A vontade perfeita de Deus não se manifesta na presença de morte, enfermidade, discórdia ou desastre.
A ordem original do meio ambiente do ser humano na terra deve ser distinguida do que ele veio a tornar-se após o impacto da queda do homem, a maldição e posterior dilúvio (Isaías 45.18; Romanos 8.20; 2 Pedro 3.4-7). A desarmonia agrícola, zoológica, geológica e meteorológica à qual a criação ficou sujeita não deve ser atribuída a Deus. A vontade perfeita de Deus, como o Rei Criador do Universo, não se manifesta na presença da morte, doença, discórdia e desastre, assim como não está presente no pecado humano. O nosso mundo atual não reflete a ordem do Reino que Deus originalmente previa para o bem-estar do ser humano na face da terra, nem reflete o Reino de Deus na forma como ele será, em última análise, experimentado neste planeta. Ao compreendermos isto, devemos ser cautelosos em não atribuir à "vontade de Deus" ou aos "atos de Deus"aquelas características do nosso mundo que foram o resultado do colapso da ordem original de Deus em virtude da queda do ser humano.
Pr. Afonso Tavares
A ordem original do meio ambiente do ser humano na terra deve ser distinguida do que ele veio a tornar-se após o impacto da queda do homem, a maldição e posterior dilúvio (Isaías 45.18; Romanos 8.20; 2 Pedro 3.4-7). A desarmonia agrícola, zoológica, geológica e meteorológica à qual a criação ficou sujeita não deve ser atribuída a Deus. A vontade perfeita de Deus, como o Rei Criador do Universo, não se manifesta na presença da morte, doença, discórdia e desastre, assim como não está presente no pecado humano. O nosso mundo atual não reflete a ordem do Reino que Deus originalmente previa para o bem-estar do ser humano na face da terra, nem reflete o Reino de Deus na forma como ele será, em última análise, experimentado neste planeta. Ao compreendermos isto, devemos ser cautelosos em não atribuir à "vontade de Deus" ou aos "atos de Deus"aquelas características do nosso mundo que foram o resultado do colapso da ordem original de Deus em virtude da queda do ser humano.
Pr. Afonso Tavares