Pastor Afonso Responde!
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Grupos religiosos: "Adeptos de Yehoshua"

1/26/2014

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Os adeptos do nome de Yehoshua e suas variantes (ASNYV) surgiram no Brasil por volta de 1987, aproximadamente. Esse movimento não é propriamente considerado uma heresia ou seita de origem brasileira, pois já existem grupos similares nos EUA e em outros países. No Brasil, o movimento se dividiu em inúmeras facções.
Seus seguidores ensinam que o nome Yehoshua é de origem divina e significa "Deus Salvador"(Yeho="Senhor" + Shuah="Salvação"). Não aceitam, de forma alguma, qualquer outro nome. Falam que o nome Jesus é de origem pagã e significa "Deus-cavalo" (Ye="Deus"+ Sus="Cavalo"). E vão mais além em sua obstinação contra o nome Jesus, comparando-o com Esus - deus mitológico dos celtas, que aparece segurando serpentes e tem cabeça de carneiro.
Embora não haja um credo uniforme nessa corrente, entre os diversos grupos, porém, encontramos doutrinas exóticas, tais como:
-- Negam a inspiração do evangelho de Mateus, sob a alegação de que se trata de um livro apócrifo.
-- Ensinam que Jesus significa "Deus-cavalo".
-- Fazem ligação entre Jesus (no grego Iesous) com Esus, um deus celta, pretendendo com isso dizer que os cristãos são pagãos.
-- Que o número 666 (número da besta de Ap 13.6,18) se enquadra no nome de Jesus.
-- Negam o nascimento virginal de Jesus, que Ele é filho de José e Maria.
-- Professam um credo unicista, que nega a doutrina da Trindade e afirma que o Pai é o Filho e o Filho, o Pai.
-- Crêem que há duas classes de pessoas: os cristãos, que vão para o céu; e os judeus, os assírios e os egípcios, que irão herdar a terra.
-- A guarda do sábado é necessária à salvação.
-- Negam a salvação de quem invoca o nome  de Jesus. Só há salvação para quem invoca o nome de Yehoshua, ou seja, somente para os que comungam com suas crenças.
Seu proselitismo os leva a buscar adeptos entre os cristãos evangélicos.
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O cumprimento da lei e dos profetas

1/19/2014

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Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas; não vim ab-rogar, mas cumprir.
Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei sem que tudo seja cumprido.
Qualquer, pois, que violar um destes menores mandamentos e assim ensinar aos homens será chamado o menor no Reino dos céus; aquele porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no Reino dos céus.
Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no Reino dos céus (Mt 5.17-20)".
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As Seitas e o aumento de adeptos

1/17/2014

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Não é porque determinada seita cresce que podemos deduzir que a crença praticada por ela é verdadeira. Jesus afirmou que são poucos os que andam pelo caminho estreito:"E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que que a encontrem" (Mt 7.14).
No monte Carmelo, havia quatrocentos e cinquenta profetas de Baal e quatrocentos profetas de Aserá contra um único profeta do Senhor: Elias (1 Rs 18.19). Não precisamos dizer quem detinha a verdade. O número de pessoas que crêem em uma afirmação não é algo suficiente para torná-la verdadeira. Por exemplo: um bilhão de muçulmanos crentes no Alcorão não podem torná-lo na verdadeira Palavra de Deus. Julgar uma crença pelo número de adeptos que ela possui é um padrão de medida extremamente falível. Se Colombo assim pensasse, jamais descobriria a América. Neste caso, os números mentem.
Isto também não quer dizer que algo se torna verdadeiro somente porque são poucos os seus defensores. As pequenas seitas, geralmente, citam a porta estreita (Mt 7.14) para justificar a perdição dos bilhões de pessoas que não aceitam seus ensinos absurdos. Alegam que poucos são os que entram pela porta estreita. Não podemos nos esquecer, porém, que "pouco" é relativo. Sessenta milhões de crentes na China é relativamente pouco para uma população de um bilhão e quinhentos. Todavia, se esse número fosse no continente Europeu, seria bastante expressivo.
Logo, a nossa fé não se apoia na adesão de poucos ou de muitos. O prumo das Escrituras ignora resultados numéricos, embora o mundo moderno ame as estatísticas. Seguir multidões não é sinônimo nem antônimo de seguir a Cristo. A Palavra é a Palavra, "quer ouçam, quer deixem de ouvir" (Ez 2.7).
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O frágil alicerce das Seitas

