suportaram o sofrimento de maneira firme e confiante. O apóstolo Paulo, que escreveu a maior parte do Novo Testamento, viveu uma vida de sofrimentos incríveis. Todavia, ele escreveu: “não desanimamos[...] Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós peso de glória, acima de toda comparação, não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas” (2 Coríntios 4.16-18). É como se Paulo imaginasse uma balança comum na qual, em um dos pratos, colocam-se todos os sofrimentos desta vida, e, no outro, coloca-se a glória que Deus concederá a seus filhos no céu. O peso de glória é tão grande que está literalmente fora de comparação com o sofrimento. Além disso, quanto mais permanecermos na eternidade tanto mais os sofrimentos desta vida se encolherão até se tornarem um momento infinitesimal. É por isso que Paulo pôde chamá-los de leve e momentânea tribulação”—eles foram simplesmente aniquilados pelo oceano de eternidade e gozo divinos que Deus derrama liberalmente sobre seus eleitos.

d.      O conhecimento de Deus é um bem imensurável. Conhecer a Deus, a fonte de bondade e amor infinitos, é bem incomparável, é a plenitude da existência humana. Os sofrimentos desta vida não podem sequer ser comparados a ele. Assim, a pessoa que conhece a Deus, não importa o quanto sofra, não importa quão dolorosa seja a sua dor, ainda pode dizer: “Deus é bom para mim”, simplesmente pelo fato de que ela conhece a Deus, um bem incomparável.

Essas quatro doutrinas cristãs reduzem grandemente qualquer improbabilidade que o mal pareceria lançar contra a existência de Deus.

3.       Relativamente ao escopo total das evidências, a existência de Deus é provável. As probabilidades dependem relativamente das informações preliminares consideradas. Por exemplo, imaginemos que John estude na Universidade do Colorado. Agora, suponhamos que fomos informados que 95% dos estudantes da Universidade do Colorado esquiam. Relativamente a essa informação, é altamente provável que John esquie. Mas imaginemos então que também sabemos que John tem membros amputados e 95% dos amputados da Universidade do Colorado não esquiam. De repente, a probabilidade de John ser um esquiador diminuiu drasticamente!

Semelhantemente, se tudo o que se considera como informação preliminar for o mal que há no mundo, quase não surpreende que a existência de Deus pareça improvável relativamente a isso. Mas essa não é a questão real. A questão real é se a existência de Deus é improvável relativamente à existência total disponível. Tenho a convicção de que, quando se considera a evidência total, então a existência de Deus é bastante provável.

Permita-me mencionar três evidências:

1.       Deus proporciona a melhor explicação por que o universo existe em vez de nada. Já se perguntou alguma vez por que algo, em vez de nada existe? Qual a origem de tudo? Tipicamente, os ateus afirmam que o universo é eterno e incausado. Porém, as descobertas da astronomia e da astrofísica ao longo dos últimos oitenta anos mostram que isso é improvável. Conforme o modelo de universo do Big Bang, toda matéria e energia, na verdade, até mesmo  o espaço físico e o tempo, vieram a existir em algum momento cerca de 13,5 bilhões de anos atrás. Antes desse momento, o universo simplesmente não existia. Portanto, o modelo do Big Bang requer a criação do universo através do nada.

Ora, isso tende a ser muito embaraçoso para o ateu. O filósofo ateu Quentin Smith escreveu:

A resposta de ateus e agnósticos a essas novidades tem sido comparativamente fraca; na realidade, quase invisível. Um silêncio incômodo parece ser a regra, quando se levanta a questão entre incrédulos [...] Não é difícil achar a razão para o constrangimento dos não-teístas. É o que sugere Anthony Kenny com a sua declaração: “Quem propõe a teoria do Big Bang, ao menos se for ateu, tem de acreditar que a matéria do universo veio do nada e por nada”.

Essa dificuldade não afronta jamais o cristão teísta, uma vez que a teoria do Big Bang somente confirma o que ele sempre acreditou: no princípio, Deus criou o universo. Agora, pergunto-lhes: o que é mais plausível: que o cristão teísta esteja certo ou que o universo passou a existir incausado a partir do nada?

