A autoridade a que somos chamados a receber como “sacerdotes de Deus” só é implementada totalmente no espírito de adoração e louvor.
No início de Apocalipse, João se apresenta como um irmão e companheiro na batalha que todos enfrentamos (v.9). Suas palavras “no Reino, e na paciência de Jesus Cristo” apontam para os fatos duais do triunfo presente do Reino de Cristo e da presença contínua do mal e conflito que exigem a paciência da Igreja nos avanços do Reino entre e através de nós. Ao prefaciar as arenas mais amplas da profecia prestes a ser revelada, João cita duas verdades atuais: 1) Nós, os redimidos de Cristo, somos amados e purificados de nossos pecados; um estado presente (v. 6). 2) Nós, através de seu glorioso domínio, fomos designados “reis e sacerdotes” perante Deus; Também um chamamento presente. Sendo assim, essas situações duais oferecem uma perspectiva de nossa autoridade e dever e como podemos avançar com mais eficácia no Reino de Deus.
Em primeiro lugar, dizemos que somos reis no sentido de que, perante o Rei dos reis, somos a nova linhagem, os renascidos, a quem Deus delegou autoridade para estender e administrar os poderes de Seu domínio. Isso, é claro, envolve testemunhos fiéis ao Evangelho no poder do Espírito e serviço dedicado à humanidade no amor de Deus. Mas também envolve o confronto com os poderes sombrios do inferno, uma agressiva batalha de oração e a expectativa das obras milagrosas de Deus (2 Coríntios 10.3-5; Efésios 6.10-20; 1 Coríntios 2.4). Entretanto, essa autoridade só é completamente realizada no espírito de adoração e louvor, conforme exercemos o ofício de “sacerdotes”. Alguns tradutores leem “um Reino de sacerdotes”, enfatizando que o domínio somente é eficaz quando a missão sacerdotal é atendida com fé. O louvor é fundamental para o avanço do Reino. O poder do crente perante o Trono de Deus, louvando o Cordeiro e exaltando no Espírito Santo de adoração, é poderosamente desconcertante para o Adversário. Ver Êxodo 19.5-7; Salmos 22.3
Pr. Afonso Tavares
No início de Apocalipse, João se apresenta como um irmão e companheiro na batalha que todos enfrentamos (v.9). Suas palavras “no Reino, e na paciência de Jesus Cristo” apontam para os fatos duais do triunfo presente do Reino de Cristo e da presença contínua do mal e conflito que exigem a paciência da Igreja nos avanços do Reino entre e através de nós. Ao prefaciar as arenas mais amplas da profecia prestes a ser revelada, João cita duas verdades atuais: 1) Nós, os redimidos de Cristo, somos amados e purificados de nossos pecados; um estado presente (v. 6). 2) Nós, através de seu glorioso domínio, fomos designados “reis e sacerdotes” perante Deus; Também um chamamento presente. Sendo assim, essas situações duais oferecem uma perspectiva de nossa autoridade e dever e como podemos avançar com mais eficácia no Reino de Deus.
Em primeiro lugar, dizemos que somos reis no sentido de que, perante o Rei dos reis, somos a nova linhagem, os renascidos, a quem Deus delegou autoridade para estender e administrar os poderes de Seu domínio. Isso, é claro, envolve testemunhos fiéis ao Evangelho no poder do Espírito e serviço dedicado à humanidade no amor de Deus. Mas também envolve o confronto com os poderes sombrios do inferno, uma agressiva batalha de oração e a expectativa das obras milagrosas de Deus (2 Coríntios 10.3-5; Efésios 6.10-20; 1 Coríntios 2.4). Entretanto, essa autoridade só é completamente realizada no espírito de adoração e louvor, conforme exercemos o ofício de “sacerdotes”. Alguns tradutores leem “um Reino de sacerdotes”, enfatizando que o domínio somente é eficaz quando a missão sacerdotal é atendida com fé. O louvor é fundamental para o avanço do Reino. O poder do crente perante o Trono de Deus, louvando o Cordeiro e exaltando no Espírito Santo de adoração, é poderosamente desconcertante para o Adversário. Ver Êxodo 19.5-7; Salmos 22.3
Pr. Afonso Tavares