1/16/2014

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Sabemos que o fundamento das seitas não se acha na pessoa bendita de Jesus Cristo. 
Quais seriam então os alicerces utilizados por estes grupos religiosos para que possam fundamentar suas crenças?
Sabiamente, Paulo afirmou:"Segundo a graça de Deus que me foi dada, pus eu, como sábio arquiteto, o fundamento, e outro edifica sobre ele; mas veja cada um como edifica sobre ele. Porque ninguém pode pôr outro fundamento além  do que já está posto, o qual é Jesus Cristo"(1Co 3.10).
Para que um edifício permaneça em pé, seu fundamento deve ser sólido. As seitas também têm alicerce, porém, estão edificadas sobre a areia.
"E aquele que ouve estas minhas palavras, e não as cumpre, compará-lo-ei ao homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia; e desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e caiu, e foi grande a sua queda"(Mt 7.26-27).
De todos os elementos que as pessoas procuram buscar, consciente ou inconsciente, suas crenças, podemos citar: a) Aumento de adeptos. b) Sucesso c) Atração d) Intelectualismo e) Agradabilidade f) Beleza g) Convicção h) Moralidade i) Antiguidade.
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Atração

1/15/2014

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De certa forma, as seitas exercem um tipo de atração nas pessoas. Quando não, as pessoas é que se sentem atraídas pelas seitas por algum motivo.
Quem não se lembra das "curas espirituais" de Rubens Faria, que encarnava o doutor Fritz? Ou do espiritismo com sua ênfase na possibilidade da comunicação com os mortos? Imaginem o efeito que esse tipo de coisa provoca na mente das pessoas.
Quantos estão se deixando iludir com a possibilidade de conhecer seu próprio futuro por meio das vidências?
Tudo isso, e muito mais, tem o poder de manipular as pessoas, funcionando como um imã, atraindo-as para as suas "malhas".
Pr. Afonso
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Moralidade

1/14/2014

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A verdade de Deus deve produzir justiça e gerar santidade. Ela não é apenas algo para armazenarmos mentalmente. Temos de "andar na verdade" (3 Jo 3-4) e não simplesmente conhecê-la. Nosso procedimento comprova a nossa fé.
Por outro lado, é perigoso colocar o comportamento como fundamento da verdade. As boas obras impressionam de tal forma que muitos pressupõe que se alguém prega e faz bem ao próximo, então seu ensino deve definitivamente ser verdadeiro. Estas coisas são boas e devem ser estimuladas e praticadas, sem , no entanto, confirmar qualquer doutrina. Se por um lado o espiritismo exalta a caridade e consegue, por conta disso, conquistar o respeito da opinião pública, por outro fomenta a consulta e incorporação dos chamados "espíritos de luz", levando muitos ao pecado e a influência satânica. Suas boas obras não podem justificar seus erros.
O apóstolo Paulo, muitas vezes, teve de se defrontar com homens que por um lado apresentavam aparência de justiça e por outro sustentavam ensinos contrários ao evangelho. Seus discípulos ficavam perplexos em concordar com o apóstolo, tendo de condenar homens que viviam uma vida justa. Sua resposta foi: "E não é maravilha, pois o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz. Portanto, não é muito que os seus ministros se transfigurem em ministros de justiça"(2Co 11.14-15). Todos os que servem a Deus devem ser justos, mas nem todos aqueles que possuem aparência de justiça servem a Deus. O amor não é equivalente à verdade, embora os dois devam andar juntos.
Pr. Afonso 
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Grupos Religiosos: Catolicismo

1/13/2014

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A Igreja Católica Apostólica Romana não é uma seita no sentido restrito do termo, mas um dos segmentos do cristianismo que incorporou em sua doutrina e prática uma série de elementos contrários aos ensinos das Escrituras. Esses elementos foram sendo acrescentados ao longo de vários séculos por diferentes personagens e sancionados pelos líderes da igreja.
Embora o credo mais resumido do catolicismo seja ortodoxo, aceita, porém, a tradição da Igreja como tendo a mesma autoridade da Bíblia. Dessa forma, os desvios acrescentados ao longo do tempo passaram a ser dogmatizados sem o apoio da Palavra de Deus.
Entre os principais erros do catolicismo, encontram-se: o dogma da imaculada conceição (que afirma que a mãe de Jesus foi concebida sem pecado), a infalibilidade papal e o próprio papado como instituição cristã, o culto a Maria e aos santos (culto este que, no catolicismo popular assume um caráter fetichista e politeísta), o purgatório (um ensinamento não-bíblico da doutrina pós-morte) e a missa (uma repetição incruenta do sacrifício de Cristo).
A salvação, no catolicismo romano, tornou-se uma obra meritória, alcançada pelas penitências e aplicação dos sacramentos. Batismo, crisma, confissão e extrema-unção funcionam como cerimônias que comunicam perdão dos pecados. A participação nos ritos da igreja é fundamental.
Em termos práticos, a intercessão pelos mortos, o culto a imagens e, em um passado não muito distante, a veneração de relíquias são elementos estranhos ao cristianismo e largamente difundidos.
A Igreja Católica se coloca como única detentora da verdade divina, fora da qual não existe salvação.
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Os livros apócrifos merecem confiança?