2.       Deus proporciona a melhor explicação para a ordem complexa que existe no universo. Durante os últimos 40 anos, os cientistas têm descoberto que a existência de vida inteligente depende do complexo e delicado equilíbrio das condições especiais dadas no próprio Big Bang. Sabemos agora que universos desfavoráveis à vida são vastamente mais prováveis que qualquer universo favorável à vida, como o nosso. Quantos são mais prováveis?

A resposta é que as possibilidades para que o universo seja favorável à vida são tão infinitesimais quanto incompreensíveis e incalculáveis. Por exemplo, uma única mudança na força da gravidade ou na força nuclear fraca em apenas uma parte em 10¹¹¹ impediria a existência de um universo favorável à vida. A dita constante cosmológica “lambda” que regula a expansão inflacionária do universo está ajustada precisamente em cerca de uma parte em 10¹²¹. Roger Penrose, físico da Universidade de Oxford, calcula que a probabilidade de a condição de entropia especialmente baixa do nosso universo, da qual depende nossa vida, ter subido totalmente por acaso é no mínimo tão pequena quanto cerca de uma parte em 10¹²³. Penrose comenta: “Não me lembro jamais de ter visto na física algo cuja precisão conhecida se aproxime, mesmo remotamente, do número de uma parte em 10¹²³”. Há múltiplas quantidades e constantes que devem ser ajustadas com tal precisão para que o universo seja favorável à vida. E não basta que cada quantidade individual tenha de ser ajustada perfeitamente; as proporções entre elas também têm de ser ajustadas com precisão. Assim, improbabilidade multiplica improbabilidade que multiplica improbabilidade até que nossa mente esteja enrolada em números incompreensíveis.

Não existe nenhuma razão física para que essas constantes e quantidades sejam os valores que são. O físico Paul Davies, ex-agnóstico, comenta: “No curso do meu trabalho científico, passei a acreditar cada vez mais fortemente que o universo físico é formado com uma engenhosidade tão extraordinária que não posso aceitá-lo meramente como fato bruto”. Semelhantemente, Fred Hoyle observa: “A interpretação dos fatos pelo senso comum sugere que um superintelecto tem aprontado travessuras com a física”. Robert Jastrow, ex-dirigente do Instituto Goddard para Pesquisas Espaciais, da NASA, chama isso de a mais forte evidência que a ciência já produziu a favor da existência de Deus.

A visão que os teístas cristãos sempre defenderam; que existe um projetista inteligente do universo, parece fazer muito mais sentido do que a visão ateísta de que o universo, quando apareceu de modo incausado a partir do nada, foi ajustado pelo acaso com uma precisão incompreensível, para ser favorável à existência de vida inteligente.

3.       Valores morais objetivos do mundo. Se Deus não existe, não existem valores morais objetivos. Há muitos teístas e ateus que concordam igualmente nessa questão Por exemplo, o filósofo da ciência Michael Ruse explica:

A moralidade não é menos uma adaptação biológica do que mãos, pés e dentes. Considerada como um conjunto de alegações racionalmente justificáveis sobre coisas objetivas, a ética é ilusória. Acho louvável que, ao dizerem “Ama o teu próximo como a ti mesmo”, as pessoas achem que estão se referindo acima e além de si mesmas. No entanto, tal referência é, de fato, desprovida de fundamento. A moralidade é somente um auxílio à sobrevivência e à reprodução [...] e qualquer significado mais profundo é ilusório.

Friedrich Nietzsche, o célebre ateu do século XIX que proclamou a morte de Deus, entendia que a morte de Deus significava a destruição de todo sentido e valor da vida.

Acho que Friedrich Nietzsche estava certo.

Aqui é preciso ser muito cuidadoso. Neste ponto, a questão não é: “Temos de acreditar em Deus para viver vidas morais?” Não estou afirmando que temos. A questão também não é: “Somos capazes de reconhecer valores morais objetivos sem acreditar em Deus?” Penso que podemos.