1/12/2014

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O termo "apócrifo" tem sua origem no vocábulo grego apokryphos (Mc 4.22), cujas variantes de seu significado podem ser: "oculto", "escondido", "secreto", ou "misterioso". Essa expressão tem sido aplicada, comumente, em matéria bíblico-teológica, a certos livros que, embora sejam classificados como "sagrados" por alguns cristãos da antiguidade, não são aceitos por tantos outros como canônicos; isto é, de redação divinamente inspirada.
O termo ocorre novamente em Colossenses 2.3, para designar o depósito divino e "oculto" da sabedoria que se acha em Deus.
Foi empregado pela primeira vez, para classificar livros, na Stromata 13, capítulo 4 -- obra de Clemente de Alexandria (Titus Flávios Clemens), escritor, doutor e apologista da igreja, mestre de Orígenes.
Os livros apócrifos não são de inspiração divina, por isso, devemos rejeitá-los. 
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"Sinais são sempre confiáveis"?

1/9/2014

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Muitas pessoas hoje, especialmente no movimento pentecostal e suas ramificações, valorizam sinais acima de tudo. Interpretam acontecimentos na vida como provas da aprovação divina de suas decisões. Recorrem para visões e revelações para justificar suas práticas. Defendem suas doutrinas, citando algum sinal especial como confirmação do Espírito Santo.

Sinais sempre são confiáveis como prova da aprovação divina?

Em geral, os sinais, prodígios e milagres na Bíblia serviam para confirmar a palavra revelada por Deus aos profetas e apóstolos. No Velho Testamento, Deus capacitou homens como Moisés, Elias e Eliseu a realizarem milagres para confirmar a sua mensagem. No Novo Testamento, os apóstolos e vários outros recebiam os dons do Espírito Santo para confirmar a palavra revelada (Marcos 16:20; Hebreus 2:4; 2 Coríntios 12:12).

Deus nunca colocou os sinais acima da palavra.

No Velho Testamento, o Senhor disse: “Quando profeta ou sonhador se levantar no meio de ti e te anunciar um sinal ou prodígio, e suceder o tal sinal ou prodígio do que te houver falado, e disser: Vamos após outros deuses...não ouvirás a palavra deste profeta ou sonhador; porquanto o Senhor, vosso Deus, vos prova, para saber se amais o Senhor, vosso Deus, de todo o vosso coração e de toda a vossa alma” (Deuteronômio 13:1-3). Neste caso, mesmo se o sinal fosse verdadeiro, qualquer um que seguisse o profeta seria condenado, pois a palavra dele contradizia a verdade já revelada.

No Novo Testamento, sinais milagrosos acompanharam os apóstolos do Senhor. Mas Paulo, um dos apóstolos, nos alerta: “Mas, ainda que nós ou mesmo um anjo vindo do céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja anátema” (Gálatas 1:8). Se viesse direto do céu ou se mostrasse os sinais dos apóstolos, ainda seria necessário avaliar pela palavra.

Paulo avisou, também, de sinais e prodígios de mentira, empregados por Satanás (2 Tessalonicenses 2:9-10).

Não importa quantos sinais alguém alega ter visto ou ter feito, a prova final é a palavra já revelada. Nunca devemos colocar sinais acima da palavra.

Pr. Afonso

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Quem pode ser discípulo?

1/7/2014

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Seguir a Jesus não é fácil, poucos se esforçam verdadeiramente para serem discípulos de Cristo.
Os homens tornam frequentemente o evangelho mais brando, essa acomodação favorece a disseminação do pecado. Veja o que a Bíblia diz: Não cuideis que vim trazer paz à terra, não vim trazer paz, mas espada.
Jesus nunca enganou seus discípulos fazendo-lhes promessas vazias.
Jesus disse: "O meu Reino não é deste mundo (Jo 18.36)".
As exigências que Deus faz são:
1) Amar a Deus acima de si mesmo e da própria família.
2) Carregar a sua própria cruz.
3) Seguir a Cristo, custe o que custar.
4) Deixar tudo de material e pessoal, não tendo por isso nenhuma consideração ou conveniência.
É duro seguir a Cristo, mas vale a pena.
Você é realmente discípulo de Cristo? 
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    Pastor Afonso

    Sou Pastor Evangélico ha mais de 20 anos, com formação em Teologia 

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