Antes, ao contrário, a questão é: “Se Deus não existe, existem realmente valores morais objetivos?” Assim como Ruse, não vejo nenhuma razão para pensar que, na falta de Deus, a moralidade gregária que evoluiu com o Homo Sapiens seja objetiva. No fim das contas, se não há Deus, o que há de tão especial nos seres humanos? Eles não passam de subprodutos acidentais da natureza, que evoluiu até relativamente pouco tempo numa partícula infinitesimal de poeira perdida em algum lugar num universo hostil e irracional, condenados a perecer individual e coletivamente num intervalo de tempo relativamente curto. Do ponto de vista ateu, certas ações, digamos, como o estupro, podem não ser biológica nem socialmente vantajosas e, portanto, no curso do desenvolvimento humano tornaram-se tabu; isso, no entanto, não serve absolutamente em nada para provar que o estupro seja realmente errado. Do ponto de vista ateu, não há nada realmente errado ao estuprar alguém. Assim, sem Deus, não há nada absolutamente certo ou errado que se imponha à nossa consciência.

O problema é que valores objetivos realmente existem, e lá no íntimo profundo todos nós sabemos disso. Há tanta razão para negar a realidade objetiva de valores morais quanto para negar a realidade objetiva do mundo físico. Ações como estupro, crueldade e abuso infantil não são apenas comportamento social inaceitável: são abominações morais. Algumas coisas são realmente erradas.

Assim, de modo paradoxal, o mal serve de fato para estabelecer a existência de Deus. Pois, se valores objetivos não podem existir sem Deus e valores objetivos realmente existem, como evidenciado pela realidade do mal, conclui-se inevitavelmente que Deus existe. Portanto, embora em certo sentido o mal ponha em dúvida a existência de Deus, em sentido mais fundamental ele demonstra a existência de Deus, visto que o mal não poderia existir sem Deus.

Esses argumentos são apenas parte das evidências que Deus existe. O proeminente filósofo Alvin Plantinga apresentou aproximadamente duas dúzias de argumentos para a existência de Deus. A força cumulativa desses argumentos torna provável a existência de Deus.

Resumindo, se minhas três teses estiverem certas, o mal não torna improvável a existência do Deus dos cristãos. Antes, ao contrário considerando-se o escopo total das evidências, a existência de Deus é provável. Assim, o problema intelectual do mal não consegue arruinar a existência de Deus.

Mas isso nos leva ao problema emocional do mal. Penso que a maioria das pessoas que rejeita Deus pela existência do mal no mundo não o faz realmente por dificuldades intelectuais; antes, é um problema emocional. Elas somente não gostam de um Deus que permite que elas e outros sofram e, portanto, não querem nada com Ele. Elas adotam simplesmente um ateísmo de rejeição. Teria a fé cristã algo a dizer a tais pessoas?

Com certeza, tem! Pois ela nos diz que Deus não é um Criador distante nem um ser impessoal, mas um Pai amoroso que partilha conosco de nossos sofrimentos e feridas. O Prof. Plantinga escreveu:

Do modo como os cristãos veem as coisas, Deus não fica de lado sem fazer nada, observando friamente o sofrimento de suas criaturas. Ele participa e partilha de nossos sofrimentos. Ele suporta a angústia de ver seu Filho, a segunda pessoa da Trindade, enviado para a morte amarga, cruel e vergonhosa da cruz. Cristo estava pronto para suportar as agonias do próprio inferno para vencer o pecado, a morte e os males que afligem nosso mundo, e para conceder-nos uma vida mais gloriosa do que podemos imaginar.  Ele estava pronto para sofrer em nosso lugar, para aceitar padecer aquilo que não somos capazes de imaginar.

Veja, Jesus suportou um sofrimento que ultrapassa qualquer compreensão: Ele suportou o castigo pelos pecados do mundo inteiro. Nenhum de nós é capaz de compreender tal sofrimento. Embora fosse inocente, Ele recebeu voluntariamente sobre si o castigo que nós merecíamos. E por quê? Porque Ele nos ama. Como podemos rejeitar Aquele que tudo deu por nós?

Quando compreendemos seu sacrifício e amor por nós, isso posiciona o problema do mal em perspectiva inteiramente diferente. Pois agora vemos claramente que o problema do mal é o problema no nosso mal. Cheios de pecado e moralmente culpados diante de Deus, a questão que enfrentamos não é como Deus pode se justificar diante de nós, mas como nós podemos ser justificados diante dEle.

Assim, paradoxalmente, ainda que o problema do mal seja a maior objeção para a existência de Deus, no final das contas Deus é a única solução para o problema do mal. Se Deus não existe, estamos perdidos e sem esperança numa vida cheia de sofrimento gratuito e sem redenção. Deus é a resposta final para o problema do mal, porque Ele nos redime do mal e nos traz para a alegria eterna e o bem imensurável da comunhão consigo mesmo.

Pr. Afonso

   

    

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A AUTORIDADE DAS ESCRITURAS

3/3/2015

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A autoridade das Escrituras provém do fato de elas serem a Revelação de Deus para a humanidade. Através delas Deus se revela, e, por elas Deus é revelado de forma que todo ser humano fique inescusável diante de Deus.
1) Ela é a completa Revelação de Deus para toda a humanidade.
2) Ela é a Revelação da vontade de Deus e sua misericórdia para com o ser humano caído.
3) Ela é a Revelação do plano de Salvação dos eleitos pelos méritos de Cristo.
4) O seu personagem principal é Jesus Cristo, sendo Ele também o seu tema central.
5) O Cânon das Escrituras está completo, não necessitando de revelações posteriores de quem quer que seja.
6) As Escrituras são inerrantes em todos os assuntos de que tratam.
7) As Escrituras são inspiradas em suas pequenas partes e até mesmo em todo o seu conjunto.
Não devemos aceitar nada menos do as Escrituras tratam. Expô-las e defendê-las é obrigação de todo crente fiel. Principalmente diante de tantos desvios doutrinários nos nossos dias, diante de tantas heresias.
SOLA SCRIPTURA!
Graça e Paz!
Pr. Afonso
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CONHECIDO NO INFERNO

3/2/2015

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Os crentes mais combativos e destemidos são conhecidos principalmente no inferno, pois, enquanto eles vivem, o inferno não tem paz. Há muito, a maioria dos cristãos andam de mãos dadas com os demônios, continuam enganando e sendo enganados.
O maior elogio que o inferno pode fazer a alguém é associar seu nome ao de Jesus Cristo, e foi exatamente isto que aconteceu com Paulo; o inferno testemunhou: "Conheço a Jesus, e sei quem é Paulo; mas vós, quem sois?" (Atos 19.15)
Conhecendo melhor esse apóstolo que difundiu a doutrina da graça (Efésios 2.8-9) e cujos ensinamentos permeavam a mente dos reformadores, principalmente Lutero e Calvino vemos o porquê deste testemunho.
Lutemos cada dia mais para sermos pregadores da estatura espiritual de Paulo.
Se por um lado as obras não salvam, por outro a fé sem as obras é morta. (Tiago 2.17)
Pr. Afonso
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AS FALSAS DOUTRINAS DA ÉPOCA DE CRISTO. (PARTE 2) "A DOUTRINA DOS SADUCEUS"

3/1/2015

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Os Saduceus (grego "Saddoukaios"), chamados "Justos", era um partido religioso judeu da época de Cristo, que negava que a lei oral fosse revelação de Deus aos israelitas, e cria que somente a lei escrita era obrigatória para a nação como autoridade divina. Negavam a ressurreição do corpo, a imortalidade da alma, a existência de espíritos e anjos, mas afirmavam o livre arbítrio.
Obs.: Outro Evangelho, mesmo dito por um anjo, seja maldito (Gálatas 1.6-9).
Pr. Afonso
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    Pastor Afonso

    Sou Pastor Evangélico ha mais de 20 anos, com formação em Teologia 

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